O que é realidade e o que é ficção? Onde está a fronteira? Qual a importância dessa fronteira?
A sério que fico incomodado com questões sobre o que sinto ou senti em determinado texto. Já escrevi textos mais sentimentais sem que esteja nesse estado. Teremos nós de chorar para escrever algo que parece mais triste? Teremos nós de estar bem dispostos para escrever algo com humor? Às vezes, mas nem sempre. Garanto que os meus textos mais humorísticos são escritos em momentos de depressão, até em pessoa acabo por dizer mais piadas quando estou triste, é uma defesa, pois o facto de ver pessoas a rir faz-me sentir melhor. Tal como muitos dos textos mais sentimentais são escritos em momentos em que estou bem, estou firme, seguro de mim e consigo analisar de uma forma clara e lúcida um sentimento.
Escrever, para mim é como representar. A única forma que tenho de descrever algo que me custa, é transportar-me para esse sentimento, lembrar o momento em que o senti e assim poder analisá-lo e compreende-lo para o poder descrever. Outras vezes, estou mesmo em baixo e escrevo algo nesse momento, que muitas vezes ao ler nem eu percebo.
Estarei errado? Será que o meu blogue, o meu espaço, a minha casa virtual tem de ser uma janela para a minha alma? Será que este espaço tem de ser um local para me conhecerem? Desculpem mas não concordo, pois se assim for prefiro acabar com este espaço. Eu partilho palavras organizadas de uma forma consciente ou inconsciente, e é da organização dessas palavras que devem ou não gostar. Nunca de mim. Eu sou só quem canaliza essas palavras para este formato e nada mais. Não me estou aqui a dar ou a expor, estou a partilhar.
Agora bocas sobre mim e sobre a minha vida quando ninguém me conhece verdadeiramente? Não vale a pena pois caem no ridículo. Não estou aqui para ser atacado por pessoas medíocres escondidas pelo anonimato. Não gosto de mandar ninguém para o caralho, mas mando. E porque não? Em momento algum eu reclamo perfeição, e se gosto de mim gosto das minhas imperfeições, e mandar alguém para o caralho é uma delas.
Eu escrevo a minha realidade e escrevo ficção. O que difere a ficção da realidade é muito pouco, pois tudo o que escrevo de ficção tem realidade e a realidade não tem ficção. Seja o que for que se escreva está lá sempre um pouco de nós. Nos meus textos no Prisão de Palavras, que são exclusivamente ficção, há um pouco de mim em cada palavra e haverá sempre.
Há que haver um pouco de discernimento. Eu não reclamo ter verdades absolutas. Eu não adivinho o futuro, mas isso não me impede de opinar. Digo e repito que nada do que digo deverá ser tomado como a vossa verdade, eu abordo assuntos e se vos interessa, investiguem. Leiam o que escrevo e confirmem ou ignorem, mas cruzem sempre as fontes e desse estudo poderão ou não encontrar a vossa verdade. Mas o importante é a busca e a preparação que ela vos dará.
Mas por favor, não tentem fazer análises de psicólogos de trazer por casa, pois se dispenso isso de profissionais o que acham que penso sobre amadores?
Tem havido um aumento significativo de anónimos, em particular desde que decidi não descer ao nível ofensivo de alguns comentários. Hoje apago-os e continuarei a apagar, mas a minha paciência tem limites, é difícil de atingir o limite mas tudo depende do meu estado emocional e se implicar com um anónimo eu não paro e irei atrás dele, demore o tempo que demorar. Já o fiz e quando o fazia os anónimos desapareciam nem que lhes tivesse de telefonar para casa como aconteceu ao parvo do Norte há uns meses. Agora não me tentem fazer de palhaço.
Não há anónimos, só anonymous e para bom entendedor meia palavra basta.
Fiquem com Fernando Pessoa e uma citação que exprime a minha postura neste blogue:
Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço,
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre no meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
Tudo o que tenho para dar neste blogue é um pouco de mim, um pouco da minha mente sob a forma de palavras. Nunca eu, só as palavras que não são minhas mas nas quais pego e moldo da forma que acho lógica num momento. Pois este blogue são momentos. E se por algum motivo o que dou não chega, então estão no blogue errado.
A sério que fico incomodado com questões sobre o que sinto ou senti em determinado texto. Já escrevi textos mais sentimentais sem que esteja nesse estado. Teremos nós de chorar para escrever algo que parece mais triste? Teremos nós de estar bem dispostos para escrever algo com humor? Às vezes, mas nem sempre. Garanto que os meus textos mais humorísticos são escritos em momentos de depressão, até em pessoa acabo por dizer mais piadas quando estou triste, é uma defesa, pois o facto de ver pessoas a rir faz-me sentir melhor. Tal como muitos dos textos mais sentimentais são escritos em momentos em que estou bem, estou firme, seguro de mim e consigo analisar de uma forma clara e lúcida um sentimento.
Escrever, para mim é como representar. A única forma que tenho de descrever algo que me custa, é transportar-me para esse sentimento, lembrar o momento em que o senti e assim poder analisá-lo e compreende-lo para o poder descrever. Outras vezes, estou mesmo em baixo e escrevo algo nesse momento, que muitas vezes ao ler nem eu percebo.
Estarei errado? Será que o meu blogue, o meu espaço, a minha casa virtual tem de ser uma janela para a minha alma? Será que este espaço tem de ser um local para me conhecerem? Desculpem mas não concordo, pois se assim for prefiro acabar com este espaço. Eu partilho palavras organizadas de uma forma consciente ou inconsciente, e é da organização dessas palavras que devem ou não gostar. Nunca de mim. Eu sou só quem canaliza essas palavras para este formato e nada mais. Não me estou aqui a dar ou a expor, estou a partilhar.
Agora bocas sobre mim e sobre a minha vida quando ninguém me conhece verdadeiramente? Não vale a pena pois caem no ridículo. Não estou aqui para ser atacado por pessoas medíocres escondidas pelo anonimato. Não gosto de mandar ninguém para o caralho, mas mando. E porque não? Em momento algum eu reclamo perfeição, e se gosto de mim gosto das minhas imperfeições, e mandar alguém para o caralho é uma delas.
Eu escrevo a minha realidade e escrevo ficção. O que difere a ficção da realidade é muito pouco, pois tudo o que escrevo de ficção tem realidade e a realidade não tem ficção. Seja o que for que se escreva está lá sempre um pouco de nós. Nos meus textos no Prisão de Palavras, que são exclusivamente ficção, há um pouco de mim em cada palavra e haverá sempre.
Há que haver um pouco de discernimento. Eu não reclamo ter verdades absolutas. Eu não adivinho o futuro, mas isso não me impede de opinar. Digo e repito que nada do que digo deverá ser tomado como a vossa verdade, eu abordo assuntos e se vos interessa, investiguem. Leiam o que escrevo e confirmem ou ignorem, mas cruzem sempre as fontes e desse estudo poderão ou não encontrar a vossa verdade. Mas o importante é a busca e a preparação que ela vos dará.
Mas por favor, não tentem fazer análises de psicólogos de trazer por casa, pois se dispenso isso de profissionais o que acham que penso sobre amadores?
Tem havido um aumento significativo de anónimos, em particular desde que decidi não descer ao nível ofensivo de alguns comentários. Hoje apago-os e continuarei a apagar, mas a minha paciência tem limites, é difícil de atingir o limite mas tudo depende do meu estado emocional e se implicar com um anónimo eu não paro e irei atrás dele, demore o tempo que demorar. Já o fiz e quando o fazia os anónimos desapareciam nem que lhes tivesse de telefonar para casa como aconteceu ao parvo do Norte há uns meses. Agora não me tentem fazer de palhaço.
Não há anónimos, só anonymous e para bom entendedor meia palavra basta.
Fiquem com Fernando Pessoa e uma citação que exprime a minha postura neste blogue:
Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço,
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre no meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
Tudo o que tenho para dar neste blogue é um pouco de mim, um pouco da minha mente sob a forma de palavras. Nunca eu, só as palavras que não são minhas mas nas quais pego e moldo da forma que acho lógica num momento. Pois este blogue são momentos. E se por algum motivo o que dou não chega, então estão no blogue errado.
46 Comentários:
sexta-feira, setembro 11, 2009 4:53:00 da manhã
É. Eu também sou assim :)
sexta-feira, setembro 11, 2009 9:19:00 da manhã
Compreendo o que dizes, perfeitamente.
Embora eu seja mais de "go with the flow", nem tudo o que escrevo aconteceu na hora ou aconteceu mesmo.
Por vezes, escrevo o "momento", por vezes, escrevo um "momento antigo" do qual guardo algo, por vezes, escrevo um momento que nunca existiu, que poderia existir ou não. Por vezes, escrevo toda uma história à volta de uma qualquer palavra que surgiu na hora.
Creio que as palavras que nos fazem sentir, especialmente aquelas que nos fazem sentir "dor; são aquelas que julgamos que as pessoas sentem na hora.
Eu gosto do teu blog, da qual sou leitora e comentadora assidua até quando andamos "às turras"; gosto de te ler.
Por isso, livra-te de acabares com ele.
As consequências de tal acto levarão a uma pena demorada e suplícios terríveis, decretados por parte da SPF.
:p
Bejitos :)
E BOM DIA!
sexta-feira, setembro 11, 2009 9:40:00 da manhã
Se nem às vezes conhecemos inteiramente a pessoa que está ao nosso lado, por que motivo conheceríamos alguém a quem só conhecemos textos?
Meu menino, escreve se te der na real gana. Deixa de escrever se também for essa a tua vontade. Só para ti é que o blogue tem que fazer sentido.
Apaga as mensagens que quiseres (pões só um aviso na caixa de comentários para isso ser inteiramente claro). No limite podes sempre impedir qualquer tipo de comentário. Em todo o caso, o blogue é teu e de mais ninguém.
sexta-feira, setembro 11, 2009 10:41:00 da manhã
Gostei do que vi e prometo voltar. Sei que não vou estar no blogue errado.
A solidão é, às vezes, a melhor companhia, e uma curta retirada leva a um doce regresso.
Vamos rir:
O coração humano produz pressão suficiente para jorrar o sangue para fora do corpo a uma distância de 10 metros.
(Uau!)
O orgasmo de um porco dura 30 minutos.
(Na minha próxima vida, quero ser um porco!)
Uma barata pode sobreviver 9 dias sem a sua cabeça até morrer de fome.
(Ainda não consegui esquecer o porco)
O louva-deus macho não pode copular enquanto a sua cabeça estiver conectada ao corpo. A fêmea inicia o acto sexual arrancando-lhe a cabeça.
('Querida, cheguei! O que é is.....')
A pulga pode pular até 350 vezes o comprimento do próprio corpo. É como se um homem pulasse a distância de um campo de futebol.
(Trinta minutos... que porco sortudo! Dá pra imaginar?)
Alguns leões acasalam até 50 vezes num dia.
(Ainda prefiro ser um porco na minha próxima vida... qualidade é melhor que quantidade!)
As borboletas sentem o gosto com os pés.
(Isso eu sempre quis saber)
O músculo mais forte do corpo é a língua.
(Hmmmmmmmm...)
Pessoas destras vivem em média 9 anos mais do que as canhotas.
(E se a pessoa for ambidestra?)
Elefantes são os únicos animais que não conseguem pular.
(E é melhor que seja assim!)
A urina dos gatos brilha quando exposta à luz negra.
(E alguém foi pago para descobrir isso?!)
O olho de uma avestruz é maior do que o seu cérebro.
(Conheço gente assim)
Estrelas-do-mar não têm cérebros.
(Conheço gente assim também)
Ursos polares são canhotos.
(Se eles começarem a usar o outro lado, viverão mais)
Seres humanos e golfinhos são as únicas espécies que fazem sexo por prazer.
(E aquele porco???)
Agora que você já deu pelo menos uma risadinha, é hora de mandar essas curiosidades malucas para alguém que mereça rir também, ou seja... TODO MUNDO!
(E o porco???)
*****
BOM FIM-DE-SEMANA!
Aparece e comenta lá no meu cantinho:
http://www.lusoprosecontras.blogspot.com
ESTOU DE REGRESSO!
sexta-feira, setembro 11, 2009 11:23:00 da manhã
Bom dia ,
Eu venho aqui porque gosto, porque aprendo, porque me habituei, nem sempre concluo o mesmo que tu, mas isso também não é preciso.
Não entendo os anónimos que te ofendem sem sequer te conhecerem. :S só pelo prazer de difamar, de descredibilizar. É nojento, e o pior, é que muitos (:S só a minha peq. opinião) pretendem mesmo desinformar.
E depois há aquela tanga do acreditar, como se fosses algum tipo de profeta ou assim, quando leio alguma coisa seja do que for, interesso-me no entender, não se é verdade ou não, depois de concluir por mim ou de ja ter concluido algo parecido , ou seja o que for, aí sim fabricarei a minha própria verdade.
As verdades são muitas, como já tão bem escreveste.
São também infinitas, e é uma perda de tempo andar a questionar as verdades de um individuo, especialmente quando não se sabe sequer o que é uma verdade.
Pronto eu não sei se me expliquei bem...
Nem todos os que são teus comentadores regulares acreditam em ti. Eu não acredito em ti logo assim, leio tudo, pesquiso, e se por acaso me fizer sentido, concordo, ou refuto, ou seja o que for, mas não chego a precisar sequer a acreditar.
Estranho isto né ?
E concordo alguns anónimos e outros não tão anónimos antes de refutar algum facto que apresentas, tentam humilhar pisar na opinião, e não cultivam sequer o respeito, já todos vimos isso acontecer aqui.
É um bocado patético.
Aqui(blog) cultiva-se sobretudo a liberdade de expressão , claro que não só a tua, mas essencialmente a tua, e é triste haver estes tótós(anónimos) com mania que sabem tudo. Um bocado infantil, a meu ver, mas enfim.
Haja paciência Bruno Fehr
O blog é teu, não és tu. :D Check
sexta-feira, setembro 11, 2009 12:01:00 da tarde
Eeheheh ainda nisto??? Manda-os levar na anilha sem vaselina...bem, vai na volta gostam. Ok manda-os procurarem uma vida em vez de se preocuparem com a vida dos outros. Seja como for, palavras de burros não chegam aos ceus e segundo sei até como Deus já foste visto AHHAHAHA...portanto cagai e andai que aos pobres de espirito ficam as fezes. :)
E já sabes...se te sentires aflito terás sempre a tua Pit Bull desejante de morder nalguedos mesmo que sejam nalguedos suspeitos :). Vá giraço manda-os cagar! :)
Abreijinhos grandes...miss you!
P.S. - Tenho novidades desaparecido :)!
sexta-feira, setembro 11, 2009 12:14:00 da tarde
Bruno. Estou contigo.
Como te entendo. São as vicissitudes de se ter um blog...
Também me irritam os parvos dos anónimos, mas olha, apaga e não penses mais nisso.
Para cada anónimo que te manda comentários parvos, tens umas dezenas de identificados que te escrevem comentários decentes.
É nesses que tens de pensar.
Um abraço e bom fim-de-semana
sexta-feira, setembro 11, 2009 12:17:00 da tarde
Eu acho que este texto está bom. Mas ninguém vai tentar fazer de ti palhaço. Porque não é preciso.
Acho porém que devias correr atrás dos anónimos, mas só dos que discordam de algo que escrevas, porque todos os outros são bonzinhos. E não será preciso correres atrás da tua própria cauda, porque apesar de tão anónimo como qualquer outro, por enquanto ainda vais concordando com as aldrabices que por aqui escreves.
sexta-feira, setembro 11, 2009 12:44:00 da tarde
E tinha de aparecer um anónimo cromo... Claro...
Eles gostam mesmo de ti, Bruno! :D
É "amor", só pode!!!
E "tesão", que não te largam a braguilha! :p
Beijitos ;)
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:17:00 da tarde
Nuno, apenas Nuno:
Fazes bem.
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:17:00 da tarde
Fada:
Acho que acabaste por "discordar" dizendo exactamente o mesmo que eu.
"Creio que as palavras que nos fazem sentir, especialmente aquelas que nos fazem sentir "dor; são aquelas que julgamos que as pessoas sentem na hora."
Daí o sucesso dos Zés das rimas, que combinam dor com amor, chorar com amar numa quadra e as mulheres caem lá todas :)
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:17:00 da tarde
Abobrinha:
Sem dúvida, o melhor até poderá ser umas férias.
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:18:00 da tarde
Sandokan:
"e uma curta retirada leva a um doce regresso."
Sem dúvida.
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:18:00 da tarde
I.D.Pena
"Não entendo os anónimos que te ofendem sem sequer te conhecerem. :S só pelo prazer de difamar, de descredibilizar. É nojento, e o pior, é que muitos (:S só a minha peq. opinião) pretendem mesmo desinformar."
Já encontrei anónimos com agendas perfeitamente definidas, um deles até já sei de onde tecla e sabendo de onde já sei o motivo.
"E depois há aquela tanga do acreditar, como se fosses algum tipo de profeta ou assim, quando leio alguma coisa seja do que for, interesso-me no entender, não se é verdade ou não, depois de concluir por mim ou de ja ter concluido algo parecido , ou seja o que for, aí sim fabricarei a minha própria verdade."
Temos de ter consciência que a maioria das pessoas não tenho conhecimentos próprios, tudo o que sabem lhes foi ensinado, nunca estudaram e na escola só decoravam e depois de a terminar nunca mais investigaram nada, tiveram curiosidade, nada. Há muitas pessoas ocas assim e que precisam de defender a pouca informação que possuem a todo o custo, pois se o pouco que sabem for mentira... ficam sem nada.
"São também infinitas, e é uma perda de tempo andar a questionar as verdades de um individuo, especialmente quando não se sabe sequer o que é uma verdade."
Ou de que é que ele está a falar.
"E concordo alguns anónimos e outros não tão anónimos antes de refutar algum facto que apresentas, tentam humilhar pisar na opinião, e não cultivam sequer o respeito, já todos vimos isso acontecer aqui."
É uma estratégia que foi muito bem explicada por Ghandi "primeiro ignoram-te, depois ridicularizam-te, depois lutam e no final tu vences"
Ridicularizar é o mais fácil numa discussão, há qualquer coisa de infantil que resulta ao responder a um argumento com "és mentiroso". Depois de se dizer isto não são precisos mais factos a frase "és mentiroso" é como que uma tatuagem a ferros quentes na mente dos básicos.
Não vejo a hora de "me combaterem", acho que será a fase mais divertida, mas nem todos os anónimos servem para isso.
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:18:00 da tarde
Afrodite:
"Eeheheh ainda nisto??? Manda-os levar na anilha sem vaselina..."
E se depois não saem daqui?
"Seja como for, palavras de burros não chegam aos ceus e segundo sei até como Deus já foste visto AHHAHAHA...portanto cagai e andai que aos pobres de espirito ficam as fezes. :)"
Eu sou Deus :)
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:18:00 da tarde
HAZEL:
"Também me irritam os parvos dos anónimos, mas olha, apaga e não penses mais nisso."
Só os infantis é que são parvos, pois há anónimos que concordem ou não, argumentam e é por eles que ainda permito os comentários anónimos.
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:18:00 da tarde
Mas porque é que te estás a preocupar tanto com algo que não tem importância alguma?
Já levavas era um pontapé nas canelas, sim, nas canelas...
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:19:00 da tarde
Anónimo:
"Acho porém que devias correr atrás dos anónimos, mas só dos que discordam de algo que escrevas, porque todos os outros são bonzinhos."
Isso é incorrecto Einstein. Não precisam de concordar comigo, precisam de saber do que falam quando não concordam e argumentar como humanos minimamente evoluídos. Este não é um blogue para trolhas com argumentos como "és mentiroso".
"porque apesar de tão anónimo como qualquer outro"
O anonimato não existe!
"por enquanto ainda vais concordando com as aldrabices que por aqui escreves."
Após ler esta frase, acho que te chamei trolha um pouco no meu primeiro paragrafo, pois tens o argumento deles.
1- Sempre concordei e irei concordar com o que escrevo, acho que isso não é defeito meu, é normal qualquer pessoa. Se não concordarmos com o que escrevemos algo fundiu. Com algo deve ter fundido ao escreveres esta frase sem nexo.
2- Se aldrabice é deitar por terra as tuas crenças básicas sem fundamento, então até poderei ser um, pois aldrabices ganha um novo significado. Mas se é mentir, então é o teu papel de comentador provar as mentiras com dados contrários e não deixar comentários de merda.
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:19:00 da tarde
Fada:
"E tinha de aparecer um anónimo cromo... Claro..."
Não foi o único mas um outro já está banido pois já sei o que pretende.
sexta-feira, setembro 11, 2009 1:22:00 da tarde
Mel:
"Mas porque é que te estás a preocupar tanto com algo que não tem importância alguma?"
Porque identifiquei a origem de um e sei que de lá podem vir dezenas, é um aviso que que serve também a anónimos por conta própria.
sexta-feira, setembro 11, 2009 2:22:00 da tarde
chegaste a ligar ao tipo ? LOL
acho que nao deves explicaçoes sobre o conteudo do blog a ninguem... quem gosta, gosta!e quem não gosta, paciência!
sexta-feira, setembro 11, 2009 3:14:00 da tarde
Bruno:
Fada:
"Acho que acabaste por "discordar" dizendo exactamente o mesmo que eu."
Nããããã... Concordei e compreendi, apenas apresentei o meu próprio exemplo. :)
Só que eu ponho os separadores, que identificam ficção de não-ficção, e ainda assim, alguns leitores assumem certas "palavritas" como "casos reais"... E não são. :)
"Daí o sucesso dos Zés das rimas, que combinam dor com amor, chorar com amar numa quadra e as mulheres caem lá todas :)"
E girassol com lençol, na letra "Foge comigo, Maria", dos UHF... :p
E "todas" é uma generalização... :p
(Esta foi só para te picar... ;) )
Beijitos, vou brincar ao Google Earth :D
sexta-feira, setembro 11, 2009 3:15:00 da tarde
"Porque identifiquei a origem de um e sei que de lá podem vir dezenas, é um aviso que que serve também a anónimos por conta própria."
Sobretudo e mesmo que tenhas razão neste ponto, é importante tb não dares tanta importância não sei se resulta para ti , mas para mim resulta, e a indiferença sempre será 1a bela arma sem o ser.
Bom fim de Semana
:)
sexta-feira, setembro 11, 2009 6:45:00 da tarde
És um gaijo concorrido, que queres...fama, a quanto obrigas...
As coisas só têm a importância que lhes damos.
Mas, tens anónimos a fazer-se passar por psicólogos?...o-O
sexta-feira, setembro 11, 2009 7:22:00 da tarde
Bruno,
Em primeiro lugar queria dar-te os parabéns de uma forma geral do teu blog, se não gostasse do que escreves simplesmente não lia, e estas no teu direito e liberdade de escrever quer o que sentes quer o que não sentes...
Quanto a insultos acho que são simplesmente atitudes de criança ao estilo, eu tenho razão porque eu sou do benfica...
O que me leva a maior parte das vezes a discordar de ti é a noção, conhecimentos e investigação pessoal não irem minimamente ao encontro do que dizes o que não quer dizer que não respeite o que é um pouco diferente...
De resto e na minha opinião podes discordar completamente de mim que sempre me dá mais prazer pois costumas argumentar bastante :D
Quanto ao anonimato defino-o não por um nome em azul ou preto mas sim pelo desejo de esconder o que se pensa face do que nos somos, enfim cobardias... já o meu há-de continuar a preto mais por motivos profissionais e preguiciticos do que pelo desejo de anonimato, uma vez que consegues associar perfeitamente o que escrevo e o que penso ao nick que uso.
Abraço,
sexta-feira, setembro 11, 2009 10:25:00 da tarde
Mas que raio! Não fica nada bem a alguém com tanto argumento estar sempre a lançar ameaças contra tudo e todos que não lhe façam a vénia. Se tens arcas encouradas com algum anónimo o melhor é ires a correr fazer queixinha ao papá e ele que trate do que houver para resolver.
sexta-feira, setembro 11, 2009 10:39:00 da tarde
Rádio da Selva reporta:
"O Regresso do Anónimo cromo..."
Não perca!!!
:p
Beijitos, Bruno :)
sábado, setembro 12, 2009 3:43:00 da manhã
ceptic:
"chegaste a ligar ao tipo ? LOL"
Não só lhe liguei como o processei. Um triste e o assunto foi resolvido fora do tribunal. Há dois ou três textos sobre isso.
sábado, setembro 12, 2009 3:43:00 da manhã
Fada:
"Só que eu ponho os separadores, que identificam ficção de não-ficção, e ainda assim, alguns leitores assumem certas "palavritas" como "casos reais"... E não são. :)"
Quer queiras ou não, tudo o que escrevemos tem um pouco de nós.
Quanto à generalização, já escrevi sobre isso, toda a generalização é regra e toda a regra tem excepção.
sábado, setembro 12, 2009 3:43:00 da manhã
I.D.Pena:
"Sobretudo e mesmo que tenhas razão neste ponto, é importante tb não dares tanta importância não sei se resulta para ti , mas para mim resulta, e a indiferença sempre será 1a bela arma sem o ser."
Sempre que fui indiferente recebi mais anónimos, se os atacar eles partem. Um dos que tenho será atacado com textos que irão começar em Outubro. Irei expor esses filhos da puta e venham quantos vierem!
Se a malta entender não acreditar para mim é na boa, mas irei revelar a merda nojenta que é a maçonaria em Portugal!
sábado, setembro 12, 2009 3:43:00 da manhã
Vani:
Quanto à importância das coisas ser o que lhes damos, isso é um pouco relativo...
"Mas, tens anónimos a fazer-se passar por psicólogos?...o-O"
Sempre tive... é giro, eu gosto de anedotas.
sábado, setembro 12, 2009 3:43:00 da manhã
MIB:
"O que me leva a maior parte das vezes a discordar de ti é a noção, conhecimentos e investigação pessoal não irem minimamente ao encontro do que dizes o que não quer dizer que não respeite o que é um pouco diferente..."
Digo-te frontalmente que nada tem a ver com o que comentas. Se tivesse alguma coisa contra os teus comentários eles seriam bloqueados. Acho que comentas de uma forma desafiadora o que me motiva e incentiva a argumentar. A minha argumentação não tem como fim convencer-te, tal como sabes que não me irás convencer. Uma coisa é discutir, outra são anónimos que mal sabem escrever Português que usam como mote argumentativo "é mentira".
"Quanto ao anonimato defino-o não por um nome em azul ou preto mas sim pelo desejo de esconder o que se pensa face do que nos somos, enfim cobardias... já o meu há-de continuar a preto mais por motivos profissionais e preguiciticos do que pelo desejo de anonimato, uma vez que consegues associar perfeitamente o que escrevo e o que penso ao nick que uso."
O anonimato é relativo, pois após 6 anos de blogues eu gravo IP's que são apagados a cada 24h, além do IP tenho trackers, sei de onde os comentários surgem e sei que tenho comentários de computadores que nem deveriam andar em blogues. Nunca mencionei de onde eles são feitos, prefiro esclarecer abusos directamente com as pessoas.
Posso ser um bocado parvo, mas ainda acredito no ser humano, e ele perceberá quando falha.
sábado, setembro 12, 2009 3:44:00 da manhã
Anónimo:
"Não fica nada bem a alguém com tanto argumento estar sempre a lançar ameaças contra tudo e todos que não lhe façam a vénia."
Vénias não quero, mas um broche irei ponderar. Cala-te e chupa!
"Se tens arcas encouradas com algum anónimo o melhor é ires a correr fazer queixinha ao papá"
Encouradas? Espectáculo, tens de comentar palavras dessas. Ler palavras assim é lufada de Brise.
sábado, setembro 12, 2009 3:44:00 da manhã
Fada:
O anónimo cromo tem é de procurar quem lhe vá ao cu. Não gosto de cu com pelos. Tenho alguns pelos no cu e cago para eles!
sábado, setembro 12, 2009 3:59:00 da manhã
Ora bem:
Nuno aí de cima!!!
Ah pronto, então encontro a resposta à minha pergunta neste texto! Parece-me bem, pois claro.
Anónimo:
Mas como é que num texto sobre eles, eles não iriam aparecer?
"Acho porém que devias correr atrás dos anónimos, mas só dos que discordam de algo que escrevas, porque todos os outros são bonzinhos. E não será preciso correres atrás da tua própria cauda, porque apesar de tão anónimo como qualquer outro, por enquanto ainda vais concordando com as aldrabices que por aqui escreves."
E se forem aldrabices qual é o problema? Se falas dos textos sobre o H1n1, o 11 de Setembro, o 7 de Julho, A corrida à Lua, entre outros como os Illuminati, etc and so on eu só digo isto: Não acreditas? Vai procurar. Vai ver, e talvez chegues a conclusões diferentes. Talvez consigas ver que afinal o 11 de Setembro foi realmente um ataque terrorista, talvez consigas ver que o 7 de Julho ou o 11 de Março não têm nada a ver com a corrida pelo petróleo no Oriente, talvez sim, e eu não digo que não. Mas faz uma coisa: Agarras nas coisas que encontras nesses textos, e investigas uma a uma. E procuras a veracidade. Claro, que se não concordas podes sempre dizer que não concordas, eu já entrei em desacordo muitas vezes e não fui engolida por isso. Agora há coisas que de aldrabice não têm nada e as que têm chamam-se ficção. É mais fácil achar isto uma palhaçada e criticar que ir investigar e descobrir que afinal o Bush (vá todos sabíamos que o gajo era sedento de guerra, e percebe-se porquê), a Nasa, entre outros nos têm mentido em montes de coisas. Ou talvez eu seja uma lambe botas deste blog, ou talvez eu seja mais uma conspiracionista sem mais nada para fazer, que andar aqui a criar e a fomentar ideias malucas de um mundo que não existe, porque o que existe até é bonito demais.
Agora desafio-te se é que posso: Apresenta-nos O que achas aldrabice. E explica porquê. E apresenta factos. Ficamos à espera, e depois podes vir então dizer que é aldrabice.
Porque estou a dizer isto? Simples. Porque já passei tempo suficiente a investigar, a procurar e a cruzar as informações deste blog, com outras e a tirar as minhas conclusões.
Acontece que andamos todos a ser enrabados sem saber por quem(ou quase todos) e como disse alguém ali para cima, muitos até parecem gostar pois aceitam tudo o que se lhes poe no prato.
Tenho dito.
Ah, verdade!
Oh Deus dos Caramelos!, Aka Bruno Fehr:
Existirão sempre pessoas (embora eu não consiga entender porquê, é uma realidade nova para mim, na blogosfera) que irão sempre criticar o trabalho alheio.
Isto é sempre a mesma coisa, a mesma treta, a mesma balela e não valerá de muito mais dizer.
Vai atrás deles vai e fulmina-os a todos com um raio.
sábado, setembro 12, 2009 4:32:00 da manhã
Jane Doe:
Ó senhora dona Jane Doe, faco uma vénia a este cometário, sim senhora tocou na ferida. A quem eu dirijo este texto nunca irá apresentar dados contrários pois eles não existem, mas como já referi, irei dedicar alguns textos a este/s senhor/es. Na verdade deram-me a motivação de escrever sobre assuntos que tenho atravessados. Assunto que necessitaria de "vaselina" ou seja, mais informação moderada até os abordar, mas parece que o irei fazer a seco.
A palavra mágica é maçonaria, e hoje assumo publicamente que declaro guerra a esses megalómanos, deficientes mentais, tarados sexuais, psicopatas, pedófilos!
Está na hora de expor o lixo. Está na hora de os Portugueses quando os ouvirem falar, sobre o que discutem actualmente, de uma policia secreta maçónica, de os manda para a puta que os pariu.
As pessoas podem parar de comentar com tem acontecido, mas eu sei que as visitas continuam e até aumentaram nos últimos 3 meses. Não preciso de comentários, preciso sim que as pessoas se informem e vejam que é o seu verdadeiro inimigo. Não é um simples bloguer como eu, mas sim aqueles que inventaram a histórias que bestas aqui defendem pois é a única coisa que sabem!
sábado, setembro 12, 2009 10:19:00 da manhã
Bruno:
Até se entende que tenhas tantos ataques de cobardolas anónimos, até se entende, e se para ti funciona melhor a contra-argumentação com esses anónimos, mesmo com ofensas , ou asneiras, por mim tudo bem, mas é claro que quando alguém num debate qualquer que seja em que haja troca de ideias e experiencias, é ridicularizado ou instiga à intriga ou à ofensa, interrompe as linhas de pensamento e depois já não aparece tantos comentários especialmente porque esses palhaços fazem com que as pessoas tenham receio de expor as suas opiniões ou até de abrir os seus corações, ora isso é mesmo muito triste.
Mas nem todos são tristes, acho que é um acto de coragem, teres pesquisado sobre todos estes assuntos, e reparo que vai haver muito mais e sobre a maçonaria.
Vou ser sincera, sei pouco, sei pouco porque me foi vedado algum do conhecimento e depois desisti.
Claro que tenho alguns meios para pesquisar por mim, mas sabes as versões e as mentiras já são tantas, que ja não sei é de nada.
Não compreendo o que é que o satanismo tem a ver com a maçonaria por exemplo . Sei que há simbolos e isso, mas tb sei que aqui perto de mim a maçonaria está activa, mas eles todos (quase) são catolicos, ora como isso é possivel ?
(Ontem vi 15 minutos de "noticias nacionais e mundiais" pela caixa de luz. E realmente é estranho ver os chorrilhos de mentiras a ser bombardeados para as nossas casas, e sempre com numeros de mortes inventados.
E depois as celebrações do aniversario da demolição ilegal das torres gémeas com velas e magnificas coroas de flores etc, pergunto-me, no futuro, o que iram pensar os filhos dessas viuvas àcerca de Obama ?)
sábado, setembro 12, 2009 12:21:00 da tarde
cada um dá o que pode a a mais nao pode ser obrigado!
sábado, setembro 12, 2009 2:50:00 da tarde
Bruno Fehr:
Epah, vou guardar este comentário como uma relíquia. O Deus dos caramelos a fazer-me vénia! Ehehehehheh
Sim, toquei na ferida. Porque me farto e porque eu e TODA a gente aqui sabe perfeitamente do que falam estes anónimos quando te chamam mentiroso e afins. E se não sabem ficam a saber.
Faz a seco mesmo. A vaselina ajuda a não sentir a dor, e depois há o prazer e eles pensam que isto é tudo uma brincadeira. Por isso quanto mais doer melhor.
sábado, setembro 12, 2009 2:57:00 da tarde
Bruno e Jane:
Wow... Cuidadinho convosco! :D
Um mata e o outro esfola!!! Lol
E falta a Vani para fazer o arroz, certo? :D
VAAAAAAANNNIIIIIIIIIIIIIIII!!!!
Requisitada prá cozinha!!!
:D
Beijitos :)
PS: E sim, Jane, o Bruno tem razão em fazer-te vénias! :)
sábado, setembro 12, 2009 9:54:00 da tarde
Arrrozinho com ATCHIM! FUJAM!
(não,não tenho gripe A...é só uma constipação...oh, e eu que queria estrear uma doença nova...sem ofensa para quem tem doenças verdadeiramente preocupantes).
sábado, setembro 12, 2009 9:57:00 da tarde
Vaniiiiiiiii!!!
:D
Atchim pode ser...lol
Mas se queres uma doença nova... Huuummm... Experimenta cruzar ovos infectados com salmonelas e um cachorro com E. coli... :D
É uma dieta relampago! :D
Beijinhooooooooos :)
sábado, setembro 12, 2009 11:22:00 da tarde
Credo....
Vani tu não me infectes!
O que vale é que eu estou longe.
Pronto, o arrozinho da Vani.
Não sei porque, mas acho que nunca tive muita curiosidade em o provar...
Hmmm...
domingo, setembro 13, 2009 1:53:00 da tarde
Fada, lol, para isso experimento sandes de frango carregada de maionese e a seguir uma sandes de pasta de amendoim. Garanto-te que ficas a vomitar durante dois dias... :D
Jane Doe, e ainda bem que não tens curiosidade em prová-lo. Esse arrozinho é só para anónimos acéfalos, pah! Eles é que têm de o comer!! :D :D
domingo, setembro 13, 2009 4:48:00 da tarde
Muitas vezes leio-te e penso...a irracionalidade da racionalidade... escreves momentos...em que não és tu, mas é uma parte da tua análise...e as partes das nossas análises não somos nós? Claro que não se consegue ver um todo por uma pequena parte...mas em tantas partes que dizes partilhar, achas que não temos o direito de "traçar um todo"? Gosto muito deste tu que não és tu a escrever...mas reforço o que já escrevi aqui em tempos...essa força...essa tua força...
sexta-feira, maio 06, 2011 6:23:00 da tarde
Fernando Pessoa...Para quem não sabe, esse senhor era Satanista.
Mas é só um detalhe, nada mais ;)
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