Poderá não parecer mas este texto descreve dois tratados que estão intimamente ligados ao Tratado de Lisboa, mas perceberão melhor a ligação no terceiro e último texto.
O dólar no último G20Na última reunião do G20, Obama e o seu governo em desespero para salvar o poder mundial do dólar já seriamente afectado pela impressão massiva de dólares que é impossível de ser parada sem tomarem medidas económicas drásticas que iriam afectar o poder Americano no mundo, cederam parte da sua soberania nacional ao G20. A partir de agora o governo Americano terá de se submeter ao FMI que irá gerir toda a economia Americana e penalizar o governo Americano por erros económicos, bem como impor a vontade do G20 ao governo Americano.
Este caso está a causar polémica nos EUA, mas é tarde, pois o documento foi assinado em troca de um prémio Nobel:
Este caso está a causar polémica nos EUA, mas é tarde, pois o documento foi assinado em troca de um prémio Nobel:
Desta forma o dólar apesar de ligado às máquinas continuará a respirar e continuará a ser imprimido até que uma guerra estimule a economia Americana e salve os EUA da falência. Irão? Coreia? Um deles será a vitima.
O poder paternal
Um ataque bárbaro já foi feito a todos os pais residentes em países que pertençam à ONU. Esta organização quer que uma comissão independente sediada na Suíça receba o poder de decidir a forma como os nossos filhos serão: Educados, Criados e até disciplinados. Um desrespeito aos progenitores e às diferenças culturais. Essa comissão terá poder total sobre todos os menores dos países signatários que foram 192, estando alguns deles a implementar esta resolução.
O poder sobre os nossos filhos estará nas mãos dos governos nacionais e acima destes estará um grupo de 10 a 16 montes de merda sentados numa sala de reuniões na Suíça.
Uma das centenas de noticias em toda a Europa pode ser vista de seguida:
Uma das centenas de noticias em toda a Europa pode ser vista de seguida:
Alguns detalhes deste acordo são:
1- Os pais não poderão disciplinar os seus filhos, mesmo que de forma moderada e razoável. Se bem que não concorde com disciplina física, não posso concordar que os pais não tenham o poder de sacudir o pó do rabo de uma criança. Por vezes uma palmada no rabo ou a ideia da criança de que o pai a qualquer momento o poderá fazer, é o que impede a criança de se tornar num pequeno Hitler fazendo escândalos como se estivesse a morrer só por não poder comer 16 Kg de bolo de chocolate.
2- Não haverá mais prisão perpétua (nos países que a usam), para um assassino se ele tiver até 17 anos, 11 meses e 29 dias. Um dia mais do que esta idade e irá apodrecer numa prisão para toda a eternidade, como se o crime fosse outro.
3- Os pais não poderão impor qualquer religião aos seus filhos, tendo de lhes dar liberdade de escolha. Isto acabará com o baptismo compulsivo de crianças. Se por um lado concordo com isto, por outro também sei que é a partir da religião dos pais que se passam as bases morais aos filhos e que a certa altura todos escolhem o seu caminho. Portanto a religião nunca é imposta de uma forma eterna, excepto no caso dos putos serem burros como uma porta e não conseguirem pensar por si quando chegarem à idade em que se espera isso mesmo deles. Além disso é o Estado que impõe uma religião, em particular nas escolas, pois temos a disciplina facultativa de Religião Moral e Católica mas não temos a opção de qualquer outra religião. Como é suposto as crianças escolherem? A ideia não é escolherem é o estado impor a que lhes interessar...
4- O Estado passa a ter poder de anular qualquer decisão dos pais, se discordar dela. Isto é ridículo, parece uma caça ao voto infantil. A Alemanha é dos únicos países onde este tratado já foi imposto e está a ser o caos. As crianças aprendem na escola tudo isto, chegando a fazer chantagear os pais com os serviços sociais, cientes de que o podem fazer e de que nenhum pai quer perder um filho. Isto acontece, as criancas sao incentivadas nas escolas a falar com os professores sobre os pais e o modo como se relacionam com eles.
5- A criança poderá recorrer às autoridades se discordar de alguma atitude dos seus pais na sua educação. Na Alemanha uma palmada no rabo descrita por um aluno numa escola perante o seu professor irá accionar os serviços sociais.
6- A criança terá o direito defendido pelo Estado a tempo de lazer, sem que exista uma definição concreta do termo e das condições desse mesmo lazer. O Estado que é quem retira todo o tempo de lazer às crianças, com dias completos de aulas de manha à noite sobre os quais acumulam uma insanidade de trabalhos de casa, querem dar o direito ao lazer? Imaginem o que isto significa... É que não podem impedir o vosso filho de vegetar em frente a uma TV ou computador se a criança interpretar isso como a sua brincadeira favorita.
7- A disciplina de religião e moral passa a ser imoral antes que a criança opte por uma religião. Esta disciplina é facultativa e não vejo nada de errado em conhecer uma religião por forma a optar. Como quer o estado que optem, sem acesso a informação religiosa? Sem informação não há opção. Não discordo com o fim das religiões, discordo com estas leis castradoras.
8- A educação sexual passará a ser um serviço do Estado, serviço esse que será incluído nos currículos escolares e os pais não poderão retirar os alunos dessas aulas, tal como podem fazer com outras disciplinas opcionais. Temos o exemplo recente de várias/os professoras/es e professores a darem aulas práticas aos alunos, bem como professores sem competência a falar de sexo de forma imprópria com menores.
9- A criança mesmo que menor terá o direito a apoio estatal em áreas relativas ao sexo, inclusivamente acesso grátis ao aborto sem consentimento ou mesmo conhecimento dos pais. Nem vale a pena comentar, pois é simplesmente uma lei criminosa que tornará as crianças em seres arrogantemente irresponsáveis pois sabem que o estado resolverá tudo da melhor maneira, ou seja, com um aborto.
Se bem que algumas parecem fazer sentido, ter o estado com todo este poder sobre os nosso filhos é de uma arrogância sem limites. Quer dizer não nos dão nada para lhes garantir um boa educação e futuro, mas querem ter controlo absoluto sobre eles? Querem putos façam-nos!
Próximo texto: Fase Final - Tratado de Copenhaga
2- Não haverá mais prisão perpétua (nos países que a usam), para um assassino se ele tiver até 17 anos, 11 meses e 29 dias. Um dia mais do que esta idade e irá apodrecer numa prisão para toda a eternidade, como se o crime fosse outro.
3- Os pais não poderão impor qualquer religião aos seus filhos, tendo de lhes dar liberdade de escolha. Isto acabará com o baptismo compulsivo de crianças. Se por um lado concordo com isto, por outro também sei que é a partir da religião dos pais que se passam as bases morais aos filhos e que a certa altura todos escolhem o seu caminho. Portanto a religião nunca é imposta de uma forma eterna, excepto no caso dos putos serem burros como uma porta e não conseguirem pensar por si quando chegarem à idade em que se espera isso mesmo deles. Além disso é o Estado que impõe uma religião, em particular nas escolas, pois temos a disciplina facultativa de Religião Moral e Católica mas não temos a opção de qualquer outra religião. Como é suposto as crianças escolherem? A ideia não é escolherem é o estado impor a que lhes interessar...
4- O Estado passa a ter poder de anular qualquer decisão dos pais, se discordar dela. Isto é ridículo, parece uma caça ao voto infantil. A Alemanha é dos únicos países onde este tratado já foi imposto e está a ser o caos. As crianças aprendem na escola tudo isto, chegando a fazer chantagear os pais com os serviços sociais, cientes de que o podem fazer e de que nenhum pai quer perder um filho. Isto acontece, as criancas sao incentivadas nas escolas a falar com os professores sobre os pais e o modo como se relacionam com eles.
5- A criança poderá recorrer às autoridades se discordar de alguma atitude dos seus pais na sua educação. Na Alemanha uma palmada no rabo descrita por um aluno numa escola perante o seu professor irá accionar os serviços sociais.
6- A criança terá o direito defendido pelo Estado a tempo de lazer, sem que exista uma definição concreta do termo e das condições desse mesmo lazer. O Estado que é quem retira todo o tempo de lazer às crianças, com dias completos de aulas de manha à noite sobre os quais acumulam uma insanidade de trabalhos de casa, querem dar o direito ao lazer? Imaginem o que isto significa... É que não podem impedir o vosso filho de vegetar em frente a uma TV ou computador se a criança interpretar isso como a sua brincadeira favorita.
7- A disciplina de religião e moral passa a ser imoral antes que a criança opte por uma religião. Esta disciplina é facultativa e não vejo nada de errado em conhecer uma religião por forma a optar. Como quer o estado que optem, sem acesso a informação religiosa? Sem informação não há opção. Não discordo com o fim das religiões, discordo com estas leis castradoras.
8- A educação sexual passará a ser um serviço do Estado, serviço esse que será incluído nos currículos escolares e os pais não poderão retirar os alunos dessas aulas, tal como podem fazer com outras disciplinas opcionais. Temos o exemplo recente de várias/os professoras/es e professores a darem aulas práticas aos alunos, bem como professores sem competência a falar de sexo de forma imprópria com menores.
9- A criança mesmo que menor terá o direito a apoio estatal em áreas relativas ao sexo, inclusivamente acesso grátis ao aborto sem consentimento ou mesmo conhecimento dos pais. Nem vale a pena comentar, pois é simplesmente uma lei criminosa que tornará as crianças em seres arrogantemente irresponsáveis pois sabem que o estado resolverá tudo da melhor maneira, ou seja, com um aborto.
Se bem que algumas parecem fazer sentido, ter o estado com todo este poder sobre os nosso filhos é de uma arrogância sem limites. Quer dizer não nos dão nada para lhes garantir um boa educação e futuro, mas querem ter controlo absoluto sobre eles? Querem putos façam-nos!
Próximo texto: Fase Final - Tratado de Copenhaga
13 Comentários:
terça-feira, outubro 27, 2009 12:34:00 da manhã
Acerca do prémio nobel ao Obama este artigo:
http://resistir.info/eua/nobel_via_quenia_p.html
explica muito bem quais as verdadeiras razões para isso.
... e pronto já estamos quase na sociedade Orwelliana do 1984, faltam poucos meses para entrar em força nas nossas vidas.
E ainda há pessoas minhas conhecidas que me chamam maluco e com mania de conspirações e tal. Enfim...
abraço
terça-feira, outubro 27, 2009 12:42:00 da manhã
Eu quero poder espancar os meus filhos. (Não quando o Benfica perder, mas quando o Sporting não ganhar, que a frequência é maior)
Eu quero obrigar os meus filhos a serem muçulmanos (ou então Jeovás)
Eu não quero que os meus filhos tenham acesso à educação sexual na escola, blerghhh...
Se eu decidir que os meus filhos vão ser Jeovás, eu é que decido se eles levam ou não uma transfusão sanguínea em caso de necessidade. Em caso extremo, eu é que decido se ela pode sobreviver ou se decido deixá-la morrer.
Quero ser eu a pagar os abortos das minhas filhas menores. Ou então nem sequer autorizar e obrigá-las a ter um filho contra a vontade delas. Ou três ou quatro. Eu é que decido.
Eu quero que os meus filhos vivam à margem do estado, numa roulotte pelo país, como saltimbancos com malabares ou como artistas de circo a escrever palhaçadas.
Eu quero viver numa sociedade assim.
terça-feira, outubro 27, 2009 12:55:00 da manhã
Podes dizer onde arranjas essa informação toda Fehr? :)
Grande artigo.
terça-feira, outubro 27, 2009 1:00:00 da manhã
Fly:
"E ainda há pessoas minhas conhecidas que me chamam maluco e com mania de conspirações e tal. Enfim..."
É mais fácil negar que questionar.
terça-feira, outubro 27, 2009 1:00:00 da manhã
Anónimo:
"Eu quero poder espancar os meus filhos."
Um puxão de orelhas quando dizemos para não brincarem com isqueiros e pegam fogo ao gato, não faz mal a ninguém.
"Eu quero obrigar os meus filhos a serem muçulmanos (ou então Jeovás)"
Eu quero esclarecer os aspectos religiosos, sem interferências de interesses estatais.
"Eu não quero que os meus filhos tenham acesso à educação sexual na escola, blerghhh..."
Eu aceito-a com professores capazes, este tratado não especifica, depois temos o caso recente de uma falsa doutora que era professora de histórias a falar de sexo com se fosse retardada mental.
"Quero ser eu a pagar os abortos das minhas filhas menores. Ou então nem sequer autorizar e obrigá-las a ter um filho contra a vontade delas. Ou três ou quatro. Eu é que decido."
Você sofre de perturbações mentais? Não percebe que este tratado desresponsabiliza as crianças e retira-lhe qualquer poder paternal?
Liberdade trás responsabilidade, não havendo responsabilização haverá o caos.
Espero bem que o senhor não seja pai, infeliz criança que seria ao ter um pai tão estúpido ao ponto de não perceber o que é democrático e o que é tirânico. Alguém que não percebe os princípios básicos de liberdade!
Acalme-se, relaxe, mande uns mails só porque sim e depois afogue-se numa bacia de àgua.
terça-feira, outubro 27, 2009 1:10:00 da manhã
Nuno, apenas Nuno.:
Subscrição de mais ou menos duas dezenas de jornais de imprensa livre via Kindle ou PC, Feeds de +- 300 sites e blogues, podcasts e intercâmbio de noticias em 3 países.
Mas no inicio, limitava-me às noticias pequeninas nos jornais, as de menos destaque são sempre os assuntos de interesse, se tem demasiado destaque é regra geral lixo.
Depois de teres a noticia ou suspeita, é só buscar os documentos originais. A net tem tudo.
terça-feira, outubro 27, 2009 1:11:00 da manhã
Estou a ler este post se não de boca aberta, não vá engolir uma mosca, mas de olhos "esbugalhados".
Eu não posso acreditar numa coisa destas.
Tenho dias que mais preferia nem saber este tipo de coisas, mas resulta impossível fechar os olhos ao que eles querem fazer.
Não penso ter filhos, mas caso os tivesse, não haveria estado nenhum que me retirasse o poder (e quando falo de poder, falo da responsabilidade de o amar, e educar para se tornar num verdadeiro ser humano) do meu próprio filho.
E continuo sem vontade nenhuma de os ter...
terça-feira, outubro 27, 2009 2:06:00 da tarde
Nojo, raiva, ódio por todos estes filhos da puta, é tudo o que sinto ao ler este artigo..... já que querem mandar tanto não querem também pagar as despesas dos putos, isso é que era.
Ponderámos muito antes de ter uma criança, mas lançámo-nos á aventura, todos os dias descubro coisas novas com a minha princesa, cada dia que passa sinto o que chamam de amor incondicional a aumentar, e agora querem que abdique da educação dela? Querem eles criar os novos zombies?
Acho que no fundo contrariar esta gentalha depende de nós, temos que educar estes pequenos seres humanos, que gerámos, de modo a poderem lidar com o mundo e tentar torná-lo melhor.
Cumps.
terça-feira, outubro 27, 2009 7:12:00 da tarde
Só um aparte em relação ao ponto 3.
Agora já existe ERM Evangélica, também podendo existir qualquer outra relegião. Tudo depende da procura dos alunos e da oferta dos dirigentes das relegiões. Na minha escola só estão estas duas a funcionar.
Já conhecia esta informação e na altura fiquei sem palavras.
cya
terça-feira, outubro 27, 2009 9:40:00 da tarde
Pergunta,
Qual o objectivo disto tudo?
terça-feira, outubro 27, 2009 11:22:00 da tarde
1 - Concordo em que, por regra e por principio, não se bata nos filhos. Há outras maneiras e é preciso ter paciência...
2 - Condenar um puto a prisão perpetua é uma burrice, alias a prisão perpetua é uma estupidez.
3 - Sobre a imposição de uma religião e do percurso que elas implicam, baptismos, crismas etc, acho muito bem, eu não fui baptizado, a minha mãe sempre me disse que eu era livre de escolher uma religião se assim o entendesse.
4 - O estado poder anular decisões dos pais... Acho bem mas isto tem de ser bem legislado, para não permitir abusos. Isto já acontece em contratos de bens dos filhos e noutras coisas acho eu mas não sei bem.
5 - Qual é o problema? Quem não deve não teme.
6 - Lazer, ser uma criança criativa e livre, isto é importante claro.
7 - Sobre a religião, também acho que não fazem falta nenhuma a uma criança que está a descobrir quem é e o que é o mundo, ser espiritual é uma coisa, obedecer a doutrinas é outra... Se a criança adoptar uma religião que seja por ela e não porque o pai ou a mãe são.
8 - Sobre a educação sexual, acho bem que seja ensinada nas escolas. Muitos pais são muito púdicos e não ensinam nada, deixando os filhos entregues aos "mitos e lendas" de rua.
9 - Isso do aborto... Independentemente de concordar ou não com o aborto, que filme uma filha minha chegar a casa e dizer pai hoje fui ao hospital fazer um aborto... Sem consentimento ainda percebo, agora sem conhecimento...
Estas coisas do poder do Estado em relação aos filhos, é preciso proteger os menores com bom senso. Se os pais são maus, o Estado que entre em acção, se os pais são bons o Estado que aprenda como se faz.
Os filhos não são nossos, vêm através de nós e compete-nos dar-lhes amor, carinho, educação e sustento até serem "atirados aos leões".
Não acho muita piada demasiado poder aos pais mas o contrario também não gosto. Tem que haver um meio termo muito bem fiscalizado e controlado.
quarta-feira, outubro 28, 2009 5:15:00 da tarde
Bruno, deves ter cuidado com a parcialidade absurda do canal Fox News para com o partido republicano e contra o partido democrático norte-americanos. Não confies unicamente na informação deste canal. Confirma os dados a partir de outras fontes também...
Aproveito para dizer que gosto de acompanhar o teu blogue. São poucas as pessoas que percebem a dimensão do nosso condicionamento social e o poder que uns poucos senhores exercem sobre milhares de ovelhas indefesas, até ao ponto de nos ensinarem o que pensar e o que desejar... Eles criam a necessidade e prendem-nos com a oferta da solução. Continua!
quinta-feira, outubro 29, 2009 11:16:00 da tarde
Quando li o escreveste nem queria acreditar. Sabes o segredo par saltar para outra realidade? É que esta tá a começar a entrar na fase ridicula. Absurdo por absurdo mais vale ir para o pais das Maravilhas...
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