Amizades coloridas!


Tal como me foi proposto por uma leitora (Jana), este texto irá corrigir uma falha neste blogue. Eu pensava que já tinha abordado este assunto, mas de facto nunca o fiz. Falei sim do oposto das amizades coloridas que são os amigos Platónicos!
O que são as amizades coloridas? Afinal que cores há nas amizades? Será o amarelo uma das cores? Perguntas feitas, mas sem resposta. Eu odeio o termo amizades coloridas. Dá a ideia que as outras amizades são a preto e branco. Não. Não posso concordar com isso.

Ao que vocês chamam "amizades coloridas", eu chamo "amizades com privilégios administrativos". Dá mais trabalho a dizer, mas é um termo mais correcto.

Já tive amizades com privilégios administrativos, mas deixei-me disso, pois não há necessidade de as distinguir das outras. A única distinção a fazer nas amizades, devem ser os platónicos e não os coloridos, pois os platónicos sim, são mais difíceis de ter e manter.
Para o homem, quer ela nos dê sexo ou não, é sempre um alvo. Um homem quer sempre foder a amiga, qualquer que seja o homem, qualquer que seja o caso, ele quer e se não quer já quis e mesmo que seja gay, já pensou nisso. Acreditem. O homem é assim mesmo, pode não tentar, por respeito, mas lá que pensa nisso, pensa.

Quem necessita de fazer esta distinção, normalmente está a trair o/a namorado/a, pois quem não está numa relação, pode chamar a essa pessoa "amigo", sem cores nenhumas, uma amizade normal. Pessoalmente e como não tenho compromissos, por opção própria, qualquer amiga me pode proporcionar uma noite bem suada, sem que eu a passe a ver às cores.

A amiga com direitos administrativos é aquela que está lá sempre, quer seja para conversar, para desabafar, ou para uma noite de sexo. No entanto é uma relação perigosa quando não há uma amizade a suportar, a anteceder essa relação.

Só porque vão para a cama com alguém amigo, essa pessoa não é um amigo com privilégios administrativos, pelo simples facto que pode não ser amigo. Primeiro que tudo, tem de haver amizade, com a amizade há diálogo e tudo fica bem claro. Sexo é sexo.

Sem diálogo há sempre um deles que resolve apaixonar-se e lá se vai o sexo fantástico, pois o outro pira-se, sem olhar para trás. Se não se pira, é parvo.

Eu tive e tenho uma amiga com privilégios administrativos. Digo "tive" pois ela ficou em Portugal e eu parti. Digo "tenho" pois é e será para sempre a minha melhor amiga.

É uma pessoa que me conhece melhor do que eu me conheço e vice-versa. Alguém que sabe o que há de mais podre em mim e não se importa e vice-versa. Uma pessoa em quem confio como amiga e que confia em mim, mas ambos sabemos que nunca iria resultar se nos envolvêssemos sentimentalmente. Seria um desastre. Só se estragava uma casa, é certo, mas preferimos estragar duas. Eu estrago a minha, ela estraga a dela.
Claro que ouve situações em que surgiram dúvidas. Situações em que o bom sexo nos sobe à cabeça e nos questionamos se é algo mais. Não é. É a tesão a subir à cabeça e quando isso acontece, só dá merda. Quando temos dúvidas, como foi o nosso caso, falámos e ficou tudo esclarecido, morrendo o assunto ali mesmo.

Esta mistura de tesão com paixão é muito comum nos homens, em particular em gajos que não teem sexo e assim que uma gaja lhe abre as pernas, eles ficam malucos e acham que não podem viver sem ela. Podem. Pensam é que se perderem aquela gaja, não vão foder mais na vida. O que até pode ser verdade, mas olhem, vão às putas que elas também precisam de sobreviver. Neste campo, o homem é um idiota!

Tenham amigos com privilégios administrativos, mas certifiquem-se que são amigos mesmo. Certifiquem-se que ambos são honestos e correctos um com o outro. Deixem claro que é só sexo. Fujam quando ele/ela quiser algo mais do que sexo, fujam para longe, mesmo que seja o melhor sexo do mundo, daquele sexo que deixa as matas a arder, daquele que causa terramotos do outro lado do mundo, daquele em que não sabemos se vamos ter um orgasmo ou um enfarte, fujam, pois esse amigo é frito da tola e só vai criar problemas.

Por fim, escusado será dizer, que se devem certificar que não são casados ou namoram, pois eu acho que trair é das coisas mais degradantes que se podem fazer. Ao trair alguém, estão a trair-se a vocês próprios. Se sentem necessidade de outra pessoa na vossa vida, libertem aquela com quem teem a relação e deixem-na ser feliz.

Claro que nesta minha última frase, até podem dizer que estou a ser hipócrita, pois apesar de nunca ter traído uma namorada, nunca me importei se a minha parceira sexual tem namorado. Não me faz diferença. É certo que me sinto estranho quando mais tarde me apresentam o gajo. Mas eu acho que na traição, só há dois culpados e nenhum dos dois é o amante. É sempre aquele que traí que partilha a culpa com aquele que foi traído. Se uma namorada minha vai para a cama com o carteiro, eu não vou partir os cornos ao carteiro, embora o possa fazer. Ele não tem culpa, ele foi para a cama com ela, pelos mesmo motivos que eu fui.
Quem traí tem 60% da culpa, pois preferiu traír a tentar resolver as falhas da relacao. Quem é traído tem 40% da culpa, pois não reparou ou não se importou nos problemas da relação. O amante ou a amante é neste caso uma vítima com um sorriso na cara. Alguém apanhado no meio de uma confusão, mas que só teve vantagens.

Desde que tudo fique claro desde o inicio e que tudo seja clarificado sempre que necessário. As amizades com privilégios administrativos, são das melhores experiências sexuais que se podem ter, pois neste campo, pode-se experimentar amizades e acabar ficando com quem nos proporciona o melhor sexo possível.



Obrigado Deutschland!


A Alemanha venceu a Turquia. Este acontecimento é muito importante para a Europa, para a UE e para Portugal nela inserido. Portugal saiu do Euro e por uns tempos andei muito preocupado, com a possibilidade da Turquia vencer o torneio.
Não concordo com a utilização politica do desporto, mas concordo ainda menos com entidades que dão a possibilidade de usar o desporto politicamente.

Todos nós sabemos que é necessário sofrer um ligeiro atraso mental, para ser presidente de um clube de futebol, de uma Federação de futebol, Liga de clubes, UEFA, FIFA. Eu sei! Eu tentei candidatar-me à presidência da UEFA e disseram-me que não podia, porque não sou idiota. Achei uma discriminação intelectual, mas aceitei a decisão.

Porque é que digo isto? Porque este campeonato da Europa, poderia ser devastador politicamente para a União Europeia. Estaríamos todos fodidos! O motivo é simples:
O principal argumento Europeu para a recusa de aceitar a Turquia na UE, é que ela se localiza na Ásia menor e não na Europa. A Turquia argumenta que Istambul é na Europa. Apesar de 98% da Turquia ser na Ásia menor. Eles argumentam ainda, que mais de metade da Rússia fica na Ásia. Foda-se, não vamos comparar Istambul com a parte da Rússia Europeia, pois essa pequena parte é 1/3 da Europa.

Usando estes argumentos, em breve Marrocos, Tunísia e Argélia, vão querer entrar também, visto que ao abrir qualquer mapa da Europa, um pouco destes países aparece.

E se a Turquia se tornasse campeã da Europa de futebol? A UEFA deu uma arma de peso à Turquia. Eles iriam argumentar: "Se a Turquia não é na Europa, como é que somos campeões Europeus?". E iriam ter razão.

O poder que os governos dão à UEFA, está a ser abusado e a UEFA deveria ser impugnada em caso de não retirarem a Turquia da lista de países Europeus. Mais grave é a presença de Israel. Eu quero lá saber se Israel não pode participar no campeonato do médio oriente! Eles que se lixem, são eles que estão sempre a marrar com os vizinhos Árabes. Foram eles que roubaram imenso território à Arábia Saudita, Síria e Egipto. "Desenmerdem-se", não joguem futebol. Só me faltava Israel entrar na UE, é que o Líbano fica bem mais perto, vamos levar com ele também e abrir as fronteiras ao Hezbolah?
É certo que a Europa, teoricamente não é um continente mas sim uma península da Ásia, mas agora a Ásia parece estar-se a tornar um apêndice/parasita da Europa.

Não é nada de pessoal contra os Turcos... ou até é. Não vou ser hipócrita. Não gosto deles, há Turcos porreiros, mas esses moram na Turquia, assim que saem do país são asnos de nariz grande. Comportam-se como animais. Se eu estiver no supermercado a escolher uma marca de leite e se uma velha turca quer leite, ela não espera, ela empurra-me e tira o leite. Só me apetece dizer-lhe: "Ó puta, vai para o caralho mais essa toalha nos cornos!" e por vezes digo!

O homens Turcos é "piu-piu, puta que os pariu", quando se encontram em grupos de 3 ou mais, são todos heróis, quando estão sozinhos é "piu-piu, não fui eu". Depois um gajo passa-se dos cornos, rebenta o focinho a um. Aqui acontece sempre uma de duas coisas:

- Os outros não são doidos e correm os 10,000 metros em tempo recorde.
- Um deles tem faca e começa uma sessão de Jovens Heróis de Xaolin.

Lá vão 3 ou 4 Turcos sem dentes para o Hospital e a polícia fode o Alemão, Português, ou quem quer que seja. A policia só diz: "Ah ele tinha faca? Olha o filha da puta. Ele será detido e processado, mas vai ter de pagar as despesas médicas dele"!
Porque para impedir que o cabrão me espete um faca no estômago, tive de lhe reparar os dentes podres, arrancando-os 1 a 1.

72% dos crimes violentos na Alemanha são cometidos pelas comunidades, Turca e Síria. 60% dos homicídios dentro da própria família (mulheres assassinadas), são cometidos por Turcos, Sírios e Afegãos. Só se escapam os Iraquianos, que assim que saem do Iraque, elas é que mandam e eles piam fininho.

Portugal não tem nada a temer, pois nenhum Turco no seu perfeito juízo irá emigrar para Portugal, para ganhar ainda menos do que na Turquia, mas é o resto? E os subsídios que a Turquia iria arrancar à UE, mais dinheiro para eles, menos para nós. Tudo bem que passamos a ter mais um país para exportar, mas eles não teem dinheiro para pagar, por isso seriam donativos.
Não podemos esquecer, que há 20 anos haviam 10 milhões de Portugueses em Portugal e 2 milhões imigrados. Hoje 52% do povo Português trabalha fora de Portugal, mas não andamos a roubar carteiras, andamos a trabalhar no duro! E já basta o desemprego em Portugal, não precisamos de ficar desempregados em toda a Europa.

Os Turcos, só na Alemanha, já são 3 milhões, pode não parecer muito num país de 60 milhões, mas nota-se bem os danos económicos causados por tantos Turcos, mais de metade ilegais.
Se as fronteiras abrem existe o perigo de uma êxodo de mais de 20 milhões de pessoas para o centro da Europa. Isso significará um crise de dimensões incalculáveis.

"Ah e tal, o Crest é racista", meus amigos, não tenham dúvidas disso, sou obrigado a ser racista, sou obrigado a generalizar. Se vocês sempre que forem à "Aldeia-do-fim-do-mundo", vos tentarem ir ao cu, vão dizer que naquela aldeia é tudo paneleiro. É fácil generalizar quando não encontramos excepções à regra.

Os Turcos são perigosos, em grupo e depois de uns copos, até os velhos são heróis. São de facto um povo com uma tendência natural para a violência. As mulheres são perigosas com álcool, sem álcool, nuas ou vestidas. Um gajo mete-se com uma Turca e tem 600 à perna, se lhe foi ao cu, tem desculpa, se lhe deu no pito, ou casa ou morre!

No meu antigo blogue "Tudo aquilo que não é dito", fui chamado de Nazi, por isso se me chamarem racista agora, será uma melhoria. Passo a passo vão me chamando coisas novas e ainda acabam por me tratar por "meu amorzinho". Chamem-me o que quiserem, até já me chamaram Sérgio Paulo, por isso nada me irá afectar!

Gosto muito de Turcos, mas na Turquia. Tal como gosto muito de ninfomaníacas na minha cama. São gostos... ou desgostos...


Obrigado Deutschland!

Crestfallen


Como já podem ter verificado e em vésperas de este blogue fazer um ano, o Crestfallen desapareceu passando a ser Crest©.
Crest© passa assim a ter direitos de autor internacionais e ambos os meus blogues passam a estar registados sob este nome, que por sua vez está registado sob o meu nome.

No meu recente texto, intitulado "Quem és tu?", alguém mencionou uma música. Não sei se foi o texto em si que o lembrou da música ou meu nick, visto que tema se chama "Crestfallen".

Com o desaparecimento deste nick, passo a explicar a razão de ter usado o nick. Aproveitando para o inserir com a actual epidemia do suicídio a nível mundial.

Crestfallen significa, desiludido, de espírito baixo, deprimido.

"Crestfallen" é de facto uma musica do Álbum "Adore" dos "Smashing Pumpkins". Este album chocou os fans da banda, é um álbum negro, deprimido e nada tinha a ver com o estilo da banda na altura. Isto deve-se ao facto do seu autor Billy Corgan ter perdido a mãe, à qual ele era muito ligado e para quem escreveu "For Martha" onde canta:

"If you have to go dont say goodbye
If you have to go dont you cry
If you have to go I will get by
I will follow you and see you on the other side"


Comprei-o quando ele saiu e pouco tempo depois de o ter comprado, perdi também alguém e de um momento para o outro comecei mais do que a perceber a sentir as palavras deste músico. De certa maneira, estava a ouvir algo que eu queria dizer.
Passei muito tempo a acordar com este CD. Chegada a hora programada a aparelhagem ligava e eu acordava ao som dos deprimentes acordes de "To Sheila" e ouvia os versos:

"Twilight fades
Through blistered avalon
The skys cruel torch
On arching autobahn
Into the uncertain divine
We scream into the last divine

You make me real
You make me real
Strong as I feel
You make me real"


Aqui desligava ou mudava de musica. Não ouvia a musica até ao fim, porque era assim a minha vida, acordava nesse "Twilight fade", onde o sol se põe e começa a noite, local onde me escondia e podia evitar a alegria do sol que me deprima, evitando também todos os "bons dias" e inquéritos estúpidos, sobre se eu estava melhor, como se o meu problema fosse uma gripe. A noite era mais simpática para mim e parecia compreender-me melhor. Na noite é mais fácil esconder sentimentos e pensamentos é mais fácil pensar no silencio que ela nos proporciona. Na noite toda a gente tem o mesmo objectivo, passar um bom bocado e tentar sorrir, esquecendo as merdas que se passam enquanto o sol brilha.

Nesta altura, deixei por completo de ouvir a musica chamada "Crestfallen", mas ainda hoje a tenho gravada no meu cérebro. Era sem dúvida aquela, que melhor identificava o turbilhão de sentimentos que me assolava, em versos como:

"Who am I to need you when Im down
Where are you when I need you around
Your life is not your own

And all I ask you
Is for another chance
Another way around you
To live by circumstance, once again

Who am I to need you now
To ask you why to tell you no
To deserve your love and sympathy
You were never meant to belong to me

And you may go, but I know you wont leave
Too many years built into memories
Your life is not your own"


Porque esta letra está mais do que certa. Há sempre a possibilidade de uma segunda chance, mas só enquanto há vida. A morte é quem torna as chances em utopias.
Quem somos nós para precisar de outras pessoas quando estamos em baixo? Porque motivo nos achamos especiais, ao ponto de precisar de "possuir" outra pessoa quando ela tem de partir. Seja qual for o sentido dessa partida.
Nós não somos ninguém para perguntar o que quer que seja, mas perguntamos. Não somos ninguém para exigir e no entanto consciente ou inconscientemente exigimos.
Isto não quer dizer que só damos valor às pessoas quando elas partem. Não. Mas é na partida que percebemos a falta que nos fazem. É nesse momento que nos questionamos, sobre se vale a pena continuar sozinhos, ou deixar tudo e seguir essa pessoa, de maneira física ou espiritual. Só para ter essa segunda chance, de partilhar momentos. Mas não, isso não é solução e tal como se pode ler na letra, "Your life is not your own". É verdade, a minha vida não é minha. A tua vida não é tua. O argumento a favor da suicídio que diz, "a vida é minha e faço o que quero", é dos mais parvos que já ouvi, logo depois de um outro; "o suicídio é colocar um ponto final na dor".
A nossa vida é de quem nos ama e tal como sofremos ao perder alguém, faremos sofrer ao partir. A nossa vida é de todos aqueles que nos amam e que precisam de nós, logo, não é nossa, nós simplesmente a administramos. O suicídio como fim da dor é uma ideia arrogante e egoísta, pois irá causar dor noutras pessoas. A dor é contagiosa, mas o contágio só se dá na perda, na partida. Por isso, quem está triste e desiludido, quem sente que não tem forças para viver, em vez de juntar forças para ter coragem de seguir a pessoa que perdeu, dever ter forças para viver com essa dor e impedir que faça quem o/a ama, sofrer por sua causa, como ele/ela sofre por alguém.
O nick Crestfallen morre aqui. Não é com este nick que quero assinalar um ano de blogue, nem com ele quero dar vida ao novo blogue que irá ser iniciado no início do próximo mês.

Normalidade!


Devido ao facto deste blogue ser lido um pouco por todo o mundo, por milhares, quiçá milhões de pessoas. Gostaria de informar o mundo de que já pode voltar ao normal. Podem começar guerras, uma bombita aqui, outra bombita alí. Podem voltar a passar fome, a protestar contra o preço da gasolina e a falta da arroz. Vamos voltar a falar da Maddie, pedofilia, homicídios, corrupção.

Portugal saiu hoje do Europeu e por isso o mundo pode voltar ao normal. O Portugues precisa de algo ou irá aborrecer-se.

Por este motivo, gostaria de deixar umas mensagens pessoais, aos meus leitores com influencia Nacional e Mundial.

Mugabe, ve lá se consegues que a inflação no Zimbábue atinja os 2.000%.

Dalai Lama, apela lá outra vez às manifestações pacificas com paus e pedras.

Bush, invade lá o Irão antes do fim do mandato, a malta precisa de filmes!

Skins, podem voltar a chatear os negros e imigrantes.

Negros e imigrantes, podem voltar a dizer que o Tuga é racista.

Sócrates, devias ter aproveitado para subir a gasolina 19 vezes durante o Euro, agora é tarde que o Tuga está atento. Já agora, tenho um diploma de Letras para vender, está quase novo.

Pinto da Costa, faz lá barulho que a malta gosta de te ver irritado.

Santana Lopes, sexta-feira no Lux, eu levo as Suecas tu levas o dinheiro da campanha eleitoral.

Carlos Cruz, ouvi dizer que vais abrir um centro para crianças abandonadas no Brasil, é verdade?

Merche Romero, anda cá que eu seco-te as lágrimas.

Gilberto Mandaíl, mas porque é que tu, não vais para o caralho?

Scolari, adeus cara, brigadão por tudo, viu? Você foi o melhor que já tivemos na selecção, mas estes biblos não são bons dji bola não!

Alberto João, declara a independência da Madeira e anexa os Açores.

Croácia, espanquem os Turcos e vão ao cu aos Alemães.

E a todos os outros com poder para fazer algo, facam-no. O tuga precisa de alguma coisa com que se preocupar até 2010, aí temos o Mundial e o mundo pode parar mais uma vez.

Enquanto não acontece nada, já temos um motivo para fazer festa. Peguem nas bandeiras, entrem nos carros e vamos para rua gritar, Portugal, Portugal... É que ouvi dizer que o IVA vai baixar para 20%, ora aqui sim, temos um motivo para fazer festa... mas será que alguém liga? Claro que não...

Quem és tu?


Há algo no ar sempre que ela passa.

Via-a a primeira vez e fiquei fascinado, não foi o corpo, não foi a cara, não foi o cabelo, não foram os olhos, mas algo... O sorriso lembrou-me um passado perdido, lembrou-me alguém.

Ela entrou, sorrio e a sala iluminou-se, já vi isto antes. Não sou de ficar a pensar "e se...", por isso falei com ela, ela falou-me como se me conhecesse. Não me tratou como um estranho, falou-me como se fosse alguém do grupo de amigos dela. A sua voz doeu-me, deu-me um arrepio frio como se estivesse morto, senti-me gelado por segundos, senti um bolo no estomago.

Eu sei que não há duas pessoas iguais, mas há parecidas. Fisicamente nada de parecido, mas há algo, algo de muito familiar naquele miúda, o que será?

Um pouco do olhar, um pouco do sorriso, um pouco da personalidade mas a mesma força, a fome de vida, está lá. Perco-me no olhar dela e prendo-me no seu sorriso, não penso, os meus músculos parecem gelatina, sinto as pernas fracas...

Gostei de a ver mas não a queria ver mais, para não lembrar, mas parece que está em todo o lado, vi-a outra e outra e outra vez.
Querendo, não a quero ver e parece que por isso a vejo em todo o lado. Numa cidade gigantesca onde é possível nos perdemos, vejo-a ao longe no meio da multidão, como se procurasse por ela. Não procurando.

Quem é ela, de onde veio e porque motivo apareceu na minha vida? Não a quero nem posso querer. Não é justo para mim ver nela alguém que ela não é, nem é justo para ela eu estar alí como se ela fosse outra pessoa.

Vejo-Te nela e dá-me vontade de lhe dizer o que nunca Te disse, mas não és Tu... pareces ser.

Drive in!


Os "Drive ln" sempre me fizeram confusão. Por mais do que uma vez, em dias menos bons, me deu vontade de seguir o letreiro "Drive ln" literalmente e estacionar o carro dentro do MacDonald´s.
Nunca tentei descobrir o motivo de se chamar "Drive ln", ao acto de pedir comida sem sair do carro, mas esta semana alguém puxou o assunto.

Uma amiga Americana perguntou-me:

Amiga: Porque é que vossos "Drive ln" se chamam "Drive ln"?
Crest: Sei lá, a culpa é vossa, foram vocês que inventaram isso.
Amiga: Não, nós temos os "Drive through", os "drive in" são cinemas ao ar livre.
Crest: A sério? Drive through?
Amiga: Sim, se fossem drive in, haveria alguém a entrar lá dentro com o carro!
Crest: Então, mas sendo assim faziam 1 buraco na parede, como "drive through" fazem 2, um ao entrar, outro ao sair.
Amiga: Sim... mas... (silencio)

Sim, "Drive in" implicaria entrar com o carro dentro do estabelecimento comercial. "Drive though" é para evitar confusões mas ainda me confunde mais pois significa conduzir "através".

Crest: Porque não lhe chamam "Drive by", assim é de passagem é ao lado, sem danos materiais.
Amiga: Porque os gangs poderiam interpretar mal e começar aos tiros.

Americanos... Desisto!


Nota: Escrevo "Drive Through" por ser a forma correcta, apesar de os Americanos simplificarem o Inglês para "Drive Thru".

(ab)Uso da bandeira!


Já num texto antigo, dos primeiros que escrevi, me questionei sobre a nossa bandeira nacional. Um símbolo que aprendi a respeitar durante o meu tempo no exército, mas nunca me caiu bem. Não entendia como é que apareceu esta coisa tão colorida. Hoje, visto que após esse texto investiguei, posso dizer que a nossa bandeira nacional é uma farsa, não tem nada de histórico, foi-nos imposta juntamente com a Republica. Tudo bem que a Republica é algo melhor que a monarquia, mas não havia necessidade de destruir a nossa bandeira nacional. Com a Republica bastaria retirar a coroa real de cima do escudo nacional e manter a bandeira azul e branca como sempre foi. A actual bandeira não passa de uma mistura de cores das duas maiores lojas maçónicas Portuguesas, a GOL (Grande Oriente Lusitano) e GLNP (Grande Loja Nacional Portuguesa), os dois grupos responsáveis pela deposição do nosso ultimo rei e da implantação da Republica. Quer queiram acreditar ou não, ainda hoje somos governados por pessoas ligadas à maçonaria ou Opus Dei, nós e a maioria do mundo dito "civilizado".

Apesar da nossa bandeira não ter nada que nos defina como povo, respeito-a pelo que ela significa, que é um símbolo reconhecido internacionalmente como representativo de Portugal.

O uso e abuso da bandeira nacional, está a torná-la numa anedota. Bandeiras "made in china" com símbolos trocados, bandeiras podres penduradas nas janelas, carros, etc. A bandeira feita objecto decorativo.

Eu jurei bandeira no exército, jurei respeitar e defender a pátria até ao custo da própria vida, esse juramento foi feito perante uma bandeira de Portugal, religiosamente desdobrada, hasteada e voltada a dobrar depois de cerimónia, de uma forma respeitosa e com as devidas honras.
Bandeiras invertidas em janelas é do mais ofensivo que há, pois é o que se usa em guerra quando se conquista um outro país. Na falta de uma bandeira do país vitorioso, usa-se a bandeira do país derrotado, que é hasteada de forma invertida para simbolizar a derrota e conquista.

Todos nós podemos e devemos ter uma. Todos nós a podemos usar e celebrar quando bem entendermos, mas devemos-lhe respeito. Não deve ser atada numa janela, num carro. Não deve ser usada como lenço ou uma fita à ninja. Não serve para colocar no chão, de maneira a não sujarmos as calças. E não deve ser usada como vi ser usada ontem num restaurante onde ia almoçar... os funcionários, tinham bandeira nacionais a servir de aventais, sobre os quais limpavam as mãos, usadas para não sujar a roupa.

Esta merda toda, foi um pedido do Sr. Scolari levado a um exagero extremo típico do povo Português. Ele pediu uma bandeira em cada janela, uma bandeira em cada carro, como forma de celebração nacional, como forma de mostrar aos estrangeiros o orgulho nacional. Ele nunca pediu para que fosse usada como avental, toalha, nem que fosse deixada 4 anos nas janelas.

Estive no Europeu na Holanda/Bélgica, estive no Mundial na Alemanha e irei à segunda fase na Austria/Suiça, mas não vi nem vejo o publico dos outros países a abusarem assim da bandeira. Não vejo bandeiras sujas nem rotas, não vejo bandeiras do mundial nas janelas Alemãs. Não vejo nos restaurantes Italiano, Franceses, Gregos, Turcos, a bandeira a ser usada como avental.

Não gosto de ver este desrespeito.
Apesar de não concordar com a existência da nossa actual bandeira, não vejo possibilidade da verdade ser reposta e da nossa verdadeira bandeira nacional voltar. Por isso se é esta que temos, devemos respeitá-la e no final das celebrações, deve ser dobrada e guardada como um símbolo da nossa nacionalidade e não como algo descartável.

É incrível como respeitamos mais os enfeites de natal, do que a nossa bandeira. Esses sim, são expostos e guardados religiosamente como se fossem preciosidades. Não são. Preferia ver enfeites de Natal em Agosto a apodrecer nas árvores de jardim, do que ver as bandeiras a serem desrespeitadas desta forma.

Acho que a nossa forma de tratar a bandeira é exemplificativa de como somos desleixados como povo, "deixa andar, depois logo se vê..."

Na minha ultima moradia aqui na Alemanha, todos os dias, o meu vizinho exactamente às 07:00 ia ao seu jardim hastear a bandeira Alemã, a bandeira de Hamburgo e a bandeira do país da sua esposa (Noruega), todos os dias às 18:00 ele as retirava, dobrava e guardava. Não digo que todos deveríamos fazer o mesmo, mas a imagem deste senhor impressionava-me, o orgulho do seu país, da sua cidade e o respeito pelas origens da sua esposa.

Os símbolos nacionais, tal como a nossa nacionalidade, são das únicas coisas que são realmente nossas e ninguém nos pode tirar, tudo o resto que achamos que é nosso, na verdade não o é. A nossa casa só é nossa enquanto a pagarmos e pagarmos os respectivos impostos, caso contrário é-nos retirada pelo Estado, quem diz casa diz carro, terrenos, etc. É tudo "alugado/emprestado" ao/pelo Estado.

Respeitar os símbolos que nos representam é respeitar não só quem somos, mas todos aqueles que deram a vida para que hoje possamos dizer que somos Portugueses.

Pode parecer um exagero da minha parte, posso parecer um nacionalista radical, mas acho que abordo a questão de uma forma directa e lógica. Podem até dizer que sou um hipócrita por pedir que algo seja respeitado, visto que nem em Portugal moro. Não moro em Portugal, não acho que alguma vez vá voltar a Portugal de vez, mas não deixo de ser Português, não renego as minhas origens, não tenciono abdicar da minha nacionalidade obtendo uma nova. Ser Português é algo que ninguém me pode tirar, mas isso não significa que por ser algo garantido, não mereça ser respeitado.

A foto neste texto é um exemplo de um crime cometido por um dos nossos jornais, que violou a lei ao fazer esta palhaçada à bandeira Portuguesa.

Uma coisa é a bandeira nacional usada em épocas festivas como forma de celebração nacional, outra são as bandeiras de papel coloridas que se penduram nas feiras. Não confundir!

Realmente importante!


Finalmente temos algo de verdadeiramente importante com que nos preocupar. Que se lixe que tudo aumentou, que se lixe que a gasolina vá atingir os 3€ por litro num futuro próximo. Não importa os baixos ordenados a falta de emprego, a má segurança social. Não interessa a ninguém que tem 30 anos, muito provavelmente não terá reforma. Que importância tem que o nosso Primeiro-Ministro que nos proibiu de fumar em locais fechados, fume num avião, violando a sua própria lei? Estes não são motivos para revolta popular, tudo isto se ignora pois não influencia em nada o nosso dia-a-dia.

O que importa realmente é se o grupo de betinhos que ganham fortunas, ganham ou não a outros betinhos que ganham fortunas idênticas. Isso sim é importante.

Portugal bateu a Turquia por 2-0. No lugar dos Tugas dizerem "não fizeram mais do que a sua obrigação", não. O Tuga afoga-se em cerveja, entra no carro mesmo com a gasolina ao preço que está e vai conduzir em direcção a engarrafamentos que odeia no seu dia-a-dia, mas que ama, nestas "revoltas" populares. No dia seguinte vai trabalhar de ressaca, dando um rendimento ainda inferior ao seu normal, isto se for trabalhar, pois a ressaca é uma desculpa para tirar o dia.

Uma vitória num jogo, causa maiores demonstrações de alegria que o 25 de Abril de 1974.
Uma vitória já cá canta, com esta vitória a nossa vida será totalmente diferente, pelo menos até ao próximo jogo.

Se Portugal for campeão da Europa, isso será como se todos os nossos problemas fossem resolvidos, já estou a ver a equipa a ser recebida como heróis, adorados como Deuses. Se este grupo voltasse depois de acabar com a fome em África, não estaria ninguém no aeroporto para os receber e se lá estivesse alguém, seria para pedir dinheiro emprestado.

Gosto de ver futebol, gosto de ver Portugal a ganhar, mas fico parvo com a maneira como o povo se manifesta. O futebol é até capaz de colocar um "macho man" a abraçar-se e até beijar um outro "macho man". O futebol, torna-nos idiotas por uns momentos. O maior problema é que são momentos eternos. Em 2004 foi o Euro, em 2006 o Mundial, em 2008 o Euro, em 2010 será o mundial. Estes intervalos de 2 anos, servem para descansar, pois mais nada importa.

O homem é um caso perdido (regra geral), pois além disto tem o campeonato nacional, que o faz esquecer todos os problemas económicos que são secundários.
A mulher é um ser estranho, liga pouco ou nada ao futebol durante o ano, mas quando chegam os Euros e Mundiais, gritam mais alto que os homens, sofrem tanto ou mais, mesmo quando gritam "Penalti" numa falta a meio campo ou "fora de jogo" quando a bola sai de campo.

Agora venham os Suiços e os Checos, "até os comemos" ou "quem vier morre", como se o jogo decidisse a nossa soberania como país.

Levanto-me quando começa o hino nacional, vibro com os golos, sofro durante o jogo, aplaudo a vitória, mas troco de t-shirt, arrumo a bandeira e volto à minha vida. Pois o futebol deveria ser um passatempo e não um vicio. Deveria ser como um anti-depressivo e não como a cocaína.

Portugal venceu um jogo, fizeram o seu trabalho, na manha seguinte temos de fazer o nosso, que apesar de não ser tão giro, é bem mais importante e realmente muda algo!

Os Bichos!


Podem ficar descansados que não vou falar de Miguel Torga, mas sim dos animais.

Os animais teem de facto direitos e nós temos o dever de os proteger e de lhes garantir esses mesmos direitos. Dito isto e apesar da criticas recebidas por atacar defensores dos direitos dos animais, quero salientar que gosto deles e que os tenho em casa (digo os animais e não os defensores...).
Os meus animais comem melhor que muitas famílias, não sabem o que é estarem presos, não fazem ideia de como o ser humano pode ser violento para com eles. Sabem sim, que na sua casa são Reis, mesmo quando me chateio com eles, por me partirem a casa toda, nunca fico chateado por muito tempo, pois cedo sempre àqueles olhos de arrependimento que me fazem.

Quem protege os animais?

Serão essas sociedades da defesa dos animais, que os fecham em minúsculas jaulas?
Será a ALF ou a PETA? Que os salva das ruas e de maus donos e os abate?
Que usaram fortunas em arcas gigantescas para colocar os corpos, pois é mais economicamente viável do que a incineração dos corpos?
Será que devemos dar todos em vegetarianos ou mesmo Vegan? Tornando a existência de animais de abate obsoleta, causando a sua extinção?

Qualquer sociedade ou grupo de defesa dos direitos dos animais, acaba por torturar ou matar esses mesmo animais, colocando-os a viver sob prisão quando não os matam.
Se todos dermos em vegetarianos a existência de vacas, bois, etc, deixa de fazer sentido, pois ninguém os vai querer como despesa, só porque sim. Se dermos em Vegan, até as galinhas deixam de ter a utilidade de por ovos ou as vacas de dar leite. Esses animais acabam por ficar perto da extinção, exemplares do Zoo de cada cidade.

Até as touradas, algo que sou 100% contra, teem razão de existir. Quem é que criava touros se elas não existissem? Os únicos países que criam touros, são os que teem touradas.
Em Portugal criticamos os Espanhóis por matarem o touro na arena, mas em Portugal eles são abatidos quase sempre após a tourada. Não existe um lar para touros reformados. Agora quem é que me diz que o abate escondido de Portugal é mais humano que o público espanhol?
As touradas e largadas de touros podem continuar, mas a tortura desses animais é animalesca. Houve um grupo de defesa dos direitos dos animais em Portugal que concorda que o final das touradas, significa a extinção do touro. Louvo os esforços deles, pois apresentaram uma solução, é uma solução inviável mas é uma solução. Desenvolveram uma bandarilha que em vez de espetar o touro, simplesmente adere ao seu dorso, sendo possível aos toureiros continuarem a tourear e contabilizar os seu pontos. No entanto é inviável, pois é a dor sentida pelo touro que o enfurece, a fúria do touro é necessária para a tourada.
Gostei sim, de ter conhecimento de uma alternativa apresentada por um toureiro Mexicano. Um bandarilha que adere ao dorso do touro, sem o picar, mas que solta uma pequena carga eléctrica. Isto fará com que o touro se enfureça sem o ferir, permitindo que o touro seja usado em mais do que uma corrida.

Sou contra as touradas, para mim fazem tanto sentido, como as lutas romanas de cristãos contra leões. Mas temos de optar entre manter tudo isto de uma forma humana ou permitir a extinção do animal de maneira a salvá-lo realmente. Não existe meio termo.
Não faz sentido lutar contra a proibição de algo, quando os argumentos usados não teem peso suficiente. Faz sentido sim, dar um passo de cada vez, mudar aqui, mudar ali e em pouco tempo pode ser que seja possível a proibição. Antes temos de dar passos na humanização e educação popular, antes de os fazer ver o mundo com outros olhos.

É economicamente inviável, manter animais sem utilidade para o ecossistema ou para o ser humano. Animais como o leão, tigre são necessários para manter o equilíbrio dos seus ecossistemas, para que não aconteça como na Austrália, onde coelhos e cangurus são pragas que teem de ser controladas, devido à falta de predadores.

A luta correcta, para defender os animais, não é em gastar fortunas em abates ou asilos, mas sim em educar o povo.

Saímos de Portugal em direcção aos países do norte da Europa e não vemos animais abandonados na rua. Existem leis severas. Nem todos se podem dar ao luxo de ter um animal. Um animal não sai de uma loja sem ser registado, ninguém o pode comprar ou adoptar sem ter condições para o ter. Ter um animal é um luxo mas acima de tudo uma responsabilidade que é imposta pelo Estado. Os povos do norte da Europa não andam cá há mais tempo que os do Sul da Europa, simplesmente foram educados nesse sentido. A educação demora tempo e já devia ter começado há décadas

Só a título de exemplo, no mês passado na primeira página do diário de Hamburgo vinha a foto de um cão, com um titulo em letras garrafais "conhece este animal?". Um dono atou uns pesos ao pescoço do animal e lançou-o ao rio Elba, na esperança que o animal morresse afogado e fosse ao fundo. O cão foi salvo por um rapaz de 26 anos, que se atirou à agua gelada (o calor aqui só começa em Maio). Este crime, é crime de primeira página. Em 24h o dono foi identificado e detido.
Apesar do dono se encontrar numa situação precária, sem emprego e de ter feito aquilo ao animal num acto de desespero, continua sujeito a uma pena de prisão de 3 ANOS! Mesmo, tendo a sua situação desesperada em consideração bem como o facto do cão ter sido salvo, caso contrário poderia apanhar 10 anos. Ora bem, um gajo em Portugal mata outro e não apanha 10 anos...
Este cão foi adoptado em 72h.
Esta consciencialização da população, torna obsoleta qualquer associação dos direitos dos animais, visto que a própria lei os protege.

Eu não digo que isto aconteceu de um dia para o outro, foi um processo que levou o seu tempo, só não vejo é passos a serem tomados nesse sentido, nos países do sul da Europa.

Sim, acho que as associações existentes de defesa dos animais, são ridículas. Aceitam donativos e não faço ideia do que é feito desse dinheiro.
Parem de gritar slogans idiotas e pressionem quem tem de ser pressionado, ou seja o estado. Uma coisa é um parvo gritar "salvem os bobbys e os tarecos", sem dizer como. Outra coisa é o Estado avisar "abandonas o teu animal e fodes-te à séria". Pessoalmente, só respeito a segunda opção.

No entanto eu não culpo o estado, pois a culpa é da sociedade que fecha os olhos à situacao, permitindo que o governo faca o mesmo. Italianos, Gregos, Espanhois, Franceses, povos guerreiros que lutaram durante séculos, tornaram-se hoje em povos fracos, preguicosos, que dormem a sesta à sombra das conquistas dos seus antepassados, sem vontade nem forca para dar um murro na mesa e gritar BASTA!

Temos a frustrante mentalidade, de que estamos só de passagem e quem vier atrás que feche a porta!


Record?

O recorde do mundo de 100 metros, foi mais uma vez batido. A nova marca é de 9,72s.

Achei impressionante que seja ainda possível ser-se mais rápido. Mas neste momento não estou impressionado, após ver as fotos que vos vou mostrar.

O recorde foi batido, mas não devido ao treino intensivo do atleta. Vejam lá se conseguem perceber a verdadeira razão, pela qual o recorde foi batido por 2 segundos:





Não vêem nada de especial?

Então tentem nesta foto:



Também não? Ok, eu vou dar uma ajuda, vejam a que se segue:




Ah pois é! Não é preciso dopping, basta um negro, cheio de músculos com cara de gangster e ainda por cima com "Gay" escrito no peito, para um gajo correr ainda mais depressa a fugir dele.

Desculpem lá. O Sr. Bolt pode até ter treinado muito, mas com um Gay destes a correr atrás de mim, até eu batia o record...

BIC!





A BIC fez 50 anos, apesar de gostar muito das Parker Duofold, adoro escrever com uma BIC Cristal, a qual uso no meu dia-a-dia. Ao lembrar este anúncio, fez-me ir em busca da minha T-shirt da BIC, que foi muito criticada e até censurada pelo meu pai. Sempre que a vestia, ele recusava-se a dar-me dinheiro... Tinha sempre de o pedir, antes de a vestir. Essa T-Shirt diz:

"BICo laranja, puta fina
BICo cristal, puta normal
"

Apesar de o primeiro anuncio ser ridiculo, é histórico. Mas o novo anuncio da BIC, é bem mais giro.