Veritas 5

Capitulo 5 - Sirius na Terra

As pirâmides, sejam elas quais forem, sejam as Egípcias, Maias, Mexicanas, Peruanas, Sudanesas, Cubanas, Chinesa, Japonesas, Coreanas, Italianas, Canarinas e mais recentemente as Bósnias, além de se encontrarem nas zonas de maior concentração energética, estão perfeitamente alinhadas entre si, com os vértices alinhados com os pontos cardeais e alinhadas com as estrelas. Portando as pirâmides são representações das estrelas: "As above, below"
Sirius a estrela mais brilhante é representada figurativamente por uma estrela de 6 pontas. Agora, se as pirâmides representam as estrelas, onde está Sirius na Terra?

Já sabemos que as pirâmides de Giza estão alinhadas com com as 3 estrelas da cintura de Orion "os 3 reis", mas estas 3 pirâmides representam os 3 primeiros planetas a contar do sol: Mercúrio, Vénus, Terra:


A ordem das Pirâmides estão de acordo com a ordem e tamanhos dos 3 planetas, estão construídas na mesma posição das 3 estrelas da cintura de Orion que se alinha com Sirius a 24 de Dezembro:


Fazendo o exemplo da foto acima na Terra usando as Pirâmides de Giza como sendo "os 3 Reis", vamos procurar Sirius:


(nota: tendo em conta a posição da pirâmide mais pequena, por forma a ser comparada com a imagem de alinhamento das estrelas, esta foto deveria ser observada invertida, por motivo de melhor leitura da localização geográfica eu não inverti a foto)

Agora que encontrámos Sirius na Terra vamos observar em detalhe:



Não posso deixar de reparar que a sua forma lembra uma porta:

Mas vamos ampliar um pouco mais para ver se encontramos qualquer semelhança com Sirius:


Bingo! Vê-se uma figura geométrica central, rodeada de 6 figuras iguais. Como disse acima, Sirius é representada por um estrela com 6 pontas:


No dia 13 de Junho de 2009 apareceu um novo Crop Circle em Wiltshire que também representa Sirius:


Portanto Sirius será este local:


Nada mais do que uma bonita praça numa qualquer cidade Egípcia... ou será que esta praça tem algo de especial?
Na verdade esta praça chama-se "Mostafa Mahmoud Square" e só por acaso é um local de peregrinação de anual por parte de milhões de muçulmanos:

Desde os obeliscos em honra de Deuses Egípcios no Vaticano, ao terminar as rezas católicas com "Amen" que é o Deus da criação Egípcio, ao facto de Sirius ser a Deusa mãe da antiga civilização egípcia e a sua representação na Terra ser um local de peregrinação Muçulmana, são só três dos milhares de exemplos de que as duas maiores religiões do mundo invariavelmente são ligadas a uma religião que existiu 3.000 anos antes de Cristo e 3500 anos antes de Muhammad.


Mas além da religião católica e Muçulmana também a Judaica está ligada à mitologia Egípcia e à Deusa Isis representada como Sirius:


Invariavelmente o poder politico, o poder religioso e o poder oculto estão juntos de forma a perpetuar a adoração aos Deuses Egípcios. Inconscientemente nunca largámos os mesmos Deuses, simplesmente os pintámos com novas cores, demos-lhes novos nomes, escrevemos nova mitologia.

A nossa história está manchada por guerras sob o lema "guerra santa", só por causa de ideias estúpidas de que: "o meu Deus é melhor que o teu", "o meu Deus é o verdadeiro Deus"... e no fundo não há qualquer diferença entre eles, pois eles são só mascaras de quem a elite quer que seja adorado:


(Isis)

Será que a religião Hindu e Budista se salvam e adoram outros Deuses não Egípcios?
Isis na sua cabeça tem algo que representa o Sol que é representado na religião Egípcia por Amun-Ra ou Amon ou Amen, por isso vamos ver representações Hindus de Lord Shiva e representações Budistas de Buda:


Apesar de não ter realizado ainda qualquer investigação significativa sobre estes dois deuses, reparo que: quer um, quer o outro possuem simbologia ligada ao sol, Amun-Ra. Até o Dalai Lama quando dá um discurso coloca-se numa posição muito interessante em relação à bandeira do Tibete:

(A bandeira do Tibete é uma pirâmide com o sol no seu topo.)

Não sou religioso, pois a religião para mim é uma farsa, são estórias para dormir adaptadas de outras estórias para dormir com mais de 5.000 anos. E é a dormir que a religião mantém a maior parte da população mundial. Apesar de acordado, sonho com o dia em que todas as pessoas peguem nas pecinhas do puzzle que é a religião de cada um, as junte com as outras religiões e construa o grande cartoon que é a religião como um todo.

Próximo texto: Veritas 6 - Continuando com Sirius na Terra

14 Comentários:

  delarocha

sexta-feira, outubro 02, 2009 2:20:00 da manhã

Tenho uma posição de grosso modo parecida com a tua em relação à religião: apesar de ser crente num ser superior aka criador, não acredito nas 'historias para dormir'. Mas isto tudo para te expor um raciocínio: Se herdamos grande parte do conhecimento das civilizações antigas, não será portanto natural que as próprias crenças derivem também de, digamos, uma fonte única, que se divide em vários canais? Nomeadamente o culto da adoração ao sol, que é ponto assente ser a primeira de todas as religiões. Daí, os antepassados desenvolveram a ideia de 'religião', que entretanto naturalmente se expandiu de civilização para civilização, sofrendo mutações naturais (sim, porque sendo agora ou há 2000 anos atrás quem conta um conto acrescenta um ponto) que numa fase posterior foram denominadas e oficializadas como religiões?

À partida pode parecer que estamos a convergir ao mesmo ponto, mas o que real e sumariamente te estou a tentar perguntar é se não achas natural que as religiões tenham fundamentos antigos, já que nada ou quase nada neste mundo é criado de raiz?

  Fada

sexta-feira, outubro 02, 2009 2:49:00 da manhã

Concordo com a questão do Tiago de la Rocha, também considero natural que a base das religiões seja a mesma.

E depois, os tempos e os homens levaram às variações... Como numa receita de feijoada, por exemplo, a base é a mesma (feijões e carne) com as derivações de cada cozinheiro, ou de cada região (feijão branco ou preto ou encarnado, carnes ou mariscos ou legumes, etc etc etc).

Além disto tudo, concordo com o que tens dito: "Dividir para reinar" parece ser um lema dos Illuminatis.

Gostei imenso desse Sirius na Terra, e pergunto: é o único? Há mais relações das outras pirâmides e de Sirius ou haverá em relação a outros astros?

Também gosto imenso das questões sobre as zonas de concentração energética.
Em relação ao que alguns dizem sobre a estadia em Igrejas (tu não entras, creio?) e dada a sensibilidade que tenho (todos temos) em relação a alguns locais, creio que cada um sente, de forma inconsciente, a energia desses locais, estando sintonizados em diferentes frequências.
Há sítios onde eu nunca iria, outros que gostaria de ir precisamente para experimentar a energia dos locais (lembra-te de mim quando marcares a viagem à Bósnia :p ).

Bom trabalho, continua. :)

Beijitos

  I.D.Pena

sexta-feira, outubro 02, 2009 11:05:00 da manhã

A religião para mim sempre foi motivo de confusão, entendo no entanto a necessidade natural e frágil do humano em acreditar nalgo, mas depois não compreendo os fanatismos nem as obsessões pelos rituais, simplesmente não compreendo, não acho que nos faça assim tanta falta um Deus para venerar, há tantas mais coisas interessantes e visíveis para venerar como por ex: a vida.
Estou a adorar toda esta série. Continua, e votos de um bom dia.
:)

  Ricardo

sexta-feira, outubro 02, 2009 12:13:00 da tarde

Excelente!!!

A cruz dentro do lago no centro da praça quer dizer alguma coisa, ou é para mandar jactos de água? lol

Sabes se há algum tipo de construção destas (pirâmide, praça, igreja, etc.) cá em Portugal também, com os mesmo princípios? Tipo o Santuário de fátima? :)

offtopic:

Já escreveste aqui alguma coisa sobre o Tratado de Lisboa?

abraço

  Bruno Fehr

sexta-feira, outubro 02, 2009 12:53:00 da tarde

Tiago de la Rocha:

"Se herdamos grande parte do conhecimento das civilizações antigas, não será portanto natural que as próprias crenças derivem também de, digamos, uma fonte única, que se divide em vários canais? Nomeadamente o culto da adoração ao sol, que é ponto assente ser a primeira de todas as religiões."

Qualquer conto ou lenda tem sempre um fundo de verdade. No entanto os Deuses iniciais era o Sol, a Lua e a Natureza ou a Terra (Gaia). Não vejo a origem como um ser superior do meu ponto de vista e um dos aspectos com que concordo com a maçonaria e Illuminati é que a Luz é vida na maçonaria é dado um exemplo "Imagina-te no meio da escuridão onde nada vês, isso é o vazio. Agora imagina-te a acender a luz", o que isto quer dizer é que sem luz não há nada, ou pelo menos nada vês, mas com a luz há todo um mundo. A teoria da divindade é da luz e não propriamente o sol. A luz divina é toda a luz.
Mesmo há 5000 anos na adoração ao sol, ele não era adorado como ser superior, pois não era ser. Era adorado como fonte de vida. Luz = a vida é um principio que se perdeu nos tempos.

  Bruno Fehr

sexta-feira, outubro 02, 2009 12:53:00 da tarde

Fada:

"também considero natural que a base das religiões seja a mesma."

Isso é natural, concordo. O que afirmo com toda a certeza que não é natural é os caminhos divergentes das religiões ter tornado os seres humanos inimigos mortais. Isso é um factor artificial, algo que teve influencia humana e não uma divergência natural.

"Além disto tudo, concordo com o que tens dito: "Dividir para reinar" parece ser um lema dos Illuminatis."

Todos os impérios funcionaram desta forma.

"Gostei imenso desse Sirius na Terra, e pergunto: é o único? Há mais relações das outras pirâmides e de Sirius ou haverá em relação a outros astros?"

Há mais relações, a nébula de Orion está também alinhada com um edifício no Egipto ao qual chegamos tendo como base Giza. Esse edifício tem uma referencia com uma escultura numa parede, mas infelizmente não consigo encontrar imagens online.
São milhares de pirâmides em todo o mundo e é-me difícil não sendo profissional analisar todas elas, mas estou particularmente interessado nas da Bósnia pois são as mais antigas e tem a maior do mundo.

"Também gosto imenso das questões sobre as zonas de concentração energética."

A maçonaria tem uma explicação sobre essas zonas e onde elas estão. Falarei disso nesta série.

  Bruno Fehr

sexta-feira, outubro 02, 2009 12:53:00 da tarde

I.D.Pena:

"mas depois não compreendo os fanatismos nem as obsessões pelos rituais"

Os fanatismos são propositados para causar conflito.,

  Bruno Fehr

sexta-feira, outubro 02, 2009 12:53:00 da tarde

Ricardo:

"A cruz dentro do lago no centro da praça quer dizer alguma coisa, ou é para mandar jactos de água?"

É por isto mesmo que acho que as pessoas devem comentar quando o texto lhes diz algo, pois não tinha ainda reparado nesse "pequeno" detalhe. É intrigante visto que é um local de veneração muçulmano.

"Sabes se há algum tipo de construção destas (pirâmide, praça, igreja, etc.) cá em Portugal também, com os mesmo princípios? Tipo o Santuário de fátima?"

Em Portugal a escolha dos locais para alguns dos monumentos religiosos tem como base os pontos de concentração energética como o Castelo de Tomar e do Almourol que eram "não por coincidência" propriedade dos templários outros são o mosteiro da batalha, os Jerónimos e o santuário de Fátima. Estão situados nos vortex energéticos de que falarei mais tarde.

"Já escreveste aqui alguma coisa sobre o Tratado de Lisboa?"

Já falei por alto num texto sobre um outro assunto do qual não me recordo. Basta ligar os pontos para perceber. O tratado de Lisboa veio quando? Veio após um referendo realizado em países decentes (pois é indecente que Portugal não tenha feito referendo) sobre a constituição Europeia. A constituição Europeia foi recusada e o tratado de Lisboa é uma forma de contornar essa recusa.
Ao assinar o tratado de Lisboa podemos a qualquer momento ceder a soberania para a criação da Federação Europeia na qual nos mantemos como um país, mas é tudo ilusão, pois na verdade cada país passará a ser uma região.

  Fada

sexta-feira, outubro 02, 2009 1:08:00 da tarde

Quanto à cruz, "Ela normalmente representa uma divisão do mundo em quatro elementos (ou pontos cardeais), ou então a união dos conceitos de divino, na linha vertical, e mundano, na linha horizontal (Koch, 1955)." in http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_(s%C3%ADmbolo).

É sabido que, muito antes do cristianismo, existiam cruzes, utilizadas em cerimónias religiosas e nas bandeiras, etc, por diversos povos, sendo este (apenas mais) um símbolo "aproveitado" pelo Cristianismo (tanto mais que o símbolo inicialmente usado, se bem me lembro, era o Peixe).

Também não tinha reparado na cruz na fonte, só tinha visto as imagens de esguelha... :p
Boa, Ricardo! :)


Beijitos e bom dia a todos!

  Fada

sexta-feira, outubro 02, 2009 1:10:00 da tarde

Ah, Bruno, creio que falaste no Tratado de Lisboa num post sobre os muçulmanos na Europa e a perda de identidade europeia...

Ou isso ou nos coments desse texto, mas não tenho a certeza.

Beijitos

  Jane Doe

sexta-feira, outubro 02, 2009 3:22:00 da tarde

Elahhh...

Vamos viajar a Taiwan?
Feliz NAtal!

Os asiáticos andam a invadir as nossas caixas de comentários... Enfim.

Não percebi qual a lógica da porta, ou a sua relevância. Lembrei-me de portal.

E o que são, afinal, os Crop Circles?

Em todas as religiões existem pontos comuns, até nas suas doutrinas, e até nos livros sagrados que usam, quanto mais em simbologia...

  Anónimo

sábado, outubro 03, 2009 12:08:00 da manhã

nada como juntar boa leitura a cultura!

  Migas-o-Sapo

domingo, outubro 04, 2009 12:18:00 da manhã

Bruno

Faço minhas as tuas palavras acerca do Tratado de Lisboa/Constituição Europeia. Uma vergonha...

Acerca do resto...

  Anónimo

domingo, agosto 15, 2010 3:45:00 da tarde

http://www.youtube.com/watch?v=QXkpNavRc34

all about thats theorie from patrick lambert