Como já podem ter verificado e em vésperas de este blogue fazer um ano, o Crestfallen desapareceu passando a ser Crest©.
Crest© passa assim a ter direitos de autor internacionais e ambos os meus blogues passam a estar registados sob este nome, que por sua vez está registado sob o meu nome.
No meu recente texto, intitulado "Quem és tu?", alguém mencionou uma música. Não sei se foi o texto em si que o lembrou da música ou meu nick, visto que tema se chama "Crestfallen".
Com o desaparecimento deste nick, passo a explicar a razão de ter usado o nick. Aproveitando para o inserir com a actual epidemia do suicídio a nível mundial.
Crestfallen significa, desiludido, de espírito baixo, deprimido.
"Crestfallen" é de facto uma musica do Álbum "Adore" dos "Smashing Pumpkins". Este album chocou os fans da banda, é um álbum negro, deprimido e nada tinha a ver com o estilo da banda na altura. Isto deve-se ao facto do seu autor Billy Corgan ter perdido a mãe, à qual ele era muito ligado e para quem escreveu "For Martha" onde canta:
"If you have to go dont say goodbye
If you have to go dont you cry
If you have to go I will get by
I will follow you and see you on the other side"
Comprei-o quando ele saiu e pouco tempo depois de o ter comprado, perdi também alguém e de um momento para o outro comecei mais do que a perceber a sentir as palavras deste músico. De certa maneira, estava a ouvir algo que eu queria dizer.
Passei muito tempo a acordar com este CD. Chegada a hora programada a aparelhagem ligava e eu acordava ao som dos deprimentes acordes de "To Sheila" e ouvia os versos:
"Twilight fades
Through blistered avalon
The skys cruel torch
On arching autobahn
Into the uncertain divine
We scream into the last divine
You make me real
You make me real
Strong as I feel
You make me real"
Aqui desligava ou mudava de musica. Não ouvia a musica até ao fim, porque era assim a minha vida, acordava nesse "Twilight fade", onde o sol se põe e começa a noite, local onde me escondia e podia evitar a alegria do sol que me deprima, evitando também todos os "bons dias" e inquéritos estúpidos, sobre se eu estava melhor, como se o meu problema fosse uma gripe. A noite era mais simpática para mim e parecia compreender-me melhor. Na noite é mais fácil esconder sentimentos e pensamentos é mais fácil pensar no silencio que ela nos proporciona. Na noite toda a gente tem o mesmo objectivo, passar um bom bocado e tentar sorrir, esquecendo as merdas que se passam enquanto o sol brilha.
Nesta altura, deixei por completo de ouvir a musica chamada "Crestfallen", mas ainda hoje a tenho gravada no meu cérebro. Era sem dúvida aquela, que melhor identificava o turbilhão de sentimentos que me assolava, em versos como:
"Who am I to need you when Im down
Where are you when I need you around
Your life is not your own
And all I ask you
Is for another chance
Another way around you
To live by circumstance, once again
Who am I to need you now
To ask you why to tell you no
To deserve your love and sympathy
You were never meant to belong to me
And you may go, but I know you wont leave
Too many years built into memories
Your life is not your own"
Porque esta letra está mais do que certa. Há sempre a possibilidade de uma segunda chance, mas só enquanto há vida. A morte é quem torna as chances em utopias.
No meu recente texto, intitulado "Quem és tu?", alguém mencionou uma música. Não sei se foi o texto em si que o lembrou da música ou meu nick, visto que tema se chama "Crestfallen".
Com o desaparecimento deste nick, passo a explicar a razão de ter usado o nick. Aproveitando para o inserir com a actual epidemia do suicídio a nível mundial.
Crestfallen significa, desiludido, de espírito baixo, deprimido.
"Crestfallen" é de facto uma musica do Álbum "Adore" dos "Smashing Pumpkins". Este album chocou os fans da banda, é um álbum negro, deprimido e nada tinha a ver com o estilo da banda na altura. Isto deve-se ao facto do seu autor Billy Corgan ter perdido a mãe, à qual ele era muito ligado e para quem escreveu "For Martha" onde canta:
"If you have to go dont say goodbye
If you have to go dont you cry
If you have to go I will get by
I will follow you and see you on the other side"
Comprei-o quando ele saiu e pouco tempo depois de o ter comprado, perdi também alguém e de um momento para o outro comecei mais do que a perceber a sentir as palavras deste músico. De certa maneira, estava a ouvir algo que eu queria dizer.
Passei muito tempo a acordar com este CD. Chegada a hora programada a aparelhagem ligava e eu acordava ao som dos deprimentes acordes de "To Sheila" e ouvia os versos:
"Twilight fades
Through blistered avalon
The skys cruel torch
On arching autobahn
Into the uncertain divine
We scream into the last divine
You make me real
You make me real
Strong as I feel
You make me real"
Aqui desligava ou mudava de musica. Não ouvia a musica até ao fim, porque era assim a minha vida, acordava nesse "Twilight fade", onde o sol se põe e começa a noite, local onde me escondia e podia evitar a alegria do sol que me deprima, evitando também todos os "bons dias" e inquéritos estúpidos, sobre se eu estava melhor, como se o meu problema fosse uma gripe. A noite era mais simpática para mim e parecia compreender-me melhor. Na noite é mais fácil esconder sentimentos e pensamentos é mais fácil pensar no silencio que ela nos proporciona. Na noite toda a gente tem o mesmo objectivo, passar um bom bocado e tentar sorrir, esquecendo as merdas que se passam enquanto o sol brilha.
Nesta altura, deixei por completo de ouvir a musica chamada "Crestfallen", mas ainda hoje a tenho gravada no meu cérebro. Era sem dúvida aquela, que melhor identificava o turbilhão de sentimentos que me assolava, em versos como:
"Who am I to need you when Im down
Where are you when I need you around
Your life is not your own
And all I ask you
Is for another chance
Another way around you
To live by circumstance, once again
Who am I to need you now
To ask you why to tell you no
To deserve your love and sympathy
You were never meant to belong to me
And you may go, but I know you wont leave
Too many years built into memories
Your life is not your own"
Porque esta letra está mais do que certa. Há sempre a possibilidade de uma segunda chance, mas só enquanto há vida. A morte é quem torna as chances em utopias.
Quem somos nós para precisar de outras pessoas quando estamos em baixo? Porque motivo nos achamos especiais, ao ponto de precisar de "possuir" outra pessoa quando ela tem de partir. Seja qual for o sentido dessa partida.
Nós não somos ninguém para perguntar o que quer que seja, mas perguntamos. Não somos ninguém para exigir e no entanto consciente ou inconscientemente exigimos.
Isto não quer dizer que só damos valor às pessoas quando elas partem. Não. Mas é na partida que percebemos a falta que nos fazem. É nesse momento que nos questionamos, sobre se vale a pena continuar sozinhos, ou deixar tudo e seguir essa pessoa, de maneira física ou espiritual. Só para ter essa segunda chance, de partilhar momentos. Mas não, isso não é solução e tal como se pode ler na letra, "Your life is not your own". É verdade, a minha vida não é minha. A tua vida não é tua. O argumento a favor da suicídio que diz, "a vida é minha e faço o que quero", é dos mais parvos que já ouvi, logo depois de um outro; "o suicídio é colocar um ponto final na dor".
A nossa vida é de quem nos ama e tal como sofremos ao perder alguém, faremos sofrer ao partir. A nossa vida é de todos aqueles que nos amam e que precisam de nós, logo, não é nossa, nós simplesmente a administramos. O suicídio como fim da dor é uma ideia arrogante e egoísta, pois irá causar dor noutras pessoas. A dor é contagiosa, mas o contágio só se dá na perda, na partida. Por isso, quem está triste e desiludido, quem sente que não tem forças para viver, em vez de juntar forças para ter coragem de seguir a pessoa que perdeu, dever ter forças para viver com essa dor e impedir que faça quem o/a ama, sofrer por sua causa, como ele/ela sofre por alguém.
Nós não somos ninguém para perguntar o que quer que seja, mas perguntamos. Não somos ninguém para exigir e no entanto consciente ou inconscientemente exigimos.
Isto não quer dizer que só damos valor às pessoas quando elas partem. Não. Mas é na partida que percebemos a falta que nos fazem. É nesse momento que nos questionamos, sobre se vale a pena continuar sozinhos, ou deixar tudo e seguir essa pessoa, de maneira física ou espiritual. Só para ter essa segunda chance, de partilhar momentos. Mas não, isso não é solução e tal como se pode ler na letra, "Your life is not your own". É verdade, a minha vida não é minha. A tua vida não é tua. O argumento a favor da suicídio que diz, "a vida é minha e faço o que quero", é dos mais parvos que já ouvi, logo depois de um outro; "o suicídio é colocar um ponto final na dor".
A nossa vida é de quem nos ama e tal como sofremos ao perder alguém, faremos sofrer ao partir. A nossa vida é de todos aqueles que nos amam e que precisam de nós, logo, não é nossa, nós simplesmente a administramos. O suicídio como fim da dor é uma ideia arrogante e egoísta, pois irá causar dor noutras pessoas. A dor é contagiosa, mas o contágio só se dá na perda, na partida. Por isso, quem está triste e desiludido, quem sente que não tem forças para viver, em vez de juntar forças para ter coragem de seguir a pessoa que perdeu, dever ter forças para viver com essa dor e impedir que faça quem o/a ama, sofrer por sua causa, como ele/ela sofre por alguém.
O nick Crestfallen morre aqui. Não é com este nick que quero assinalar um ano de blogue, nem com ele quero dar vida ao novo blogue que irá ser iniciado no início do próximo mês.
38 Comentários:
terça-feira, junho 24, 2008 9:26:00 da manhã
Quero dar as boas vindas ao novo tu. De qualquer modo, já todos te tratavam por Crest :)
A nossa vida é, como dizes, de quem nos ama.
No que está nas nossas mãos, temos a obrigação de não lhes causar sofrimento; no que está e se está nas nossas mãos. É uma forma de amor para com eles também.
Beijos.
terça-feira, junho 24, 2008 10:58:00 da manhã
Resta-me dar-te os parabéns por teres ultrapassado essa fase menos positiva.
Bjoka ao novo Crest
terça-feira, junho 24, 2008 2:19:00 da tarde
A musica é sem duvida um 'refugio' de nós mesmos e do que se refere aos nossos sentimentos. Pode muitas vezes ser uma cura que se pensa impossível e uma forma de compreender o sentido da vida, só se sente falta muitas vezes quando se perde algo, mas é preciso continuar para que se dê valor a essas coisas, com a morte tal seria impossível.
terça-feira, junho 24, 2008 2:23:00 da tarde
Tens tomado os comprimidos como o médico disse ?
terça-feira, junho 24, 2008 3:01:00 da tarde
"For in that sleep of death what dreams may come / When we have shuffled off this mortal coil, / Must give us pause."
Há quem diga que se deve "Plantar uma árvore, escrever um livro, e ter um filho". Deixar um legado, uma marca no mundo, contribuição, aumento da consciencia da humanidade.
Gostei bastante da tua visão sobre o suicídio.
Ter a coragem e forças para suportar a dor, e viver honesta e responsavelmente. Isso sim é de Homem!
Com este blog já estas a contribuir para o mundo, com novas ideias, conhecimento praticos, conversas honestas, etc. Espero que continues com este blogue, e os blogues que vierem, se diferentes destes... que tenham a tua magia!
Obrigado pela partilha
terça-feira, junho 24, 2008 3:49:00 da tarde
clap! clap! clap! clap!
parabéns Crest
(eu sempre te tratei por Crest, vá se lá saber porquê)
bjs
terça-feira, junho 24, 2008 4:55:00 da tarde
Bem..sem palavras.
Bem vindo crest.;)
terça-feira, junho 24, 2008 5:43:00 da tarde
Que se passa contigo pah? Andas estranho andas andas...assim para melancolico...hmmm...assustador!!!
Abreijos e vê lá se voltas à boa disposição, sim???
terça-feira, junho 24, 2008 7:31:00 da tarde
Excelente post, Crest!
Aliás como um outro que tens anterior, sobre alguém a quem tens vontade de dizer palavras que nunca disseste a quem amavas...
E claro, com isto não estou a querer dizer que os restantes sejam maus, que estão longe disso, mas estes dois tocam em "teclas" mais sensíveis!
Tenho-te lido, mas nem sempre comento. E hoje, ao fazer um texto sobre plágios, menciono-te de passagem sem referir o teu nome ou o teu blog. É que o teu post já nem está nos últimos, nem sabia se querias que se voltasse a mexer "no estrume", com o teu nome envolvido, enquanto supostamente está a decorrer um processo em tribunal...
Se quiseres, depois altero ou coloco uma adenda a dizer com quem a história se passou. Quando não, fica assim mesmo!
Felicidades para o novo nick e continuação de bons posts! Quando tiveres o novo blog é pedir muito que dês um "toque", a dizer qual é o novo endereço???
Fica bem!
terça-feira, junho 24, 2008 9:05:00 da tarde
ELÁ!!! Novo blog?? =) já estou a adorar a ideia!
Bem (re)vindo ao mundo da blogosfera Crest ;)
terça-feira, junho 24, 2008 9:17:00 da tarde
Muito pior que a dor da partida, e' a saudade que fica, e essa sim, e' ou chega a ser insuportavel.
terça-feira, junho 24, 2008 11:06:00 da tarde
terça-feira, junho 24, 2008 11:09:00 da tarde
tens toda a razao a nossa vida é de quem nos ama...é por esses que nos amam, que programa-mos a vida...
quarta-feira, junho 25, 2008 3:09:00 da manhã
Pax:
"temos a obrigação de não lhes causar sofrimento; no que está e se está nas nossas mãos. É uma forma de amor para com eles também."
Exacto, mas o egoísmo é comum no ser humano e o culto do "eu" está eu voga.
quarta-feira, junho 25, 2008 3:10:00 da manhã
Mamie2 disse...
"Bjoka ao novo Crest"
É o mesmo, só muda o nick :P
quarta-feira, junho 25, 2008 3:12:00 da manhã
PsYcHo_MiNd disse...
"A musica é sem duvida um 'refugio' de nós mesmos e do que se refere aos nossos sentimentos."
Por vezes o que a musica diz é nada, nós é que ouvimos mais do que aquilo que o autor quer dizer. O mesmo acontece na escrita.
quarta-feira, junho 25, 2008 3:13:00 da manhã
tavguinu disse...
"Tens tomado os comprimidos como o médico disse ?"
Sim, até os empurrei com vodka, como me foi recomendado :P
quarta-feira, junho 25, 2008 3:17:00 da manhã
Kohinoor disse...
"For in that sleep of death what dreams may come / When we have shuffled off this mortal coil, / Must give us pause."
Hamlet ao comteplar o suicidio. Boa escolha :P
"Há quem diga que se deve "Plantar uma árvore, escrever um livro, e ter um filho". Deixar um legado, uma marca no mundo, contribuição, aumento da consciencia da humanidade."
Concordo, mas ter um filho nao é para todos, na verdade nao é para metade da populacao mundial, pois deixam um "legado" perdido, sem apoio, forcado a uma vida de sofrimento, uma vida que nao pediu.
quarta-feira, junho 25, 2008 3:18:00 da manhã
anatcat disse...
Obrigado.
quarta-feira, junho 25, 2008 3:19:00 da manhã
vita disse...
"Bem vindo crest.;)"
Nunca parti :)
quarta-feira, junho 25, 2008 3:20:00 da manhã
Afrodite disse...
"Que se passa contigo pah? Andas estranho andas andas...assim para melancolico...hmmm...assustador!!!
Abreijos e vê lá se voltas à boa disposição, sim???"
Foram só dois posts numa semana :), isto volta ao normal.
quarta-feira, junho 25, 2008 3:23:00 da manhã
Teté disse...
"E hoje, ao fazer um texto sobre plágios, menciono-te de passagem sem referir o teu nome ou o teu blog. É que o teu post já nem está nos últimos, nem sabia se querias que se voltasse a mexer "no estrume", com o teu nome envolvido, enquanto supostamente está a decorrer um processo em tribunal..."
Nao há problema em mencionar o meu nome. Para breve está previsto o novo post sobre o assunto.
"Quando tiveres o novo blog é pedir muito que dês um "toque", a dizer qual é o novo endereço???"
O novo blogue é acessível atravéz do meu perfil, basta clicar no meu nick e poderás aceder ao blogue. Por agora está aberto e tenciono deixá-lo aberto, a nao ser que tenha visitas indesejadas, aí tornar-se-há por convite.
quarta-feira, junho 25, 2008 3:24:00 da manhã
Physalia physalis disse...
"ELÁ!!! Novo blog?? =) já estou a adorar a ideia!"
Está feito e aberto, o primeiro texto a sério será em Julho.
quarta-feira, junho 25, 2008 3:26:00 da manhã
Foi Bom disse...
"Muito pior que a dor da partida, e' a saudade que fica, e essa sim, e' ou chega a ser insuportavel."
Com o tempo, escolhemos as memórias, aquilo que queremos lembrar, aí já nao custa tanto.
quarta-feira, junho 25, 2008 3:27:00 da manhã
ONDINHAS disse...
"é por esses que nos amam, que programa-mos a vida..."
Ou deveria ser, pois por vezes ou na maioria das vezes acabamos por magoar ou ser magoados por quem mais amamos, mas pelo menos temos tempo de corrigir os erros.
quarta-feira, junho 25, 2008 4:03:00 da manhã
Cada vez mais gosto de te ler e não dizer nada para não estragar mas este merece.
Isto da perda tem muito que se lhe diga...comovi-me...sim.
Beijo
quarta-feira, junho 25, 2008 10:45:00 da manhã
Olá!
A perda de uma pessoa amada..o tempo alivia...mas a saudade o tempo aumenta-a!!!
Beijocas
quarta-feira, junho 25, 2008 6:52:00 da tarde
Bolas..então bem "revindo"..eh eh
;)
quinta-feira, junho 26, 2008 2:05:00 da manhã
Bom... isso promete! Vejamos o que se segue!
Bom trabalho.
(ao dirigirmo-nos a ti, escrevendo Crest... sem mencionar o símbolo de copy, estamos a violar algo?)
;)
quinta-feira, junho 26, 2008 2:43:00 da manhã
SílviA disse...
Obrigado.
quinta-feira, junho 26, 2008 2:45:00 da manhã
mjf disse...
"A perda de uma pessoa amada..o tempo alivia...mas a saudade o tempo aumenta-a!!!"
Nao acho que aumente, ela é constante. Devemos procurar o lado positivo das coisas e a passagem do tempo, pode ser vista como a proximacao de o reencontro.
quinta-feira, junho 26, 2008 2:45:00 da manhã
vita:
Grazie.
quinta-feira, junho 26, 2008 2:47:00 da manhã
AlfmaniaK disse...
"ao dirigirmo-nos a ti, escrevendo Crest... sem mencionar o símbolo de copy, estamos a violar algo?"
O símbolo é só uma chamda de atencao, a ideia nao é proteger o nome, mas sim ter um nome que proteja o conteúdo, evitando idiotas como o senhor Joao Oliveira que copiou na integra grande parte dos meus textos.
sexta-feira, junho 27, 2008 3:04:00 da manhã
Ohhh Crest(Eu gosto de chamar-te assim).É impressão minha ou andas um tanto tristinho ultimamente?E se não andas,então apaga minha pergunta e vamos ao que percebi do post.
Huuuuummmmm
Eu penso que quase toda gente passou por uma fase sad um dia.Eu cresci melancólica e até hoje ainda sou...
Ainda bem que ultrapassou os momentos ruins e buscou transformar os mesmos em algo para o seu crescimento.
Agora,eu gosto mais desse Crest "sensível"--não que os outros escritos não estivessem cheios de sensibilidade,mas eu me identifico mais com ESSE Crest que hoje leio.
Não vou me alongar,senão acabo escrevendo mais do que deveria.A única coisa que acrescento é que de qualquer modo gosto de vir cá.
Beijo e Cheiro bom pra ti!
sexta-feira, junho 27, 2008 5:48:00 da tarde
Crest-que-todos-tratam-por-Crest, páh! Isto tá muito sério e eu hoje não estou muito séria... ;)
Tenho a mesma visão quanto ao suicidio. O que não me iliba de ser egoista.
Admiro quem quer que tenha ultrapassado uma fase má na vida, com sucesso. E invejo tb, claro está =DDD, que isto aqui só anda a pimidos empurrados com vodka!!=DD
Já agora, dado que a conversa foi parar aos filhos e crianças. Conseguiram encontrar a menina da serra leoa que ajudavas?...
sábado, julho 05, 2008 3:06:00 da manhã
Kátia:
"É impressão minha ou andas um tanto tristinho ultimamente?"
Eu raramente estou triste e se estiver, raramente escrevo.
sábado, julho 05, 2008 3:11:00 da manhã
A Grafonola:
"que isto aqui só anda a pimidos empurrados com vodka!"
É uma maravilha, até vejo esqueletos :P
"Conseguiram encontrar a menina da serra leoa que ajudavas?"
Foram encontradas 63 criancas da Serra Leoa na Costa do Marfim, foram vendidas por guerrileiros com destino a prostituicao e escravatura. Se a que estava a ajudar é uma delas ainda nao sei, pois está a ser muito dificil indentificar as criancas, visto que algumas teem entre os 3 e os 6 anos.
Estas sao informacoes que recebi da emprese responsável pelo programa, sao eles que estao a identificar as criancas.
sexta-feira, maio 22, 2009 2:30:00 da tarde
Lá ando eu a chafurdar...
Eu também cheguei a esta conclusão. Após tentar, e fascinar-me pela ideia da morte.
Foi este o único pensamento que me impediu.
E sim, suicidio é um acto de egoismo puro.
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