Recebi um e-mail de alguém que se diz professora de Português... ora é triste receber este tipo de e-mails, pois saber que há professores assim, tira-me O tesão!
Tesão é singular masculino quer queiram, quer não queiram. Lá porque 90% dos Portugueses dizem "A tesão", "uma tesão enorme", não faz com que o artigo feminino usado, esteja certo. 90% dos Portugueses também dizem "amanhã é Segunda-Feira", o que não faz com que a frase esteja certa.
Esta professora termina com um fantástico "Obrigado pela atenção", ora, ela como mulher deveria dizer obrigada.
Se uma mulher não diz que está "agradecido", também não deve dizer obrigado.
O título? O título deste texto é por causa de uma palavra usada no e-mail, que eu, como uma alma caridosa e sempre disposto a tirar dúvidas, esclareço "esta professora", que "isensão(!?)" não existe, excepto em milhares de textos online e em jornais, bem como no seu vocabulário. Por favor, passe a escrever isenção!
Depois venham-me dizer que os alunos são burros e que os professores não deveriam ser avaliados. Avaliem-nos, pois esta professora não deveria leccionar Português!
Sei que existe uma "teoria gramatical" de podermos usar o presente para definir algo que é certo num futuro próximo, tal como é certo que um dia segue o outro. Mas como posso eu dizer que "amanha vou ao médico", quando posso morrer hoje? Ou, "para o ano vou a Portugal", quando na verdade posso até nem ter férias? Será mesmo um futuro certo? Poupem-me de teorias da treta. Amanha será sempre futuro!
Tesão é singular masculino quer queiram, quer não queiram. Lá porque 90% dos Portugueses dizem "A tesão", "uma tesão enorme", não faz com que o artigo feminino usado, esteja certo. 90% dos Portugueses também dizem "amanhã é Segunda-Feira", o que não faz com que a frase esteja certa.
Esta professora termina com um fantástico "Obrigado pela atenção", ora, ela como mulher deveria dizer obrigada.
Se uma mulher não diz que está "agradecido", também não deve dizer obrigado.
O título? O título deste texto é por causa de uma palavra usada no e-mail, que eu, como uma alma caridosa e sempre disposto a tirar dúvidas, esclareço "esta professora", que "isensão(!?)" não existe, excepto em milhares de textos online e em jornais, bem como no seu vocabulário. Por favor, passe a escrever isenção!
Depois venham-me dizer que os alunos são burros e que os professores não deveriam ser avaliados. Avaliem-nos, pois esta professora não deveria leccionar Português!
Sei que existe uma "teoria gramatical" de podermos usar o presente para definir algo que é certo num futuro próximo, tal como é certo que um dia segue o outro. Mas como posso eu dizer que "amanha vou ao médico", quando posso morrer hoje? Ou, "para o ano vou a Portugal", quando na verdade posso até nem ter férias? Será mesmo um futuro certo? Poupem-me de teorias da treta. Amanha será sempre futuro!
109 Comentários:
domingo, fevereiro 01, 2009 1:39:00 da manhã
Sim, é o tesão apesar da maior parte do pessoal pensar que é A.
Vou pedir ISENSÃO de horário no meu trabalho, será que dão? ahahah
domingo, fevereiro 01, 2009 1:58:00 da manhã
isto vindo de quem escreve contracto em vez de contrato dá para rir. lol
pior que isso é dizer que contacto existe. Pois existe, tal como martelo, tesoura, esfregona, porque nao colocaste isso? talvez ficasse melhor!
domingo, fevereiro 01, 2009 2:31:00 da manhã
Ora cá temos o nosso amigo Anónimo...
(Passando à frente...)
Eu por acaso digo obrigado...
Mas claro, eu sei que é obrigada, simplesmente habituei-me por uma razão em particular, a dizer o contrário...
Bem, grande professora...
domingo, fevereiro 01, 2009 2:57:00 da manhã
Oh Meu Burro Anónimo! Contacto existe, contracto também!
contracto
do Lat. contractu
adj.,
que sofreu contracção;
contraído.
Suck it!
(Não resisti a responder a tamanha estupideS!)
domingo, fevereiro 01, 2009 3:42:00 da manhã
Eh... "amanhã será segunda-feira"
o uso do futuro do indicativo, do verbo ser, indica incerteza; possibilidade...
Aqui,
"amanhã é segunda-feira"
o presente do mesmo verbo já nos tira a dúvida. :P
"O problema dos nossos tempos é que o futuro já não é o que era." Paul Valéry
domingo, fevereiro 01, 2009 5:24:00 da manhã
calma! amanhã ainda vai ser domigo, depois sim..será segunda-feira, pelo menos que eu saiba...mas tu baralhas-me! he he
De novo um bom texto..
=)
é verdade isso dos professores, faz-lhes muito bem serem avaliados...devia vir uma ministra assim para a saude...
domingo, fevereiro 01, 2009 8:03:00 da manhã
Mulheka disse...
"Vou pedir ISENSÃO de horário no meu trabalho, será que dão? ahahah"
Se for verbal, nem dão pela diferença!
domingo, fevereiro 01, 2009 8:42:00 da manhã
Anónimo Anónimo disse...
"isto vindo de quem escreve contracto em vez de contrato dá para rir. lol"
O que dá para rir é virem aqui anónimos dizer isto, porque na verdade ContraCto existe, agora isto depende do que você quer dizer!
ContraCto: adjectivo, deriva do Lat. contractu.
"pior que isso é dizer que contacto existe. Pois existe, tal como martelo, tesoura, esfregona, porque nao colocaste isso? talvez ficasse melhor!"
Então se existe, qual é o problema? No meu texto está contaCto.
ContaCto: 1ª pess. sing. pres. ind. de contactar do Lat. contactu e singular masculino.
domingo, fevereiro 01, 2009 8:48:00 da manhã
Jane Doe disse...
"Mas claro, eu sei que é obrigada, simplesmente habituei-me por uma razão em particular, a dizer o contrário..."
Por uma razão em particular? Nao me digas que tens planos para mudar de sexo, no futuro :S
"Oh Meu Burro Anónimo! Contacto existe, contracto também!"
Sim existem, mas também existe Contrato, no entanto o comentário em si é digno de quem não tem autoridade para ensinar. Inicia o comentário com letra minúscula... escreve me Português mas ri-se em Inglês... depois fez uns devaneios sobre esfregonas e tesouras que não percebi, mas o comentário dever ter sido feito na pausa do trabalho.
domingo, fevereiro 01, 2009 8:49:00 da manhã
ipsis verbis disse...
"Eh... "amanhã será segunda-feira"
o uso do futuro do indicativo, do verbo ser, indica incerteza; possibilidade...
Aqui,
"amanhã é segunda-feira"
o presente do mesmo verbo já nos tira a dúvida. :P
"O problema dos nossos tempos é que o futuro já não é o que era." Paul Valéry"
Paul está certo, mas gramaticalmente é um erro, já com raízes no nosso vocabulário.
domingo, fevereiro 01, 2009 8:52:00 da manhã
lontra (MR.) disse...
"calma! amanhã ainda vai ser domigo, depois sim..será segunda-feira, pelo menos que eu saiba...mas tu baralhas-me! he he"
Visto que o meu texto estava agendado e foi publicado às 00:01 de Domingo, amanha é de facto Segunda-Feira, no entanto em Portugal eram 23:01, mas eu falo consoante o meu fuso horário :)
"é verdade isso dos professores, faz-lhes muito bem serem avaliados...devia vir uma ministra assim para a saude..."
Sou a favor da avaliação dos médicos e de todos os funcionários públicos e privados!
domingo, fevereiro 01, 2009 10:31:00 da manhã
Very interesting..
You have a nice article..
COOL!!!
I'll visit this site again.
domingo, fevereiro 01, 2009 11:26:00 da manhã
domingo, fevereiro 01, 2009 12:15:00 da tarde
Será que a dita senhora é mesmo professora de português?
Tenho a perfeita noção de que deveria estar calada mas a crítica destrutiva incomoda-me sempre tanto...
domingo, fevereiro 01, 2009 12:16:00 da tarde
Bruno,
"pois saber que há professores assim, tira-me O tesão!"
Lol ai sim! Obrigada pela informação, mas poupa-me os pormenores sórdidos , lol. :D
E concordo, acho que tesão é masculino, e é bem mais sexy dizer "O Tesão" do que "A Tesão" :)
"Esta professora termina com um fantástico "Obrigado pela atenção", ora, ela como mulher deveria dizer obrigada."
É verdade, dou-te razão, e tanta gente faz isso que às vezes ´tb me descaio.
"que eu, como uma alma caridosa e sempre disposto a tirar dúvidas, "
Ahahahahah
"Avaliem-nos, pois esta professora não deveria leccionar Português!"
Concordo! Eu acho que os professores deviam fazer para além de avaliações, também os próprios testes dos alunos ahahahahahh...
domingo, fevereiro 01, 2009 12:23:00 da tarde
Eu não gosto nada, mesmo nada, de "assassinar" o Português, mas de vez em quando acontece-me :( não com erros ortográficos mas sim na construção, gramatical, de algumas frases...
Há um erro que muitos fazem que me dá "arrepios" é escrever um "ç" antes de um "e" ou de um "i"...
domingo, fevereiro 01, 2009 1:36:00 da tarde
Ah também não percebeste o devaneio das esfregonas?
Uff... Pensava que tinha sido só eu...
Sim, vou iniciar um trabalhoso processo de mudança de sexo. Porque é que achas que vim para Espanha? Ahahahahahah
(Credo...)
domingo, fevereiro 01, 2009 2:54:00 da tarde
Nem mais,estou contigo!
Mas já agora, obrigado também tem o lado feminino? hummmmm
domingo, fevereiro 01, 2009 3:02:00 da tarde
Já agora, vi aqui nos comentários alguns erros, mas vi também criticarem uma professora e os próprios comentadores justificarem os erros como uma força do hábito, estará isto correcto?
Estaremos sempre prontos para criticar os erros dos outros e justificar os nossos como sendo normais?
Atenção, sou a favor da avaliação deles, só não gosto de crucificar pessoas em praça pública, não faz parte da minha maneira de estar, uma chamada de atenção sim, e fizeste muito bem em fazer este post, mas em relação aos comentários de alguns, acho simplesmente impressionante!;)
domingo, fevereiro 01, 2009 3:34:00 da tarde
Hum, creio que a senhora deve voltar à escola.
Não costumo dar calinadas, e também sei que é O tesão.
domingo, fevereiro 01, 2009 3:50:00 da tarde
Alfabeta disse...
"Estaremos sempre prontos para criticar os erros dos outros e justificar os nossos como sendo normais?"
O meu erro no Obrigado Não é normal.
E é um erro. E eu sei, e nas devidas situações nem sequer o uso.
Foi uma força de hábito, sim, porque estava a actuar como um ser no masculino, e de cada vez que dizia obrigada era chamada à atenção. Daí ter começado a dizer sempre obrigado, para se tornar mais fácil nestas actuações.
Esclarecida, Alfabeta?
Se fosse mesmo um erro, não o daria. Ou ficava mesmo era caladinha.
domingo, fevereiro 01, 2009 4:31:00 da tarde
Sem querer ser picuinhas, A tesão é classificada como um substantivo do género masculino, pelos dicionários Portugueses, embora usado na forma feminina. Já os Brasileiros, nestas coisas muito mais evoluídos que nós, dizem que a tesão têm os dois géneros o que me parece mais apropriado e capaz de produzir na prática resultados mais interessantes.
Já o obrigado ou obrigada, é mais uma questão de educação… no sentido lato, se uma criança for mais influenciada pela mãe de que pelo pai tenderá a dizer obrigada e vice versa no contrário. Enfim, o erro é perdoável, o que é importante mesmo é a intenção.
Obrigado.
domingo, fevereiro 01, 2009 4:31:00 da tarde
domingo, fevereiro 01, 2009 4:38:00 da tarde
talvez tenha sido meros erros de digitação, o que acontece muito comigo.
bom domingo..
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bjosss...
domingo, fevereiro 01, 2009 4:46:00 da tarde
Caro anónimo, antes de uns quantos acordos ortográficos terem sido adoptados, escrevia-se contracto mesmo...
Quanto ao contacto, no teu caso não parece existir muito...:-p
Só uma coisinha no que respeita aos professores, ehehehe, é errada a noção de que os professores não querem ser avaliados. Noção essa que existe entre alguns dos próprios, especialmente os que já têm assento garantido e não querem perdê-lo. Não é pra entrar em discussão sobre bons vs maus professores e blabla,lol, apenas que, não é o ser avaliado que está em questão, mas o modo como se é avaliado. Nada mais. A contrainformação faz o resto, até no seio dos próprios profes. Resta acrescentar, a principal "queixa" contra o modelo, é a burocratização que traz. O resto, são ideias erradas, que existem até mesmo do seio da profissao...
domingo, fevereiro 01, 2009 4:55:00 da tarde
Sabes o que é mais triste? É que no meio de tanto ruído sobre a avaliação dos professores, alguém se esqueceu de dizer aos meninos que a obrigação deles é estudar. Neste momento, neste santo país, até os trabalhos de casa são postos em causa 'porque as crianças precisam de descansar quando chegam a casa'. O resultado é que, desde o Ensino Básico, se dá muito pouco valor ao estudo. Um professor é criticado por mandar corrigir um erro vinte vezes. E não pode chumbar ninguém se dá erros e não se esforça por os corrigir (eu já senti na pele o que é dizerem 'não me apetece e ninguém me obriga, nem mesmo os meus pais!').
O resultado é uma bola de neve: não se corrigem os erros logo de início e depois é quase impossível reverter a situação. Ao fim de uns anos, a asneira está tão infiltrada que só a contínua correcção por escrito (corrigir 20 + 20 + 20 + 20 vezes a mesma palavra) poderia eventualmente dar frutos. Mas os programas das disciplinas são para cumprir e um professor de Português não os pode pôr de lado para dar as mais básicas regras de ortografia. No entanto a culpa passa a ser dele e só dele: porque não motiva quem não quer ser motivado, porque não sabe ensinar, porque devia fazer isto e aquilo. E agora é avaliado negativamente se dá más notas a quem as merece. Porque os meninos é que são uns coitadinhos...
O facilitismo dura há muito e, é claro, há muita gente adulta que já foi atingida por ele. É grave um professor de Português dar erros, mas, honestamente, e como as coisas têm evoluído, não me surpreende.
E eu temo que, a continuarmos assim, daqui a uns anos não haverá praticamente ninguém a escrever bem. Nem mesmo os professores de Português...
domingo, fevereiro 01, 2009 7:04:00 da tarde
Esses erros são muito frequentes!
domingo, fevereiro 01, 2009 7:25:00 da tarde
Escrever bem é uma obrigação!
Contudo, o ênfase deve dar-se à compreensão!
F*******! Pareço um Dr de letras!
Vivam as avaliações, pelo menos aquelas que são feitas na optica do utilizador!
Bem hajas pelo Tesão, que dá um ar de masculinidade mas não é da nossa exclusividade...
domingo, fevereiro 01, 2009 7:51:00 da tarde
Jane Doe
disse:
O meu erro no Obrigado Não é normal.
E é um erro. E eu sei, e nas devidas situações nem sequer o uso.
Foi uma força de hábito, sim, porque estava a actuar como um ser no masculino, e de cada vez que dizia obrigada era chamada à atenção. Daí ter começado a dizer sempre obrigado, para se tornar mais fácil nestas actuações.
Não te canses mais a dar explicações minha querida, quanto mais te desculpas mais te enterras, vai arranjar algo de útil para fazer, sim?
Eu não me meti contigo, não te metas comigo, que é algo que já parece fazer parte da tua personalidade, ok?!
domingo, fevereiro 01, 2009 9:32:00 da tarde
"Não te canses mais a dar explicações minha querida, quanto mais te desculpas mais te enterras, vai arranjar algo de útil para fazer, sim?
Eu não me meti contigo, não te metas comigo, que é algo que já parece fazer parte da tua personalidade, ok?!"
E tu conheces-me de...?
Eu não me meti com ninguém. Apenas respondi ao que me tocou.
Bonito, agora temos pessoal a descortinar personalidades através de comentários...
Get a life!
domingo, fevereiro 01, 2009 9:35:00 da tarde
"Não te canses mais a dar explicações minha querida, quanto mais te desculpas mais te enterras, vai arranjar algo de útil para fazer, sim?
Eu não me meti contigo, não te metas comigo, que é algo que já parece fazer parte da tua personalidade, ok?!"
E tu conheces-me de...?
Eu não me meti com ninguém. Apenas respondi ao que me tocou.
Bonito, agora temos pessoal a descortinar personalidades através de comentários...
Get a life!
domingo, fevereiro 01, 2009 9:52:00 da tarde
Só a mim é que ninguém manda mails com erros que eu possa comentar... :(
Mas (e concordando com a Alfabeta) também não faz parte da minha maneira de ser -criticar pessoas em praça pública- menos ainda pelos erros ortográficos, se bem que concorde que quando se é professor de português isso assuma uma maior importância.
:)
domingo, fevereiro 01, 2009 10:33:00 da tarde
Não me parece de forma alguma que o objectivo deste texto seja “criticar uma professora”, ou “criticar pessoas em praça pública”, nada disso. Eu pelo menos não li nenhum nome a nomear a professora em questão. A realidade a meu ver é que há bons profissionais e maus profissionais em tudo, pessoas que gostam do que fazem e as que nem por isso, estas últimas a maior parte do tempo estão se a borrifar em se actualizarem profissionalmente e a ensinarem a geração dos nossos filhos o melhor que podem.
Eu ia detestar ver a professora que está a ensinar um filho meu Português a dar um erro ortográfico a mim parece-me algo grave, e de valor quem o sinaliza, e quem não deixa passar estes erros.
Acredito que possa haver quem não aprecie o brio profissional…mas o que me parece pior é haver pessoas que não os querem ver, admitir ou sequer corrigir (toda a gente erra, mais tarde ou mais cedo) depende é se queremos aprender com eles,ou não. Não me parece uma boa opção tentar esconder ou passar por eles como se nada fosse.
domingo, fevereiro 01, 2009 11:00:00 da tarde
Bruno Fehr disse:
"Sou a favor da avaliação dos médicos e de todos os funcionários públicos e privados!"
Sou uma crente que isso possa finalmente um dia acontecer, para bem no nosso pais.
Parece impossível.., mas quem sabe?! Também ninguém poderia prever que ia acontecer esta “tragédia” aos professores. lol
domingo, fevereiro 01, 2009 11:47:00 da tarde
Bolas, traz a piscina de lama, Bruno!! :D ;-p
domingo, fevereiro 01, 2009 11:50:00 da tarde
E continuo sem perceber porque é que a discussão gira em torno de "os profes não quererem avaliação". Convenhamos que haverá uns quantos que não querem. Mas a luta não é essa, bolas!! É contra a burocratização que este modelo de avaliação implica, não contra a avaliação em si!...
domingo, fevereiro 01, 2009 11:52:00 da tarde
Jane Doe
disse:
Get a life!
Graças a Deus tenho uma bem preenchida, tanto , que não tenho tempo para um segundo e muito menos terceiro blogue, porque lá está, tenho uma vida! Hello!
E dou por terminado aqui a troca de galhardetes, digas o que disseres, porque sei quando parar.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:41:00 da manhã
de daeng disse...
" Very interesting..
You have a nice article..
COOL!!!
I'll visit this site again."
Thanks.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:42:00 da manhã
Ana GG disse...
"Tenho a perfeita noção de que deveria estar calada mas a crítica destrutiva incomoda-me sempre tanto..."
Destrutiva ou construtiva, tanto faz, aceito ambas quando argumentadas.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:42:00 da manhã
I.D.Pena disse...
"É verdade, dou-te razão, e tanta gente faz isso que às vezes ´tb me descaio."
É um erro que passa, mas se apontam erros, posso responder na mesma moeda.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:42:00 da manhã
Van disse...
"Bolas, traz a piscina de lama, Bruno!! :D ;-p"
Eheheheh...
Não posso deixar de rir!!!
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:43:00 da manhã
Green Eyes disse...
"Eu não gosto nada, mesmo nada, de "assassinar" o Português, mas de vez em quando acontece-me :( não com erros ortográficos mas sim na construção, gramatical, de algumas frases..."
Acontece a todos, mas quem tem telhados de vidro não deve atirar pedras.
"Há um erro que muitos fazem que me dá "arrepios" é escrever um "ç" antes de um "e" ou de um "i"..."
Um dos erros mais comuns na net é "voçe", é um erro bastante comum e normal, mesmo para quem não escreve assim à mão.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:43:00 da manhã
Jane Doe disse...
"Sim, vou iniciar um trabalhoso processo de mudança de sexo. Porque é que achas que vim para Espanha? Ahahahahahah"
Boa sorte :)
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:44:00 da manhã
alfabeta disse...
"Mas já agora, obrigado também tem o lado feminino? hummmmm"
Tem sim, se não dizes "agradecido" também não deves dizer "obrigado".
"Já agora, vi aqui nos comentários alguns erros, mas vi também criticarem uma professora e os próprios comentadores justificarem os erros como uma força do hábito, estará isto correcto?"
Nao está correcto. Pois quem tem telhados de vidro nao atira pedras, mas como me atiraram pedras, posso responder.
"Atenção, sou a favor da avaliação deles, só não gosto de crucificar pessoas em praça pública, não faz parte da minha maneira de estar, uma chamada de atenção sim, e fizeste muito bem em fazer este post, mas em relação aos comentários de alguns, acho simplesmente impressionante!;)"
Os comentários, são opiniões e cada um com a sua. Ao comentar, assumem os seus nicks e os seus blogues, logo podem ser visitados e avaliados. Nao concordo é com criticas anónimas.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:44:00 da manhã
Sanxeri disse...
"Hum, creio que a senhora deve voltar à escola."
Sim deveria.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:44:00 da manhã
Manuel de Jesus disse...
"Sem querer ser picuinhas, A tesão é classificada como um substantivo do género masculino, pelos dicionários Portugueses, embora usado na forma feminina."
Sim, mas a forma em como é usada a palavra não faz dela a correcta, mas sim erro. Tu usas na forma feminina, eu uso na masculina e não podemos ambos estar certos.
"Já o obrigado ou obrigada, é mais uma questão de educação… no sentido lato, se uma criança for mais influenciada pela mãe de que pelo pai tenderá a dizer obrigada e vice versa no contrário."
A educação passa por ensinar a criança. Eu em puto dizia Obrigado a homens e Obrigada a mulheres, até o meu pai me dizer que o importante é quem o diz e ano a quem o dizemos. Eu aprendi e não precisei de o fazer por imitação. Os pais devem ensinar e não esperar que os putos adivinhem ou imitem os seus erros.
"Enfim, o erro é perdoável, o que é importante mesmo é a intenção."
Qualquer erro é perdoável, mas não vejo motivo para errar assim.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:44:00 da manhã
Nanda Assis disse...
"talvez tenha sido meros erros de digitação, o que acontece muito comigo."
Pode ser que sim, mas trocar o "o" pelo "a", tendo em conta a distancia a que se encontram no teclado, é um feito.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:45:00 da manhã
Van disse...
"Caro anónimo, antes de uns quantos acordos ortográficos terem sido adoptados, escrevia-se contracto mesmo..."
Mais exactamente o de 1996, quando eu já sabia escrever e me encontrava já a pensar na faculdade de letras!
"Só uma coisinha no que respeita aos professores, ehehehe, é errada a noção de que os professores não querem ser avaliados. Noção essa que existe entre alguns dos próprios, especialmente os que já têm assento garantido e não querem perdê-lo."
Ora lá está :)
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:45:00 da manhã
mf disse...
"Sabes o que é mais triste? É que no meio de tanto ruído sobre a avaliação dos professores, alguém se esqueceu de dizer aos meninos que a obrigação deles é estudar."
Sim, é mas a culpa de tudo nao é deles.
"O facilitismo dura há muito e, é claro, há muita gente adulta que já foi atingida por ele. É grave um professor de Português dar erros, mas, honestamente, e como as coisas têm evoluído, não me surpreende."
A culpa é partilhada entre professores e alunos, mas nada e digo mesmo NADA, justifica a luta dos professores contra a avaliação do seu trabalho, pois quem não deve, não teme.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:45:00 da manhã
Salto-Alto disse...
"Esses erros são muito frequentes!"
Sim, são e por o serem podem ser corrigidos, basta querer.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:46:00 da manhã
Melga disse...
"Escrever bem é uma obrigação!"
Exactamente.
"Contudo, o ênfase deve dar-se à compreensão!"
Também...
"F*******! Pareço um Dr de letras!"
E não há nada de errado nisso, ou há?
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:46:00 da manhã
Pax disse...
"Só a mim é que ninguém manda mails com erros que eu possa comentar... :("
Precisas de ser amada/odiada com eu.
"Mas (e concordando com a Alfabeta) também não faz parte da minha maneira de ser -criticar pessoas em praça pública- menos ainda pelos erros ortográficos, se bem que concorde que quando se é professor de português isso assuma uma maior importância."
Nao vejo motivo para esconder a estupidez humana. Ela é infinita e deve ser partilhada para que todos os que por vezes se sentem estúpidos, saibam que não são os unidos e que há estúpidos que ensinam nas nossas escolas.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:46:00 da manhã
lontra (MR.) disse...
"Não me parece de forma alguma que o objectivo deste texto seja “criticar uma professora”, ou “criticar pessoas em praça pública”, nada disso. Eu pelo menos não li nenhum nome a nomear a professora em questão."
Nao vejo necessidade de expor a pessoa. De facto ela tentou o anonimato, mas foi fácil chegar ao seu blogue e saber que é.
Mas nao referi nomes.
"Sou uma crente que isso possa finalmente um dia acontecer, para bem no nosso pais."
Acho que depois dos professores, deveriam ser os médicos e todos os funcionários públicos, até chegar a contabilistas e advogados e até mesmo aos juízes, pois muitos são uma vergonha!
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 12:47:00 da manhã
Van disse...
"Bolas, traz a piscina de lama, Bruno!! :D ;-p"
Já está aqui com terra, é só juntar agua :)
"E continuo sem perceber porque é que a discussão gira em torno de "os profes não quererem avaliação". Convenhamos que haverá uns quantos que não querem. Mas a luta não é essa, bolas!! É contra a burocratização que este modelo de avaliação implica, não contra a avaliação em si!..."
Sim, já me disseram isso, ao que eu respondo TRETAS!
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 1:10:00 da manhã
Será bem respondido para alguns deles que, de facto, já têm assento e não o querem perder. Mas não é válido para algumas novas gerações de professores que realmente gostam daquilo que são e fazem e a burocratização retira-lhes tempo à preparação das aulas e ao acompanhamento dos alunos.
Mas é como dizes, ensinar é (ou deveria ser) uma tarefa partilhada por todos: estado, comunidade, escola, professores, alunos, pais. Se todos fizerem o papel que lhes cabe, então, tem lugar a verdadeira aprendizagem.
Quanto ao que os professores reivindicam ou deixam de reivindicar, cuidado com a contra-informação e campanha de desinformação (que há de um e de outro lado na contenda ministra vs fenprof...)...na qual alguns profes, que já referi, caem. Esses sim, não querem a avaliação. Mas uns não são todos.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 1:58:00 da manhã
"Precisas de ser amada/odiada com eu."
Dispenso a segunda. Acho que consigo ser completamente feliz só com a primeira :)
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 6:26:00 da manhã
Olá, Bruno, de facto a senhora professora acabou por cair no engodo da mesma crítica que tentou fazer ao teu texto.
Realmente, "obrigado" ao invés de "obrigada", é um daqueles erros clássicos em que as mulheres incorrem com frequência. Nós, homens, não temos de ter preocupações a esse nível, dizemos "obrigado" e temos a certeza de que não estamos enganados.
Mas o problema é que é difícil para muita gente dizer simplesmente "obrigado".
Tu próprio tiveste dificuldade em fazê-lo, custou-te agradecer o comentário da professora. Devias tê-lo feito. Afinal, foi uma correcção que ela fez, em privado, e que tinha todo o sentido. Iria ajudar-te pelo menos a ter mais atenção e a não tropeçar nessas palavras. É verdade que ela meteu o pé na argola do "obrigado", mas por uma pequena falha não se deve avaliar a qualidade profissional da professora, como não se avalia um jogador da bola só por falhar uma grande penalidade.
Em vez de teres demonstrado alguma ausência de poder de encaixe e feito disto um acto de retaliação contra o erro da senhora, deverias talvez ter acolhido a crítica, e expressado à senhora o teu agradecimento. Só te ficaria bem.
Afinal de contas, todos temos deslizes e muitas vezes nem compreendemos que estamos a escrever ou a dizer algo de uma forma incorrecta.
Escrever "isensão" ou "contracto" em vez de "isenção" ou "contrato" revela algum desconhecimento da ortografia. Não só dessas palavras. A língua é uma espécie de tapeçaria feita a ponto cruz, na qual todas as palavras estão interligadas. Quanto alguma nos falha, as que estão ao lado quase de certeza falham também. Se eu, enquanto leitor, afinasse pelo teu diapasão, diria que pessoas que erram ao publicar essas duas palavras deveriam ser impedidas de escrever.
Quanto à questão do "amanhã é segunda-feira", deixa-me recordar-te que os dias da semana escrevem-se com letra minúscula; são considerados substantivos comuns. Já os meses ou as estações do ano, em Portugal, escrevem-se com letra maiúscula. No Brasil, dias da semana, meses ou estações do ano levam todos letra minúscula.
Deixa-me ainda acrescentar que não é incorrecto dizer-se que "amanhã é segunda-feira". A utilização do tempo verbal presente é correcta porque ele apresenta aqui valor de futuro próximo. Como sucede noutras línguas latinas, por exemplo o francês. Existe uma indicação clara de tempo "amanhã", por isso o tempo presente pode ser utilizado no predicado e não é calinada nenhuma. Calinada será pensar o contrário.
Quanto ao "tesão", é um substantivo masculino, e é incorrecto dizer-se "a tesão", mas a voz do povo é a voz de deus, não podemos censurar as pessoas por dizerem "a tesão" se acham que devem fazê-lo. A língua é um objecto dinâmico, se calhar daqui a alguns anos "tesão" já é um substantivo feminino. A língua é constituída por normas, variações, é algo que se vai moldando à medida dos falantes e não o contrário. Por isso, embora incorrecto segundo a norma-padrão é aceite dentro de determinado código. (já o mesmo não sucede com "isensão" ou "contracto", esses são erros exclusivos de uma minoria)
Mas sobre a tua publicação, pareceu-me escusada. Dás muitas calinadas, precisas de rever melhor os teus textos antes de os publicar. Dá-me ideia, não sou especialista na matéria, mas dá-me ideia de que os teus textos têm mais erros do que deviam, alguns deles de deixar os cabelos em pé a qualquer professor, até àqueles que consideras menos avali(z)ados...
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 6:32:00 da manhã
Outro detalhe, sujeito e predicado nunca são separados por vírgula. É como separar dois irmãos e dar um para adopção.
"Lá porque 90% dos Portugueses dizem "A tesão", "uma tesão enorme", não faz com que o artigo feminino usado, esteja certo."
--- "o artigo feminino usado, esteja certo" --- deve escrever-se --- "o artigo feminino usado esteja certo"
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 6:59:00 da manhã
Isso das vírgulas desde que o Saramago reinventou o português...tem muito que se lhe diga.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:20:00 da manhã
Só mais um pequeno detalhe... Falas por aí num acordo ortográfico de 1996. Esclarece-me lá que acordo é esse, que eu não estou a ver qual seja...
Esse acordo (que eu desconheço) terá introduzido a nova grafia da palavra "contrato". Pois deixa-me dizer-te que tenho um dicionário muito adiantado para o tempo...
Dicionário "Editora" - da Porto Editora - 3ª edição, é de 1950, "contrato: acto ou efeito de contratar; acordo para a execução de alguma coisa sob determinadas condições; promessa aceite; combinação; ajuste."
Um dicionário metafísico, portanto. Capaz de antecipar o que iria passar-se cinquenta anos depois...
Acho que mais grave do que a pedras responder com pedras, é falar sobre o que se desconhece.
"Não vejo motivo para esconder a estupidez humana." Bruno Fehr dixit.
Como se costuma dizer: "quem tem telhados de vidro".
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 8:22:00 da manhã
Van disse...
"Quanto ao que os professores reivindicam ou deixam de reivindicar, cuidado com a contra-informação e campanha de desinformação (que há de um e de outro lado na contenda ministra vs fenprof...)...na qual alguns profes, que já referi, caem. Esses sim, não querem a avaliação. Mas uns não são todos."
Eu não disse que são todos. Poucos não querem, a maioria culpa os alunos e os que estão certos estão calados.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 8:23:00 da manhã
Pax disse...
"Dispenso a segunda. Acho que consigo ser completamente feliz só com a primeira :)"
A segunda é tão recompensadora como a primeira.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 8:50:00 da manhã
Bruno disse...
"Olá, Bruno, de facto a senhora professora acabou por cair no engodo da mesma crítica que tentou fazer ao teu texto."
Nao deixo qualquer engodo para que me mandem e-mails.
"Tu próprio tiveste dificuldade em fazê-lo, custou-te agradecer o comentário da professora. Devias tê-lo feito. Afinal, foi uma correcção que ela fez, em privado, e que tinha todo o sentido. Iria ajudar-te pelo menos a ter mais atenção e a não tropeçar nessas palavras."
Desculpa? Estás a querer dizer que a correcção dela está certa e tesão é singular feminino?
Eu não tropecei e estou seguro disso, anda é aqui muita gente a tropeçar no tesão!
"É verdade que ela meteu o pé na argola do "obrigado", mas por uma pequena falha não se deve avaliar a qualidade profissional da professora"
Por uma falha?
"Em vez de teres demonstrado alguma ausência de poder de encaixe e feito disto um acto de retaliação contra o erro da senhora, deverias talvez ter acolhido a crítica, e expressado à senhora o teu agradecimento."
Achas mesmo? Mas quem é que te disse que o e-mail merece agradecimento? O conteúdo do e-mail é tão ofensivo que o que merecia é que eu revela-se o nome, e-mail e blogue da "professora". Querem que eu seja educado? Sejam educados, quem não o é leva a resposta que eu bem entender, da forma que eu entender e quem não gostar, tem bom remédio, passa à frente.
"Escrever "isensão" ou "contracto" em vez de "isenção" ou "contrato" revela algum desconhecimento da ortografia."
Contracto está correcto, afinal isto é Portugal ou Brasil?
"Se eu, enquanto leitor, afinasse pelo teu diapasão, diria que pessoas que erram ao publicar essas duas palavras deveriam ser impedidas de escrever."
Aí eu pediria-te para abrires um dicionário e procurares contracto!
"Quanto à questão do "amanhã é segunda-feira", deixa-me recordar-te que os dias da semana escrevem-se com letra minúscula"
Então vai ler o meu texto novamente!
"Deixa-me ainda acrescentar que não é incorrecto dizer-se que "amanhã é segunda-feira". A utilização do tempo verbal presente é correcta porque ele apresenta aqui valor de futuro próximo."
Essa é pior teoria de sempre. Vais-me dizer que "um dia vou ser rico" é um futuro próximo. Ou dizer "quando eu for grande vou ser policia", é futuro próximo. Ou dizer "daqui a 10 anos vais lembrar-te de mim" é um futuro próximo.
Por mais que queiras contradizer o que digo, não podes e sabes que não podes, pois É um erro, que deve ser assumido como tal. Eu assumo que é uma batalha perdida, mas afirmo que é um erro recuso-me a falar assim.
"Como sucede noutras línguas latinas, por exemplo o francês. Existe uma indicação clara de tempo "amanhã", por isso o tempo presente pode ser utilizado no predicado e não é calinada nenhuma. Calinada será pensar o contrário."
Usares outras línguas para justificar um erro, não tem valor argumentativo. O Português deriva do Latim e não do Francês.
E com o que acabei de escrever, podes argumentar que se escreve francês e português com letra minúscula, mas como já referi os acordos ortográficos, são lixo!
"Quanto ao "tesão", é um substantivo masculino, e é incorrecto dizer-se "a tesão", mas a voz do povo é a voz de deus, não podemos censurar as pessoas por dizerem "a tesão" se acham que devem fazê-lo."
Nao podemos? Eu desisto, a sério!
Então no podemos dar negativas a um aluno que dá erros, só porque ele pensa que está certo!
"A língua é um objecto dinâmico, se calhar daqui a alguns anos "tesão" já é um substantivo feminino. A língua é constituída por normas, variações, é algo que se vai moldando à medida dos falantes e não o contrário."
Se assim fosse, o Português seria uma língua de lixo, a julgar pela maneira que se fala. Existem regras e o dinamismo da língua deverá respeitar essas regras e não o oposto. A língua evolui mas o errado, só passa a estar certo depois de alteradas as gramáticas e dicionários, até lá é erro.
"Por isso, embora incorrecto segundo a norma-padrão é aceite dentro de determinado código."
Qual código? Que código é esse?
O erro é aceite porque ninguém o corrige e os que o fazem são criticados por o fazerem.
"(já o mesmo não sucede com "isensão" ou "contracto", esses são erros exclusivos de uma minoria)"
Mais uma vez, procura contracto.
"Mas sobre a tua publicação, pareceu-me escusada. Dás muitas calinadas, precisas de rever melhor os teus textos antes de os publicar. Dá-me ideia, não sou especialista na matéria, mas dá-me ideia de que os teus textos têm mais erros do que deviam, alguns deles de deixar os cabelos em pé a qualquer professor, até àqueles que consideras menos avali(z)ados..."
Se o achas, és livre de os apontar, mas seguindo a tua teoria, não há erros pois somos nós que fazemos a língua.
O que me parece é que todos os erros são desculpáveis, excepto os meus. Será?
Criticas sim, mas se conseguires manter o mesmo raciocínio em todo o comentário, será mais difícil para mim argumentar.
"Outro detalhe, sujeito e predicado nunca são separados por vírgula. É como separar dois irmãos e dar um para adopção."
Pois, quanto às virgulas e a irmãos separados à nascença, não entres por aí. A colocação de virgulas é a tese na qual estou neste momento a trabalhar e só isso daria um blogue.
Isso é como dizer que quando se usa "e" não se coloca virgulas, quando na verdade há excepções.
"--- "o artigo feminino usado, esteja certo" --- deve escrever-se --- "o artigo feminino usado esteja certo""
Ora, este é um assunto, sobre o qual nunca iremos concordar. Estás a falar como um purista o que se destaca da tua falta de purismo em todo o comentário onde consideras erros desculpáveis. A virgula é o contra-tempo da escrita.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 8:52:00 da manhã
provocação disse...
"Isso das vírgulas desde que o Saramago reinventou o português...tem muito que se lhe diga."
As virgulas servem para impor o ritmo, servem para alterar o sentido de frases e criar duplas interpretações. Servem para serem manipuladas a bom prazer do escritor sem que isso constitua um ofensa à língua. Uma ofensa é achar que um erro é culturalmente desculpável pela ignorância popular!
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 9:06:00 da manhã
Bruno disse...
"Só mais um pequeno detalhe... Falas por aí num acordo ortográfico de 1996. Esclarece-me lá que acordo é esse, que eu não estou a ver qual seja..."
É o acordo inventado em 1990, aprovado em 1991 que passou a fase de teste a passou a efectivo em 1996!
"Dicionário "Editora" - da Porto Editora - 3ª edição, é de 1950, "contrato: acto ou efeito de contratar; acordo para a execução de alguma coisa sob determinadas condições; promessa aceite; combinação; ajuste.""
Só existem dois acordos ortográficos, portanto há 50%/50% opção de falhar.
Agora pega no teu dicionário metafisico e procura contracto, deve vir logo depois de contrato! Se não vier, deita fora esse dicionário e compra um decente, como o Lello!
"Acho que mais grave do que a pedras responder com pedras, é falar sobre o que se desconhece."
Ora aqui dizes algo que deverias ter em consideração, pois o teu primeiro comentário, parece uma desculpabilização do errado com o simples objectivo de me atacar.
Se gostas de o fazer, eu gosto que o façam, mas lê mais e lê melhor e depois argumenta sem contradições!
"Como se costuma dizer: "quem tem telhados de vidro"."
Ora, aqui está um prova que comentaste antes de ler. Eu disse exactamente isso, mas se me atiram pedras, porque não?
A se impetrare ut nom posse
mas eu gosto muito de:
Oculum pro oculo, (et) dentem pro dente
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 10:43:00 da manhã
Efectivamente a ignorância e o gostar de não saber são estados muito comuns nos dias de hoje, e infelizmente com uma taxa de adesão cada vez maior.
Ve-se de tudo e cada vez que ouço determinadas expressões so me da vontade de cortar os pulsos a sério.
Essa professora escrever ISENSÃO é de facto muito grave, mas teres um professor catedrático com licenciatura, mestrado e doutoramento a leccionar numa faculdade de grande nome, a dizer palavras como "PRONTOS", "DISSESTES", "OUVISTES", "FIZESTES", "LESTES" entre outras pérolas da Língua Portuguesa, é qualquer coisa de muito mau, cada vez que tinha aulas com ele quase que tinha que por o comprimido debaixo da lingua, pa não desfalecer com os nervos que me causa tamanha ignorancia e falta de inteligência.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 10:45:00 da manhã
Muito bem... um post inteligente sem duvida! :)
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 10:55:00 da manhã
"A segunda é tão recompensadora como a primeira."
Só para quem gosta de andar sempre com uma armadura enfiada até aos pés!
:)
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 2:14:00 da tarde
Caríssimo,
deverias estudar um pouco a língua portuguesa antes de comentares. Os teus argumentos são inválidos.
Não podes assinar um "contracto". Vai lá ao dicionário e verifica "contracto" e "contrato".
Quanto ao "amanhã é segunda-feira", meu caro, não estou a inventar nada, remeto-te para o estudo da língua portuguesa. O tempo verbal presente não é exclusivo de situações que estão a suceder neste momento. Porque o momento presente nunca é presente a não ser no momento em que acontece. A tua teoria de que é errado dizer-se "amanhã é segunda-feira" está... errada.
Não tentes dar a volta ao texto. O melhor que tens a fazer é voltar à Faculdade de Letras, mas talvez aproveitar o tempo por lá para compreender o nosso idioma e para aprender a não dar calinadas básicas como esta:
"O conteúdo do e-mail é tão ofensivo que o que merecia é que eu revela-se o nome"
Escreve-se "revelasse". Coisas destas ensinam-se na Escola Primária.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 3:01:00 da tarde
Resumindo,deu-me UM tesão ler estes comentários, até esqueci o texto.;P
Sinceramente, eu tento escrever bem, coisa que não consigo (lol) portanto nisto de erros, não condeno ninguém, vou lendo e aprendendo para tentar corrigir os meus, e não entro nestas "guerras" porque tenho telhados de vidro.:P
O correcto seria todos falarmos bem, e bem escrever, mas nem todos estudamos o suficiente, nem todos pudemos aprender, a minha formação tem sido ao longo da vida, feita quase só por mim, ainda hoje com 41 anos aprendo, admito que errei, e corrijo-me constantemente.
A gramática para mim é complicada, não aprendi, e vivo num meio que toda a gente usa calão, tento por mim não dar erros ao escrever, ás vezes consigo, outras não.
Gosto de críticas construtivas que me ajudem a melhorar, já as criticas que têm como objectivo humilhar não acho muita piada.
Nunca devemos esquecer que estamos sempre aprender, não somos infalíveis e todos erramos.
E sim, talvez este seja um discurso de alguém que não domina a matéria como tanto comentador/a deste texto, mas asseguro-te que é honesto, e mesmo sem perceber muito do assunto posso ver que existe gente que parece mas não é.
Enfim...
ObrigadA pela atenção dispensada menino Bruno.
(Este foi o meu ar bem educada, senão dizia, que se lixe os erros a malta quer é sexo);P
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 4:15:00 da tarde
Viver em Amor, será que é viver em estado de graça??
Mudo-me já para lá!!
Bjs ;)
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 5:25:00 da tarde
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 5:26:00 da tarde
Ok (inglesismos à parte)...confesso: eu venho aqui só mesmo para poder ler os comentários :\ são giros! Fofinhos vá... pronto... catitas.
Mas sim, eu sou daquelas pessoas que odeia erros ortográficos e tenho tendências homicídas de cada vez que escrevem alguma asneirada.
No entanto sou inteligente o suficiente para não me pôr a argumentar com alguém que estudou letras :\ só que também pensava que o correcto seria "contrato" e não "contracto", mas vou ali ao meu dicionário de 1940 e troca o passo confirmar a coisa.
Já agora não dá arrepios quando o pessoal decide escrever "por traz" em vez de "por trás"? Digo eu...se calhar preferem pela frente :\
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 6:45:00 da tarde
Ó Bruno, estas críticas nada têm de pessoal, são pequenas chamadas de atenção com todo o fundamento. És livre de vir para a praça pública criticar a professora por ela dar erros, mas ao fazer algumas das críticas direccionadas para aspectos mais pessoais deverias ter em atenção que tu próprio não estás isento de erros, e alguns de palmatória...
Mas nada tem de pessoal. Não venhas fazer figura de Sócrates Calimero, dizer que existe uma campanha negra contra ti. Essa é a arma dos fracos, quando se lhes esgotam os argumentos.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 6:51:00 da tarde
Miss R. disse...
"Efectivamente a ignorância e o gostar de não saber são estados muito comuns nos dias de hoje, e infelizmente com uma taxa de adesão cada vez maior."
É das coisas que mais me irrita.
"Essa professora escrever ISENSÃO é de facto muito grave, mas teres um professor catedrático com licenciatura, mestrado e doutoramento a leccionar numa faculdade de grande nome, a dizer palavras como "PRONTOS", "DISSESTES", "OUVISTES", "FIZESTES", "LESTES" entre outras pérolas da Língua Portuguesa, é qualquer coisa de muito mau, cada vez que tinha aulas com ele quase que tinha que por o comprimido debaixo da lingua, pa não desfalecer com os nervos que me causa tamanha ignorancia e falta de inteligência."
Nem faço ideia de como está o ensino universitário por aí, eu tive bons professores, desactualizados e autênticos dinossauros, mas bons comunicadores.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 6:51:00 da tarde
Juky disse...
"Muito bem... um post inteligente sem duvida! :)"
Obrigado
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 6:52:00 da tarde
Pax disse...
"Só para quem gosta de andar sempre com uma armadura enfiada até aos pés!"
Nao preciso de armadura, venha quem vier!
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:02:00 da tarde
Bruno disse...
"Caríssimo,
deverias estudar um pouco a língua portuguesa antes de comentares. Os teus argumentos são inválidos."
Aahahahahahahha, boa, boa!
"Não podes assinar um "contracto". Vai lá ao dicionário e verifica "contracto" e "contrato"."
Meu caro, eu não preciso de ir ao dicionário. Mas a discussão nunca foi o que se assina, mas sim a existência ou não da palavra! No final, eu tinha razão!
"Quanto ao "amanhã é segunda-feira", meu caro, não estou a inventar nada, remeto-te para o estudo da língua portuguesa. O tempo verbal presente não é exclusivo de situações que estão a suceder neste momento. Porque o momento presente nunca é presente a não ser no momento em que acontece. A tua teoria de que é errado dizer-se "amanhã é segunda-feira" está... errada."
Hey, poupa-me da minha teoria sobre o presente. Na línguagem falada, ou escrita o tempo verbal é SEMPRE presente no momento em que é dito. So depois de ser dito é que passa a passado.
Esse "teu" estudo é das maiores insanidades que já ouvi. Nao faz sentido, não tem qualquer tipo de respeito pela gramática e por mais esforço que facas por justificar esse erro, irás para sempre errar.
Reparo que estás confuso, entre o purismo da língua e o evolucionismo. Por isso, de maneira a que aprendas algo e nao facas comentários deste tipo, recomendo que leias:
Dicionário de Erros e Problemas de Linguagem
Rodrigo Sá Nogueira
Capa mole. Livraria Clássica Editora
ISBN: 9725612655 / 972-561-265-5
EAN: 9789725612651
Um livro obrigatório, para quem quer fazer criticas sobre erros. Evita também a insanidade das tuas formas de justificar erros!
Gostaria de ler esse estudo e saber quem o escreveu, só para lhe poder chamar burro!
"Não tentes dar a volta ao texto."
Só dou a volta ao teu comentário, por ser tão permeável, o que está escrito no texto, está correcto!
"O melhor que tens a fazer é voltar à Faculdade de Letras, mas talvez aproveitar o tempo por lá para compreender o nosso idioma e para aprender a não dar calinadas básicas como esta:"
Eu estou na faculdade e irei sem dúvida alguma pesquisar o teu louco estudo sobre o presente, pois é tão ilógico que se eu o encontrar, terei de escrever sobre ele. Isto claro, se esse estudo existir.
"Escreve-se "revelasse". Coisas destas ensinam-se na Escola Primária."
É verdade, vejo que contigo, tenho de ter mais cuidado e rever os erros de digitação. Pois é óbvio que andas perdido e não os sabes distinguir.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:02:00 da tarde
"Nao preciso de armadura, venha quem vier!"
A armadura não tinha o b r i g a t o r i a m e n t e de te servir :)
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:04:00 da tarde
vita disse...
"Sinceramente, eu tento escrever bem, coisa que não consigo (lol) portanto nisto de erros, não condeno ninguém, vou lendo e aprendendo para tentar corrigir os meus, e não entro nestas "guerras" porque tenho telhados de vidro.:P"
E se atiram pedras? É que se tens os telhados já partidos porque não atacar?
"(Este foi o meu ar bem educada, senão dizia, que se lixe os erros a malta quer é sexo);P"
Mas sem erros!
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:06:00 da tarde
korrosiva disse...
"Viver em Amor, será que é viver em estado de graça??
Mudo-me já para lá!!"
Já lá fui, fica nos arredores de Leiria, quando vens do mar e vais para o fim do mundo, antes de chegares ao fim do mundo, esta terra fica à direita.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:07:00 da tarde
Physalia physalis disse...
"Ok (inglesismos à parte)...confesso: eu venho aqui só mesmo para poder ler os comentários :\ são giros! Fofinhos vá... pronto... catitas."
Achas, é há alguns que me dão arrepios, uns ainda os apagam, outros insistem, insistem, insistem em insanidades!
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:17:00 da tarde
Meu caro Bruno,
não tenho qualquer teoria sobre a utilização do tempo presente. Estou apenas a explicar-te algo que não sabes compreender: que não é incorrecto dizer "amanhã é segunda-feira". Se não compreendes é porque não sabes compreender, e contra essa limitação nada poderei fazer.
Quanto ao "contracto", é óbvio que a palavra existe, a questão é que tu desconheces a diferença entre "contracto" e "contrato", tanto que nos teus textos dás esse erro de palmatória.
Estás na Faculdade? Então aproveita para aprender alguma coisa. Ainda é tempo. E quando escreveres a tua tese, não a escrevas com os pés, como os textos que aqui publicas.
A diferença entre "revelasse" e "revela-se" não está num erro de digitação. Está num erro de gramática, no desconhecimento da língua.
Meu caro, não apresentes mais esses argumentos. Porque, na verdade, são apenas ideias lançadas ao vento, sem qualquer fundamento e com desconhecimento do que é a língua portuguesa.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:24:00 da tarde
Bruno disse...
"Ó Bruno, estas críticas nada têm de pessoal, são pequenas chamadas de atenção com todo o fundamento. És livre de vir para a praça pública criticar a professora por ela dar erros, mas ao fazer algumas das críticas direccionadas para aspectos mais pessoais deverias ter em atenção que tu próprio não estás isento de erros, e alguns de palmatória..."
Então esclarece, é que juro que ainda não percebi que "aspectos pessoais" são esses que referi!
É que o mais próximo de um "aspecto pessoal" é o facto de eu dizer "pois esta professora não deveria leccionar Português!"
Ora, não, ela não deveria leccionar e se dúvidas tivesse, publicaria a merda de e-mail em todo o seu esplendor para que vissem a sua selecção de palavras, construções gramaticais e parágrafos. E não me refiro aos palavrões, que considero palavras normais.
É lógico que posso dizer que ela não deveria leccionar e tenho a certeza que se a avaliação de professores existisse que esta professora estaria no fundo de desemprego. Nao é teoria, é facto!
Quanto ao de eu nao estar isento de erros, nem eu nem ninguém está, ainda por cima quando eu "os chamo até mim" ao não redigir nada do que escrevo. Mas eu, meu caro... Eu não lecciono Português. Eu não imponho os meus erros em jornais ou na TV. Eu não te coloco um livro meu nas mãos para leres. Eu não imponho os meus erros a ninguém de forma nenhuma e tenho a certeza que no meu dia-a-dia ninguém ouve a dizer calinadas. Eu não envio e-mails a nenhum bloguer nem com criticas ofensivas nem com palmadinhas nas costas. Mas eu respondo a ataques e quem não gostar é bom sair da frente.
Poderia ter entrado no campo pessoal, poderia ter identificado a senhora e não o fiz, nem o vou fazer. Isso sim, não faria sentido. Desta maneira, só eu e ela sabemos quem ela é.
Uma coisa é certa, ela ainda não comentou este texto, mas já o leu, se estivesse segura de eu ser o que diz que sou, assumiria aqui, mais uma vez e em comentário o que me disse em e-mail.
Se o fizer, eu continuo a não revelar quem ela é, pois eu não entro no campo pessoal. Tu é que tens uma definição de campo pessoal um pouco alargada demais.
"Não venhas fazer figura de Sócrates Calimero, dizer que existe uma campanha negra contra ti. Essa é a arma dos fracos, quando se lhes esgotam os argumentos."
Nem tu, nem ninguém alguma vez me fará esgotar os argumentos daquilo que estou certo. O que noto nos teus comentários é uma sede de ataque que ainda não justifiquei, o que te leva a entrar em contradição ao algo ser desculpável para uns mas erro para mim. Basta que leias os teus próprios comentários, que a dualidade é clara.
Quanto aos argumentos, esperemos que consigas argumentar o mesmo tempo que eu.
Nos meus comentários, apresentei-te um livro, escrito por um dos maiores génios da língua portuguesa, que apoia a minha opinião de erro.
Agora gostaria que me apresentasses documentos literários com valor gramatical que justificassem a tua teoria sobre o uso dos tempos verbais!
Segunda-feira, Fev
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:32:00 da tarde
A argumentação não ganha autoridade com o tempo que conseguimos fazê-la perdurar.
O que acho, e disse-o no primeiro comentário, é que não agiste da forma mais correcta. Teria sido mais urbano agradecer a mensagem à professora e responder-lhe em privado.
Ela poderia ter-te criticado publicamente, não o fez, creio. Considero apenas que não é a maneira mais civilizada de fazer as coisas.
Quanto aos argumentos, podes ficar com a tua razão, e poderás embater com a cabeça na parede as vezes que quiseres, mas as tuas incorrecções não vão transformar-se em verdade por isso.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:41:00 da tarde
Bruno disse...
"não tenho qualquer teoria sobre a utilização do tempo presente. Estou apenas a explicar-te algo que não sabes compreender: que não é incorrecto dizer "amanhã é segunda-feira". Se não compreendes é porque não sabes compreender, e contra essa limitação nada poderei fazer."
Eu já te apresentei documentação em como estás errado.
O que é que afinal te faz tão certo? E desde quando é que a gramática é para ser interpretada? Ou se sabe usar os tempos verbais, ou não se sabe.
Para não teres de o comprar, vai a uma biblioteca, lê o livro de que recomendo (Nota: há imensos, o autor actualiza-o regularmente com novos erros e retira o erros contra os quais já não vale a pena lutar). Depois de o leres, o teu futuro não é diferente, será diferente, pois irás perceber que estavas errado.
Acho hilariante a tua teimosia, quando obviamente, não tens bases que sustentem essa teoria, sem sentido.
"Quanto ao "contracto", é óbvio que a palavra existe, a questão é que tu desconheces a diferença entre "contracto" e "contrato", tanto que nos teus textos dás esse erro de palmatória."
É perfeitamente que o tenha dado, esse e muitos. Eu sempre assumi que estou sujeito a errar por não rever e quando se escrevem 5.000 palavras por dia, isso deverá acontecer muito. E então? Ando eu a atirar pedras? Nao, eu respondo a ataques e sempre o farei, mesmo sabendo que podem ir aos meus textos e encontrar argumentos para me atacar.
E fazem-no, só para ter algo que dizer, pois não fui eu a enviar erros por mail a ninguém.
Se comento um erro de digitação, ou um erro. Os comentadores são livres de me avisar nos comentários, já o fizeram e eu corrijo e agradeço.
Agora no dia em que eu enviar um texto com erros a alguém, isso revela irresponsabilidade e hipocrisia e aí critiquem. Até lá, corrijam, mas não andem à cata de erros para argumentar, pois admito que possa ter valor argumentativo, mas que é algo repuxado, é com toda a certeza.
Quem não corrige erros na altura, deve ficar caladinho.
"Estás na Faculdade? Então aproveita para aprender alguma coisa. Ainda é tempo."
Sim, eu ainda vou a tempo. Tu é que me parece que já és um caso perdido, mas pode ser que a leitura do livro que te recomendo, te ilumine e te recupere para o uso correcto dos tempos verbais.
"E quando escreveres a tua tese, não a escrevas com os pés, como os textos que aqui publicas."
Está a baixar o nível, mas por enquanto eu mantenho o meu. Na verdade, estou a pensar fazer algo diferente e escrever com a boca, uma espécie de colocação de virgulas, oral vs escrita e matar de uma vez por todas os teus "irmãos gémeos" e dar os filhos da mãe para adopção de uma vez por todas, o que não falta é malta a querer adoptar.
"A diferença entre "revelasse" e "revela-se" não está num erro de digitação. Está num erro de gramática, no desconhecimento da língua."
Ahahahaha, encontra-me esse erro numa outra situação e eu rendo-me! Os erros são recorrentes, os de digitação, são pontuais. Vá, investiga!
"Meu caro, não apresentes mais esses argumentos. Porque, na verdade, são apenas ideias lançadas ao vento, sem qualquer fundamento e com desconhecimento do que é a língua portuguesa."
Meu caro, os meus argumentos, deitam por terra tudo o que você disse. Leia o livro que lhe recomendei e depois venha falar comigo, terei todo o prazer e discutir o livro.
Até lá, não vejo necessidade para os seus comentários sem sustentação. Mas fico à espera desse tal estudo sobre o "presente", caso não tenha sido publicado ainda, o meu e-mail fica à sua disposição!
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 7:59:00 da tarde
Bruno disse...
"A argumentação não ganha autoridade com o tempo que conseguimos fazê-la perdurar."
Nao dês a volta ao comentário, se faz favor. Acho que sabes bem que o que escrevi foi em resposta a teres dito que os meus "argumentos acabaram".
Se sabes que a argumentação, não ganha autoridade com o tempo, também sabes que os argumentos não acabam. É nestas pequenas coisas que vejo o quanto és parcial. Olhas para meio texto, implicas com ele e o resto é paisagem!
"O que acho, e disse-o no primeiro comentário, é que não agiste da forma mais correcta."
Mas isso é a tua opinião, a minha é contraria. Posso ter uma opinião pessoal e contrária? Ou por não ser igual à tua irá estar incorrecta? É isso que o teu comentário me diz.
"Teria sido mais urbano agradecer a mensagem à professora e responder-lhe em privado."
Eu não expus a pessoa em questão, expus o que ela disse. Nada de todo o material que me é fornecido para escrita, é pessoal, não existem direitos de autor, logo nada de errado foi feito. Nao tenhas dúvidas que se me enviasses um e-mail privado com uma insanidade relativa a um texto publico, que eu o iria partilhar. E isto porque posso!
O que é ser urbano? Essa não entendi... "Teria sido mais urbano". Será esta uma forma de me chamares campónio? Onde moras? É que eu nunca vivi no campo! Ou será que achas que as pessoas nos centros urbanos agradecem mais... Nao me parece que assim o seja.
"Ela poderia ter-te criticado publicamente, não o fez, creio."
Pois poderia, mas de acordo com ela "não se quer identificar", parece que desconhece a opção de anonimato. Respeitei e não identifiquei. Mas quem ofende verbalmente, não merece qualquer tipo de respeito, mesmo assim, só eu e ela sabemos.
"Considero apenas que não é a maneira mais civilizada de fazer as coisas."
Será? Eu só gostava de saber em que é que isto te atinge, parece que o texto te tocou de alguma forma.
Uma coisa é certa, se não te agradam este tipo de textos, estás com sorte, pois irás ter imensos textos ridicularizadores e com os alvos identificados, nos próximos tempos.
"Quanto aos argumentos, podes ficar com a tua razão, e poderás embater com a cabeça na parede as vezes que quiseres, mas as tuas incorrecções não vão transformar-se em verdade por isso."
Tu é que inventas gramática, novas interpretacoes verbais e eu é que vou bater com a cabeca na parede.
Bruno, presta atenção: Se os comentários baixam de nível, a minha resposta será na mesma moeda e acho que nao vamos querer umas trocas de galhardetes menos educadas. Portanto, mantém o nível, estás a ficar ofensivo e eu ainda não te chamei burro, unicamente referi que és teimoso no teu erro, que não faz sentido e é, gramaticalmente insustentável... mas tu falas num misterioso estudo... será teu esse estudo?
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 8:02:00 da tarde
Bruno,
escrever cinco mil palavras por dia não explica erros básicos. Todos os dias escrevo bastante mais do que essas cinco mil e não me chamam à pedra por causa de erros como trocar "revelasse" por "revela-se", nem outros erros que revelam desconhecimento do que se está a escrever.
Quanto ao livro que me aconselhas, não conheço, não li, não comento. Quanto ao que me pedes, poderás consultar qualquer gramática de português, poderás consultar documentação sobre o português, o sítio Ciberdúvidas, poderás indagar quem percebe do assunto, e eles tratarão de elucidar-te.
"Meu caro, os meus argumentos, deitam por terra tudo o que você disse."
E lá estás tu com esse erro de principiante. Sujeito e predicado nunca se separam por vírgula. Não é --> "os meus argumentos, deitam por terra" -- mas sim --> "os meus argumento deitam por terra" (sem vírgula, isto ensina-se aos putos que estão a aprender a escrever).
A tua argumentação parece a de um vendedor de automóveis em segunda mão. Querem por todos os meios convencer o potencial comprador de que aquela é uma máquina espectacular e de que só tem 50 mil quilómetros, quando na verdade já esteve a caminho da sucata e tem mais de 200 mil quilómetros. A argumentação é a mesma.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 8:16:00 da tarde
Bruno disse...
"escrever cinco mil palavras por dia não explica erros básicos."
Partes do principio que os tenho, interessante!
"Todos os dias escrevo bastante mais do que essas cinco mil e não me chamam à pedra por causa de erros como trocar "revelasse" por "revela-se""
Tive um descuido e fiz um erro de digitação que te fez feliz, fico feliz por ti.
Escreves por conta de terceiros? Isso é triste. Eu escrevo por mim e para mim, ninguém me chama à pedra, ao pau ou ao que for.
Generalizas o que escrevo, quando não fazes ideia do que é.
"Quanto ao livro que me aconselhas, não conheço, não li, não comento."
Se não comentas,deixa de comentar, pois de cada vez que afirmas que estás certo, estás a comentar esse livro. Se existe uma autoridade na língua Portuguesa é esse senhor.
"Quanto ao que me pedes, poderás consultar qualquer gramática de português"
Tenho 6 em casa e não encontro essa flexibilidade verbal de que falas.
"poderás consultar documentação sobre o português, o sítio Ciberdúvidas"
Já vi esse site, ahahahahahaha.
"poderás indagar quem percebe do assunto, e eles tratarão de elucidar-te."
Sim, já o fiz durante anos, não é agora que irei iniciar a indagação. Está mais do que claro o erro, é até aceite como erro, só não é corrigido pois é tarde demais para o fazer.
"Meu caro, os meus argumentos, deitam por terra tudo o que você disse."
"E lá estás tu com esse erro de principiante."
Isso é a tua opinião bipolar de purista/evolucionista. Ou és um ou és outro.
"Sujeito e predicado nunca se separam por vírgula."
Nunca. É um termo muito final!
"os meus argumento deitam por terra"
Argumentos também não tem direito a plural?
"(sem vírgula, isto ensina-se aos putos que estão a aprender a escrever)."
A questão é: qual é a lógica disso? Tal como já te disse as virgulas são contra-tempos da linguagem, tu lês o que eu quero consoante a sua colocação. Há quem não as coloque e há quem tenha teorias de irmãos gémeos que não se separam.
No final vemos, quem vende e quem não vende. Quem vende liberta as virgulas de prisões sem sentido.
"A tua argumentação parece a de um vendedor de automóveis em segunda mão. Querem por todos os meios convencer o potencial comprador de que aquela é uma máquina espectacular e de que só tem 50 mil quilómetros, quando na verdade já esteve a caminho da sucata e tem mais de 200 mil quilómetros. A argumentação é a mesma."
A tua é de um comprador com 10 mil euros a falar querem informações de carro de 30 mil.
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 10:59:00 da tarde
"E se atiram pedras? É que se tens os telhados já partidos porque não atacar?"
Oh Bruninho eu diria, viro o cu e mando-os foder, mas não gosto de sexo anal, logo se estiver bem disposta ignoro, se estiver de mau feitio...mando-os foder...outra!.;P
segunda-feira, fevereiro 02, 2009 11:57:00 da tarde
só tu!!!!!!
já me ri a valer!
terça-feira, fevereiro 03, 2009 12:29:00 da manhã
vita disse...
"Oh Bruninho eu diria, viro o cu e mando-os foder, mas não gosto de sexo anal, logo se estiver bem disposta ignoro, se estiver de mau feitio...mando-os foder...outra!.;P"
Pois foder outra é melhor que dar o cu ao manifesto :)
terça-feira, fevereiro 03, 2009 12:29:00 da manhã
Eu mesma! disse...
:D
terça-feira, fevereiro 03, 2009 2:10:00 da manhã
terça-feira, fevereiro 03, 2009 2:26:00 da manhã
Se queres fugir à questao e levar isto para o anonimato, irei apagar comentário infantis e dignos de um deficiente mental. Até porque o IP deixa claro a tua identidade.
"já que tens 6 dicionários"
6 versoes do dicionário que dei os dados para adquirir e APRENDER a usar os tempos verbais. Aprende a ler.
Quanto aos termos por si usados como, "soba", "assertabas", "bamho", "emsabuadela","cossa"
São regionalismos que não se enquadram na minha zona geográfica. Além disso o conteúdo deste comentário, não dava nem para um "piloto". Continua a tentar, mas sem ser anonimamente.
Termino com um sentido, vai apanhar no cu, meu caro não-anónimo!
Comenta com o TEU nick!
terça-feira, fevereiro 03, 2009 4:37:00 da manhã
Ora vamos lá esclarecer a situacao e nao irei revelar todos os dados por motivos de privacidade do alvo, mas em caso duvidas poderei faze-lo:
Dados do comentador anónimo:
Domain Name: telepac.pt (?) (Portugal)
IP Address: 81.193.73.(edit) (Telepac - Comunicacoes Interactivas, SA)
ISP Telepac - Comunicacoes Interactivas, SA
Continent: Europe
Country : Portugal
State/Region: (fica por revelar)
City: (fica por revelar)
Distance: 2,197 kilometers
Language Portuguese pt
Operating System Microsoft WinXP
Browser Internet Explorer 7.0
Mozilla/4.0 (compatible; MSIE 7.0; Windows NT 5.1; .NET CLR 1.1.4322; .NET CLR 2.0.50727; InfoPath.1)
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Dados do Bruno:
Domain Name telepac.pt (?) (Portugal)
IP Address 81.193.73.(Edit) (Telepac - Comunicacoes Interactivas, SA)
ISP Telepac - Comunicacoes Interactivas, SA
Location
Continent: Europe
Country : Portugal
State/Region (fica por revelar)
City : (fica por revelar)
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Language Portuguese pt
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.............................
Para quem tiver dúvidas e como se todos os dados coincidentes não bastassem, o IP é como o algodão... Nao engana!
Quando pensares em comentar anonimamente, pensa primeiro, pois ninguém é anónimo.
Bruno, foste neste blogue tratado com respeito, no entanto não mostraste respeito em retorno.
Eu não tenho qualquer respeito por pessoas que optam por comentar de uma forma rude, anonimamente, portanto para mim, aqui nem anónimo, nem não anónimo!
Foi um erro, mal calculado, por um lado por uma raiva irracional por mim (que sei o verdadeiro motivo, mas guardarei segredo), por outro lado por um desconhecimento sobre como funciona o anonimato online.
Aqui falhaste, por isso está convidado a fazer as provocações anónimas, noutro blog, que ano este!
A conversa contigo, termina aqui, não há mais tentativas de argumentação.
terça-feira, fevereiro 03, 2009 4:46:00 da manhã
terça-feira, fevereiro 03, 2009 4:59:00 da manhã
Bruno disse...
"Meu caro, estás absolutamente enganado. Nem o meu ip é esse, nem o meu servidor de acesso é esse, nem o meu sistema operativo é esse, nem o meu browser de acesso é esse, nem a resolução do meu monitor é essa."
Meu caro, o controlador de tráfego é passível de errar até no IP, uma coisa que ele não faz é dar o mesmo IP a dois visitantes opostos, até porque eu tenho um filtro de IPs repetidos, contando unicamente uma visita de cada IP.
Este IP está ligado ao comentário anónimo, como estava online quando comentaste não anónimo, fui às opções de filtro e era o mesmo IP.
Como disse, o controlador falha por vezes, mas não dá o mesmo IP a dois visitantes, excepto se usarem o mesmo PC. Este IP é responsável tanto pelo comentário anónimo, como pelo teu comentário não anónimo.
Os dados deste teu comentário, confirmam tudo, só muda a hora e o comentário referenciado.
"Das duas, uma: ou és muito burro, ou estás a ser desonesto."
Faço minhas as tuas palavras e não vejo motivo para continuar a discutir este assunto. Nao tolero comentários anónimos a não ser que sejam feitos de uma forma respeitadora!
terça-feira, fevereiro 03, 2009 5:04:00 da manhã
terça-feira, fevereiro 03, 2009 5:27:00 da manhã
terça-feira, fevereiro 03, 2009 6:13:00 da manhã
Bruno:
Os dados são apagados a cada 24h, eu não guardo registos dos visitantes, até porque em PT o IP é dinâmico e a maioria dos visitantes são de PT.
Desde as 0:00 as entradas do anónimo e tuas batem certo com o mesmo IP e ficam marcadas pelos comentários, por isso não é fácil de as perder no meio das 200 visitas até agora, pois poucos deixaram comentários, destacando os seus dados.
Nao vejo esta conversa a chegar a algum lado. Ficamos por aqui.
terça-feira, fevereiro 03, 2009 1:36:00 da tarde
Já acabou?
Isto sim, merecia piscina de lama!
Tanta energia desperdiçada, realmente. E realmente, comentar em anónimo quando não se sabe o que fazer foi baixo.
Controle-se lá...
terça-feira, fevereiro 03, 2009 2:17:00 da tarde
Jane Doe:
Já, sim!
terça-feira, fevereiro 03, 2009 10:32:00 da tarde
Porra, cá para mim és da secreta...nunca mais falo mal da Alcina Lameiras, pisga-te!!!!
quinta-feira, fevereiro 05, 2009 3:21:00 da tarde
# é um daqueles erros clássicos em que as mulheres incorrem com frequência. #
as da minha familia não, muito obrigadA...
quinta-feira, fevereiro 05, 2009 3:26:00 da tarde
Eh pah, mas tu achas que eu me calo???? LOOOOOOOOOOOOOOOOL! :D
quinta-feira, fevereiro 05, 2009 4:17:00 da tarde
#Isso é como dizer que quando se usa "e" não se coloca virgulas, quando na verdade há excepções.#
I mainada!!!!!! ah ah ah ó pra mim a babar-me loool :D
#A colocação de virgulas é a tese na qual estou neste momento a trabalhar e só isso daria um blogue#
tem muitas páginas??? não queres escrever uma versão ultra-condensada prá gentchi?? =) por acaso dava-me jeito, que ando numa batalha com a porra das gajas...a intuição sopra-me uma coisa, mas as regras de gramática lançam a dúvida...mas, caraças, se o saramago pode alterar todo o sistema de pontuação, eu tb posso, ahahahaha!
Mas, como disse um professor meu numa defesa de estagio a que assisti, uma virgula mal colocada é um perigo. Altera-te todo o sentido à frase e invalida-te as afirmações...
#As virgulas servem para impor o ritmo, servem para alterar o sentido de frases e criar duplas interpretações. Servem para serem manipuladas a bom prazer do escritor sem que isso constitua um ofensa à língua.#
I mainada, ó pra mim a babar-me outra vez!!!!! :D :D então, bolas, a intuição está certa, se essa for a intuição de alguém que já se fartou de ler por esta vida fora, ahahaha. (tou a ficar bué da convencida, deixa-me lá dar umas quantas calinadas a ver se aprendo a ir ao meu lugar com os tau taus que me hão-de dar ahahaah).
Mas, na verdade, não estudei portugues para além do 11º ano. Nem nunca fui uma fiel seguidora de regras gramaticais. Penso que estas nos devem ficar incutidas e serem a base da nossa escrita/leitura, mas não num sentido dogmático. Ficam-te incutidas, sim, mas a intuição que se cria depois de alguns anos de leituras devoradas e de, vá lá, algum jeitinho pra brincar com as palavras, essa vale por mil compêndios gramaticais...
Portanto, não me peçam para justificar gramaticalmente certas expressões ou afins, não consigo, não tenho argumentos gramaticais pra o fazer. Mas tenho intuição de sobra, valha o que valer hehehe. Pronto, metam-me lá no meu lugar outra vez que já estou a ficar demasiado convencida looool.
#Caríssimo,
deverias estudar um pouco a língua portuguesa antes de comentares.#
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL! aíiiiiiiiiiiiiiiiiii, vou buscar as pipocas, espera aí!!!!!!!! :D
#Não podes assinar um "contracto".#
Caríssimo, podes encontrar contracto no dicionário, sim. Tanto contrato como contracto derivam da mesma palavra latina, contractu. Correntemente, utiliza-se contrato para efeitos de assinaturas de contratos, e contracto como acto ou efeito de contrair. E a discussão era sobre a existência de "contracto"...
#Só mais um pequeno detalhe... Falas por aí num acordo ortográfico de 1996. Esclarece-me lá que acordo é esse, que eu não estou a ver qual seja...#
uaiiiiii, o caríssimo não sabe, mas eu sei????? melhor, eu sei desse acordo... já somos dois a saber desse acordo. Mas, se calhar, estamos os dois errados. Afinal, o povo é q sabe.
Eh pah, desculpe lá, mas ataques só pq lhe apetece atacar a "personagem"...
#teres um professor catedrático com licenciatura, mestrado e doutoramento a leccionar numa faculdade de grande nome, a dizer palavras como "PRONTOS", "DISSESTES", "OUVISTES", "FIZESTES", "LESTES" entre outras pérolas da Língua Portuguesa#
Mais grave seria se o escrevesse! Não considero que seja ignorância! Há o falado e há o ouvido. Eu utilizo constantemente o bué da fixe e outras pérolas que tais, e o prontos já foi recorrente, mas jamais escreveria isso.
Acho que há que fazer a distinção entre formas de falar, maneirismos, regionalismos, sotaques, e (uaiii cá está a puta da virgula a quebrar as regras gramaticais) a Lingua Portuguesa escrita. Falando, não se pensa muito.
Concordo que numa cadeira (olha a mania das cadeiras...e os médicos fazem bancos! durante muito tempo pensei que faziam mesmo ahahahah, ou que passavam a noite sentados num ahahaha, mas isso sou que, à parte alguns maneirismos, falo como escrevo - mas mais ainda loool) de lingua portuguesa e afins, seria quase inadmissivel...
#Reparo que estás confuso, entre o purismo da língua e o evolucionismo.#
ó pah, eu tou... já tou zonza com tanto argumento "amandado" (deixa-me lá pôr as aspas senão ainda levo tau-tau) ahahaha!
#a questão é que tu desconheces a diferença entre "contracto" e "contrato", tanto que nos teus textos dás esse erro de palmatória#
não, o caríssimo é q está numa de tautauzar o blogger. A discussão nunca foi sobre significados, embora seja compreensivel que se pense que sim...
#são apenas ideias lançadas ao vento, sem qualquer fundamento e com desconhecimento do que é a língua portuguesa.#
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL, pera aí, as pipocas acabaram, tenho de ir buscar mais...
#Tive um descuido e fiz um erro de digitação que te fez feliz, fico feliz por ti.#
Fizeram-me lembrar a felicidade q alguns putos tinham em conseguir notas mais altas que "as da surda", num teste...não percebendo o quanto me lisonjeavam ahahahaha!
#Ciberdúvidas#
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL!!!!!!!!
Uipsssssss, parece que a conversa já tinha acabado e cá veio a atrasadinha meter-se onde não é chamada...guarda pra ti o comentário, então, não via acrescentar nada à discussao, acho. Mas que me diverti, oh pah, diverti-me!
quinta-feira, fevereiro 05, 2009 11:48:00 da tarde
provocação disse...
"Porra, cá para mim és da secreta...nunca mais falo mal da Alcina Lameiras, pisga-te!!!!"
Depende da secreta, nunca trabalhei no SIS, mas estive na equivalente ao SIS no exército.
sexta-feira, fevereiro 06, 2009 12:08:00 da manhã
Van disse...
"Eh pah, mas tu achas que eu me calo???? LOOOOOOOOOOOOOOOOL! :D"
Nunca tal coisa me passou pela cabeça.
"tem muitas páginas??? não queres escrever uma versão ultra-condensada prá gentchi?? =) por acaso dava-me jeito, que ando numa batalha com a porra das gajas...a intuição sopra-me uma coisa, mas as regras de gramática lançam a dúvida..."
As virgulas quando usadas gramaticalmente, tornam o texto claro. Mas a clareza torna-se de leitura aborrecida. Temos a pontuação correcta dos nossos escritores clássicos em textos aborrecidos e temos desde os anos 90, a pontuação rítmica que obriga o leitor a ler mais rápido ou mais lentamente. As vendas são prova do seu sucesso.
O que o Bruno disse, (não eu o outro), é que qualquer erro, não é erro quando errado na boca do povo, pois é o povo que molda a língua. Ora, isto é conversa de evolucionista da língua. Ideia com a qual eu não concordo, pois acho que a pureza das palavras e construções gramaticais devem ser inalteráveis.
Eu sou purista neste aspecto e o outro Bruno é evolucionista.
Mas no que toca à utilização da pontuação, em particular virgulas, pontos e ponto&virgula. O nosso evolucionista passa a ser purista e eu passo de purista a anarquista. Nada de prisões escritas, liberdade às virgulas!!!!!
"mas, caraças, se o saramago pode alterar todo o sistema de pontuação, eu tb posso, ahahahaha!"
Claro que podes, toda a gente pode. Só o Bruno Fehr não pode, pois irrita certos senhores.
"Mas, como disse um professor meu numa defesa de estagio a que assisti, uma virgula mal colocada é um perigo. Altera-te todo o sentido à frase e invalida-te as afirmações..."
Nao altera, PODE alterar, isso é a única coisa com a qual temos de ter cuidado.
"então, bolas, a intuição está certa, se essa for a intuição de alguém que já se fartou de ler por esta vida fora"
Passo-me com as teorias de ao usar uma virgula a separar Sujeito e predicado, que estou a separar irmãos numa frase e dar um para adopção! Ora estes dois não são irmãos, por isso, sim, dou um para adopção se isso me permitir manipular a frase, se me permitir esconder lá algo que não quero dizer literalmente, se eu quiser que o leitor faca ali uma pausa para tentar perceber porque raio está ali a pausar.
"Eh pah, desculpe lá, mas ataques só pq lhe apetece atacar a "personagem"..."
Motivos ocultos, mal ocultados :) Deixa lá o rapaz fazer a sua operação de marketing, eu estou aqui para fazer de alvo.
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