Patentes

Já falei neste blogue do caso H1N1 em que a Baxter AG patenteou a vacina a 28 de Agosto de 2007, ou seja 1 ano e 8 meses antes do primeiro caso de H1N1, e 2 anos antes da pandemia ter sido declarada. A patente foi publicada mesmo assim 1 mês antes do vírus ter aparecido. Dei-vos essa patente neste texto e podem vê-la aqui.


Lembro-vos desse caso pois encontrei duas novas patentes. A primeira é a patente da vacina da peste pneumónica. Se bem se lembram esta peste surgiu no passado dia 1 de Novembro de 2009, mas a patente internacional registada pelo Departamento de Defesa do Reino Unido foi pedida a 29 de Agosto de 2003 e só foi publicada a 11 de Agosto de 2009. Esta patente foi pedida 125 anos depois da última epidemia de peste pneumónica e 6 anos e 2 meses antes da epidemia de 2009 (e por coincidência ela é oficializada 2 meses antes desta última epidemia). Como se isso não bastasse, foi patenteada por um departamento militar!
Mais uma vez, uma vacina que teoricamente não existe é patenteada antes da epidemia ser detectada... Mas afinal o que é que se passa aqui? Anda esta gente a patentear o futuro? A patente pode ser vista aqui.

Ainda nós andamos a decidir se queremos ou não a vacina H1N1, se nos vão ou não obrigar a tomar esta vacina, se ela é segura ou não e já estão os mesmos laboratórios a preparar-se para produzir uma nova vacina, desta vez contra a peste pneumónica.

Já sei que, como fizeram no primeiro caso, podem vir aqui comentar que o que está patenteado é o método de produção da vacina e não a vacina, o que é a mesma coisa visto que se o método está patenteado a vacina não precisa de patente pois é resultante do método. Mas mesmo assim vamos falar de métodos de produção:

Ontem encontrei também uma patente que ao contrário das outras duas não está online (por online refiro-me a disponível em sites abertos ao público), patente da qual fiz download e que podem baixar para o vosso computador usando este link. Leiam a patente, já que para certas pessoas patentear um método de criação de uma vacina não é o mesmo que criar a vacina mas sim um meio de a criar, gostaria então de saber o que acham desta terceira patente. Como podem verificar ela refere-se ao método para criar em laboratório o vírus A(H1N1). Podem também verificar que este método de criação do vírus, que está a gerar pânico em todo o mundo, foi patenteado no dia 6 de Fevereiro de 2008, 1 ano 2 meses antes do vírus ter aparecido, e foi publicada a 9 de Janeiro de 2009, 3 meses antes do primeiro caso de H1N1.
O mais interessante é que 2 dos 6 criadores trabalham para Organização Mundial de Saúde.

Se patentear o método de criação de uma vacina levou à actual vacina, o mesmo se aplica à patente para criação do vírus. Não acho que serei o único a torcer o nariz a esta patente, mas claro para alguns poderá ser perfeitamente normal patentear um vírus, não vá um maluco qualquer criar esse vírus ilegalmente, depois liberta-lo neste planeta matando milhares de pessoas, mas acima de tudo cometendo a indecência de violar direitos de autor. Se alguém tem de criar um vírus mortal que o faça de uma forma legal e recolhendo os devidos créditos de tão útil criação.

É também engraçado patentearem o método de criação da vacina antes do método de criação do vírus. É o mesmo que fazer uma chave antes de fazer a fechadura, o mais provável é a chave não servir para nada. É o mesmo que começar a tomar a pílula depois da relação sexual desprotegida. O mesmo que vender a televisão para comprar um leitor DVD. O mesmo que colocar trancas na porta depois da casa roubada...

A sabedoria popular está certa: "não há uma sem duas e não há duas sem três", "não há bela sem senão", "não há fumo sem fogo", "não há rosa sem espinhos", mas obviamente "não há regra sem excepção".

Se a patente da cura antes do aparecimento da doença é estranho, mais estranho ainda é patentear a doença...

38 Comentários:

  iTec(A)

quinta-feira, novembro 26, 2009 1:23:00 da manhã

sim e verdade tambem ja tinha reparado...

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:03:00 da manhã

Não entendo muito de patentes, mas esta parece ser a patente de um método de elaboração de vacina. Não fala do H1N1 em lado nenhum.

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:04:00 da manhã

a cena onde barack obama daria imunidade ja não está disponivel :s

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:05:00 da manhã

A peste pneumónica não surgiu agora. Já existe há anos! é endémica na ucrânia e nos eua (especialmente zonas montanhosas).

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:07:00 da manhã

à luz disso, não se pode afirmar que se patentou uma vacina para uma doença que ainda não existia. A peste pneumónica continuou a existir, endemicamente, nestes 125 anos, não desapareceu. Muito provavelmente já existia uma vacina preparada, que foi accionada quando se começaram a verificar notícias de reacendimentos mais fortes.

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:11:00 da manhã

Pode ser alegado que não é estranho patentear a "doença", mas sim que se patentou a criação biotecnológica do vírus H1N1, para se poder estudá-lo. Pode ser alegado que isso não quer dizer nada e que faz parte do processo de fabrico de fármacos ou vacinas. Um dos argumentos que tem sido utilizado, e que é forte, é o facto de a maioria não saber como se elabora uma vacina, especificamente, passo a passo. Eu sou da área e não sei...

  Bruno Fehr

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:42:00 da manhã

ceptic:

É estranho.

  Bruno Fehr

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:42:00 da manhã

Vani:

"Não entendo muito de patentes, mas esta parece ser a patente de um método de elaboração de vacina."

As vacinas não possuem patentes, só os métodos pois a cura não pode ser patenteada só métodos para atingir a cura. Caso contrário após patentear uma possível cura todos os laboratórios teriam de para com a investigação.
Além de patentear métodos, o nome recebe Trademark, que em nada impede um outro laboratório de aparecer com outro tratamento.

"Não fala do H1N1 em lado nenhum."

Fala sim, quer dessa, quer de todos os subtipos.

"a cena onde barack obama daria imunidade ja não está disponivel :s"

É normal, mas a Europa fez o mesmo onde os médicos não podem estabelecer qualquer ligação de efeitos secundários com a Pandemirx, sem que uma equipa da GSK investigue. Até que isso aconteça, todas as autópsias são inconclusivas. Além disso eles receberam imunidade criminal e é esse o argumento do governo Polaco para recusar a vacina.

"A peste pneumónica não surgiu agora. Já existe há anos!"

A epidemia ressurgiu agora.

"é endémica na ucrânia e nos eua (especialmente zonas montanhosas)."

A Florida está a ser afectada e não a podemos considerar montanhosa.
Se de facto ela é endémica nos EUA deveria vir referida no website da CDC e as únicas referencias são sobre Uganda e sobre o estado do Arizona, estado ainda não afectado. Na Florida e Iowa é novidade, podes procurar aqui: http://www.cdc.gov/az/a.html

"à luz disso, não se pode afirmar que se patentou uma vacina para uma doença que ainda não existia. A peste pneumónica continuou a existir, endemicamente, nestes 125 anos, não desapareceu."

No entanto e tendo em conta tudo isso a patente foi aprovada 2 meses antes desta nova epidemia. O timming é perfeito.

"Muito provavelmente já existia uma vacina preparada, que foi accionada quando se começaram a verificar notícias de reacendimentos mais fortes."

Segundo o patente, não existe vacina, só um método de a criar.

"Pode ser alegado que não é estranho patentear a "doença", mas sim que se patentou a criação biotecnológica do vírus H1N1, para se poder estudá-lo."

Existem amostras de todos os vírus. A Indonésia forneceu amostras do H5N1, e possuem amostras do H1N1 retirado de um corpo encontrado no Alasca em 1995. A questão é que esta patente refere algo que não existia mencionado a gripe humana, porcos e aves, que é o vírus que temos hoje, e este vírus nunca existiu antes, pois é uma combinação de 3 vírus que existiram em 3 pontos distintos do mundo e que por acaso de encontraram no México durante umas férias e resolveram copular!

  Bruno Fehr

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:48:00 da manhã

Vani:

"Sei, inclusive de uma hipotética fotocópia onde estariam directivas ou ordens para que às elites seja administrada a vacina sem esqualeno."

Quanto a fotocópia não sei, o Der Spiegel apresentou provas que vão muito além de uma simples fotocópia. A vacina sem adjuvantes é a Celvapan que certamente já viste alguém a levar na TV. A Celvapan é incolor a Pandemrix é leitosa.

"E não se tratava propriamente do que a senhora dizia, mas de discutir o que é dito e porque é dito. E de todos os lados há chuva de argumentos."

O maior deles é o argumento da Eugenics e de pessoas que a financiam como Rokefeller e Rothschild que falam na necessidade urgente de redução populacional. Acho que se as elites o afirmam em voz alta, é de levar a sério.

  Jane Doe

quinta-feira, novembro 26, 2009 11:02:00 da manhã

Para a PUTA QUE OS PARIU e era pouco.

Perante este cenário quase deixo de conseguir ser racional. Por culpa de pessoas que têm soberba de sobra, que se julgam deuses mitológicos gregos ou romanos, pois "só" estes brincavam com os humanos como peças de xadrez, vemos hipotecado o nosso direito à vida, e a uma vida DIGNA.

Por culpa de pessoas que se julgam os mais evoluidos, os possuidores de todo o conhecimento, somos privados de vida saudável, das ferramentas necessárias ao conhecimento e à evoluçao, quer da tecnologia, quer a humana, no sentido de nos conhecermos numa nova dimensao de nós mesmos.

Por culpa destas pessoas, e por nossa culpa, criam doenças, virus, para rentabilizar e sustentar uma sociedade já de si doente, para que fique ainda mais doente, para que o mundo possa ser deles, porque para eles o mundo é pequeno.

Dizer que sao criminosos já cansa e já é lugar comum, dizer que sao loucos já cansa e já é lugar comum, mas é apenas o lugar comum que os consegue definir, pois nada têm de extraordinário, nada têm de incomum. Representam tudo o que de mau existe no ser humano, tudo o que o ser humano nao deveria ser.

O ser humano pode ser influenciável, manipulável se nao abre os olhos, e se nao pensa, e eles usam isso muito bem. Quem nao tem medo de numa crise ficar na rua? Quem nao tem medo de numa epidemia, de morrer? Eu tenho. Eu nao quero ficar na rua, eu tenho, como ser humano direito a uma casa e a uma vida digna e no entanto, se nao trabalho fico na rua, e se existe crise eu nao consigo trabalhar - isto é uma violaçao da declaraçao dos direitos humanos. E esta violaçao existe todos os dias nas ruas quando vemos milhares de pessoas sem casa, sem trabalho, sem comida.

Eles sao responsáveis por nós na medida em que têm o poder para mudar o que quer que seja, têm a responsabilidade de criar uma sociedade mais justa, têm as condiçoes de dar dignidade a todos os seres humanos.

Nós somos os responsáveis por eles porque lhes alimentamos os recursos ao medo, lhes alimentamos os recursos à manipulaçao do nosso desespero, desespero esse que eles querem manter.

Pessoas assustadas, e desarmadas por uma lei que dá a volta à questao de direito de defesa do cidadao, oprimidas por uma economia que vai crashar, por uma pandemia fabricada, para que possa haver uma lei marcial e uma bactéria que permite a essa lei marcial entrar em acçao - chame o Mistral o que chame à lei marcial, a grande questao é que existe forma de as forças militares oprimirem com falsa justificaçao - reagem com medo. Sao levadas ao limite do desespero para que possam vergar às ordens impostas. É aqui que se vai ver se eles vao reagir ou nao, e se muitas vezes o mundo - ERRADAMENTE - tem os olhos postos na América para que a América nos salve, com o seu presidente a dizer "Yes we can", agora devemos ter os olhos postos na América, mas nao a América do Obama, como a do Bush, como a do Clinton and so on. Devemos ter os olhos postos no Povo americano e esperar que eles reajam nao com medo, mas com enfrentamento. Que os soldados vejam o que estao a fazer e nao sejam os tiranos que os seus superiores querem que eles sejam, e protejam o povo.

Se vai acontecer? Nao sei, preciso ver para crer, mas acontecer é urgente, para que todos os que nos querem governar, as elites, os Illuminati, e a Maçonaria, os R´s que eu nunca sei escrever como deve ser (Rokefeller e Rothschild) consigam ver que Nao nos conseguem dominar nem à lei do desespero.

E os fantoches políticos, sedentos de conhecimentos ilusórios, sedentos de poder têm culpa, pois nao abrem os olhos, nao tomam as rédias para defender o povo que governam.

Eu quero esperar para ver se as pessoas acordam, eu quero esperar que o povo tome as rédeas e consiga dizer nao a uma era negra em que deixamos de ser humanos e passaremos a viver num Matrix real.

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 12:41:00 da tarde

"O timming é perfeito." isso é...

Bem,se um médico em POrtugal sabe que há doenças em certas zonas que são endémicas...

Pode ser alegado que o H1N1 enfraqueceu os sistemas imunitários e propensou o ataque da yersinia pestis. Alguém que tenha estado no Iowa poderá ter contaminado com peste alguém que foi para a florida. Não podem falar em epidemia porque ainda não o é. Ainda é endémico.
Mas é interessante que de repente se fale de doenças deste genero por tudo quanto é sítio.

Onde estão essas provas de que falas? A fotocópia está por aqui, não é do domínio publico. Sei apenas que alguém deu com um documento confidencial e o fotocopiou e mostrou a algumas pessoas, pessoas essas que alegam tê-la visto e que o conteúdo falava nas diferenças da vacina para as elites e para o zé povinho. Contudo, eu não a vi, só posso repetir o que me foi dito. Mas não tenho razões para desconfiar que seja mentira. Até porque é a história a repetir-se...

  Bruno Fehr

quinta-feira, novembro 26, 2009 1:16:00 da tarde

Jane Doe:

"Eles sao responsáveis por nós na medida em que têm o poder para mudar o que quer que seja, têm a responsabilidade de criar uma sociedade mais justa, têm as condiçoes de dar dignidade a todos os seres humanos."

O problema é que nós também temos esse poder. Temos o poder de lhes retirar o poder, o poder de mudar todo o sistema e todos os sistemas do mundo. A diferença entre eles e nós, é que eles estão unidos e nós preferimos lutar uns contra os outros. Aqueles de nós que querem mudar são combatidos por aqueles que temem mudanças. Basta que fales num grupo de pessoas de uma patente registada por cientistas para criar o vírus H1N1 e serás imediatamente combatida por aqueles que mais beneficiariam ao apoiar-te.

"Pessoas assustadas, e desarmadas por uma lei que dá a volta à questao de direito de defesa do cidadao, oprimidas por uma economia que vai crashar, por uma pandemia fabricada, para que possa haver uma lei marcial e uma bactéria que permite a essa lei marcial entrar em acçao"

É uma sequência de acontecimentos mas acho que vai um ou dois passos ainda mais longe.

"chame o Mistral o que chame à lei marcial, a grande questao é que existe forma de as forças militares oprimirem com falsa justificaçao - reagem com medo. Sao levadas ao limite do desespero para que possam vergar às ordens impostas."

Como ex-militar tenho confiança que não demorará muito tempo aos militares para acordarem. Qualquer militar sabe que nada está acima do seu juramento, nem o Estado e sabe que o juramento é defender a bandeira que é uma representação do povo e não do Estado. Qualquer militar sabe que não pode ser usado pelo Estado contra o povo. Mas um militar não decide, segue ordens sem questionar e por isso só é preciso 1 oficial que pense da mesma forma para mudar tudo. E eu sei que numa opressão militar do povo haverá revolta militar, pois eles além de militares são pais, filhos, irmãos e estariam a oprimir aqueles que amam.

  Bruno Fehr

quinta-feira, novembro 26, 2009 1:20:00 da tarde

Vani:

"Bem,se um médico em POrtugal sabe que há doenças em certas zonas que são endémicas..."

Se ele sabe isso pode defender a segurança de uma vacina que diz na sua bula não ser segura?
Eu compreendo o que estás a dizer, mas os sinais são tantos que dá vontade de dar um murro na cara dos médicos. Basta pegares na bula da Pandemirx e ler, só isso. Lá diz que a vacina não é comprovadamente segura para mulher grávidas e crianças com menos de 18 anos. A OMS diz que essas grávidas e crianças devem ser vacinados com uma vacina sem adjuvantes. E qual estão a usar? Aquela que na bula diz não ser segura?

As pessoas com mais facilidade lêem as instruções de um telemóvel novo antes de o comprar, do que a bula de um medicamento que lhes é injectado! E os médicos? Eles optam por defender algo que não é defensável e guardar a verdade em segredo pois faz parte do seu juramento não informar o paciente se acharem que ele não tem de saber. E para isso juraram por... Apolo? Mas quem é Apolo para merecer mais respeito do que as pessoas que lhes pagam?

"Pode ser alegado que o H1N1 enfraqueceu os sistemas imunitários e propensou o ataque da yersinia pestis."

Pode ser alegado o mesmo sobre a vacina, visto que os relatórios de segurança só saem em Dezembro de 2010.

"Alguém que tenha estado no Iowa poderá ter contaminado com peste alguém que foi para a florida."

Poder pode, mas continua a faltar a presença passada dessa bactéria nesse estado. Segundo a CDC ela só tinha presença no Arizona e lá não há casos. Lá porque há montanhas, não há necessariamente essa bactéria.

"Não podem falar em epidemia porque ainda não o é. Ainda é endémico."

Endémica seria peculiar a um povo ou região. Um país é mais que um povo ou região e portanto é um epidemia. Na Ucrânia é uma epidemia que foi ainda ontem declarada incontrolável, não se pode chamar endémico.
Um estado como o Iowa é maior que muitos países e chamar esta praga endémica é minimizar as dimensões do problema, pois se fosse tão limitado assim, não teria sido imposta a quarenta obrigatória que depende de uma epidemia.

"Onde estão essas provas de que falas? A fotocópia está por aqui, não é do domínio publico. Sei apenas que alguém deu com um documento confidencial e o fotocopiou e mostrou a algumas pessoas, pessoas essas que alegam tê-la visto e que o conteúdo falava nas diferenças da vacina para as elites e para o zé povinho."

http://so-me-apetece-cobrir.blogspot.com/2009/10/escandalo-da-vacina-h1n1.html

A Celvapan não tem adjuvantes e não será colocada à venda, cada país Europeu de acordo com o seu numero de habitantes terá um certo numero destas vacinas. A Alemanha recebe unicamente 200.000, as suficientes para vacinar 100.000 pessoas. Portugal terá por percentagem por volta de 25.000 para toda esta época de gripe... duas doses por pessoas e temos 12.500 eleitos.
Para que me provem as boas intenções gostaria de ver um Zé qualquer a pedir uma Celvapan e ela ser-lhe administrada, pois não o será.
A Celvapan foi usada em médicos e políticos e em algumas empresas. A minha empresa passou diversos documentos que davam "direito" a duas doses de Celvapan quando eu já sabia que não estava à venda. Depois do caso exposto alguns políticos afirmam ter levado a Pandemirx e própria Merkel foi filmada a levar a vacina que era incolor tal como a Celvapan. Observa a cor da Pandemirx depois de misturarem a suspensão com a emulsão adjuvante, incolor ela não será.

  iTec(A)

quinta-feira, novembro 26, 2009 1:30:00 da tarde

é estranho e pode não ser...

numa perspectiva de mercado, o segredo do negocio esta em antecipar este tipo de situaçoes, e uma perspectiva fria, mas para cada desgraça há uma possibilidade de negócio.

segundo: nos so temos conhecimento dos supostos primeiros casos ( acho que) no final de 2007

mas cronologicamente, ha relatos esporadicos de casos de gripe suina (antes de se intitular de h1n1) especialmente na america do sul...talvez tivesse ocorrido um evento que de repente tivesse justificado, uma serie de investigaçoes, porque nem toda a informação passa cá para fora...

mas acredito que seja uma manipulaçao genetica propositada, assim como o que se passa na ucrania.


mas acho que esta haver um acrescimo de blogs ou sites que suportam as mesmas teorias que tu.

cá é que não se ve nada nos meios de comunicaçao, nem sobre a ucrania...

  Bruno Fehr

quinta-feira, novembro 26, 2009 1:42:00 da tarde

ceptic:

"segundo: nos so temos conhecimento dos supostos primeiros casos ( acho que) no final de 2007"

Casos de? Se for H1N1, os primeiros noticiados foram em Abril de 2009. Em 2007 ainda estávamos à espera dos 150 milhões de mortos que a OMS previa para o H5N1 e afinal morreram pouco mais de 150 pessoas, só falharam por 6 zeros.

"mas cronologicamente, ha relatos esporadicos de casos de gripe suina (antes de se intitular de h1n1)"

Gripe suína sim, mas não podemos esquecer que este H1N1 não é a gripe suína, mas sim uma mutação ou manipulação que inclui 3 vírus até 2009 independentes e que viviam em 3 pontos distintos do globo: Gripe Asiática, Suína e sazonal. E agora andam a dizer que contém uma possível nova mutação e a Espanhola já está no cocktail e ligam isso à peste pneumónica.

"mas acho que esta haver um acrescimo de blogs ou sites que suportam as mesmas teorias que tu."

Espero que apareçam mais pois a maioria só ouve o que dá na TV, um ponto de vista unilateral onde a vacina é só vantagens mesmo que na bula dela diga o oposto. O incrível é não haver uma pessoas que pegue na porra da bula antes de se vacinar ou vacinar o seu filho e a leia. Lá está claro por A+B que a GSK não considera a vacina segura para grávidas e crianças, mas os médicos dizem que sim quando os criadores dizem que não.

"cá é que não se ve nada nos meios de comunicaçao, nem sobre a ucrania..."

Há pouco ou nada a sair, se não fosse a comunicação social Russa, não se sabia nada.
Quanto aos EUA, Iowa e Florida estão em blackout, eu pensaria que seria difícil não ter noticias do que se passa lá, mas na verdade nada se sabe para além de relatos de moradores que não são fontes seguras que possam ser confirmadas.

  Jane Doe

quinta-feira, novembro 26, 2009 1:42:00 da tarde

Antecipar?!

Desculpa intrometer, ceptic mas, antecipar um vírus É inventar um vírus. Porque se quereria patentear a forma de fabricaçao do vírus do H1N1? Para antecipar o seu aparecimento? Claro, estratégia de markting, negócio, mas altamente criminosa nao? Já com as naturais é o que se vê, agora criar mais só para o caso de?

Nao faz sentido! Digo eu.

Desculpem a intromissao.

  Bruno Fehr

quinta-feira, novembro 26, 2009 1:48:00 da tarde

Jane Doe:

"Antecipar?!"

Por exemplo: depois do declarado sucesso da vacina do Ébola em macacos, ela está a ser agora testada em humanos. O vírus Ébola é mais comum em laboratórios militares do que no seu estado natural.
Ainda há uns meses aconteceu um acidente com Ébola em Hamburgo durante a mudança do vírus de um laboratório militar para um laboratório bunker. Uma cientista ficou em quarentena e ainda hoje não há noticias se recebeu ou não alta.

Parecem aquelas previsões microsoft em que o anti-vírus aparece 45 minutos após o vírus sob a forma de update, mesmo que sejam 03 da matina nos EUA.

  Jane Doe

quinta-feira, novembro 26, 2009 1:54:00 da tarde

Bruno Fehr:

Para antecipares uma vacina, o vírus já tem de existir.

Se a patente da vacina para ESTA estirpe de h1n1, - a que mistura genes de tres estirpes já existentes em diferentes pontos geográficos, num resultado explosivo e altamente funcional em termos de virulência - existia ANTES de aparecerem os primeiros casos, o vírus tem de exisitir antes disso!

Como os da microsoft, exacto. Para criares o anti vírus tens de criar o vírus primeiro.

Isto nao é arte, em que eu posso criar o final e depois ir ao inicio, mas nem a arte se permite semelhante lógica!

(Ouvi falar desse acidente com o Ébola em Hamburgo:))

  lunatiK

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:14:00 da tarde

Bruno:
"Como ex-militar tenho confiança que não demorará muito tempo aos militares para acordarem. Qualquer militar sabe que nada está acima do seu juramento, nem o Estado e sabe que o juramento é defender a bandeira que é uma representação do povo e não do Estado. Qualquer militar sabe que não pode ser usado pelo Estado contra o povo. Mas um militar não decide, segue ordens sem questionar e por isso só é preciso 1 oficial que pense da mesma forma para mudar tudo. E eu sei que numa opressão militar do povo haverá revolta militar, pois eles além de militares são pais, filhos, irmãos e estariam a oprimir aqueles que amam."

Esta é também a minha ideia, penso no entanto que para chegarmos a esse ponto as coisa ainda terão de evoluir muito em termos de catástrofe e de revolta civil.
Cumps,

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:41:00 da tarde

Como eu já disse anteriormente, muitos médicos em Portugal estão contra a vacina porque há demasiadas perguntas sem resposta e porque conhecem suficientemente bem o mundo das farmaceuticas. Os que não estão cegamente a favor dizem que "a OMS recomenda que mas a decisão é pessoal".

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:41:00 da tarde

Por isso ve lá se dás o murro ao médico certo LOL.

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:42:00 da tarde

"A OMS diz que essas grávidas e crianças devem ser vacinados com uma vacina sem adjuvantes." hei, preciso de saber onde é que está isso please.

  iTec(A)

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:53:00 da tarde

Via google,pesquisa h1n1 na ferramenta cronograma o que aparece é isto por exemplo
"9. 5. 2007 - BRASÍLIA - Quatro jovens adultos no Brasil estão com a gripe A (H1N1), também conhecida como gripe suína."
Eu lia como 9 de maio de 2007...
Ja fui ver as datas e sim realmente estao erradas.
A CULPA NÃO E MINHA E DO GOOGLE cronograma LOL,

descobri um bug no cronograma do google, (sou um espectaculo LOL) !!!

em relaçao ao "antecipar", acredito que se fosse uma evoluçao natural, a antecipaçao ou previsao ou oraculo da coisa, é possivel... mas isto sou eu

E ainda nao ha certezas absolutas de que tudo o que anda a circular na net, é verdade! ainda esta tudo na base da teoria.
porque tambem eu vi a tal patente acho que anda a circular via e-mail e nao me parece uma coisa dificil de forjar...

é tudo muito estranho, nao ha duvida e muito provavelmente propositado...

  Ana

quinta-feira, novembro 26, 2009 2:56:00 da tarde

Vi a patente outra vez, não há qq referencia directa ao H1N1, apenas se fala do H5N1 uma vez.

  iTec(A)

quinta-feira, novembro 26, 2009 4:47:00 da tarde

vani:
http://www.theoneclickgroup.co.uk/documents/vaccines/Baxter%20Vaccine%20Patent%20Application.pdf

na patente de 28/08/08
pagina7 [0056]
"comprises more than one antigen.. of human h1n1... " e mais uma serie deles

anda a circular via mail o chamado dossier "Dossier de investigação sobre as Vacinas da gripe A"
estao la uma serie de links para testemunhos medicos e outros...tambem refere esta patente

  Anónimo

quinta-feira, novembro 26, 2009 8:19:00 da tarde

Saudações!

Sou apenas mais um seguidor anónimo, e o teu blog faz parte do meu dia a dia...

É dos poucos credíveis numa blogosfera inocentemente ou não, infestada com informação tão ridícula que chega a ser cómica.

Enfim, o meu objectivo com esta nota é apenas dar um pequeno contributo deixando um link que deixou realmente empolgado.
É basicamente o lançamento de um livro que promete.

http://www.terrasonora-nunoviana.blogspot.com/

Obrigado pela coragem e obrigado por partilhares o teu conhecimento, pesquisas e opiniões.
É certo que a parte dos comentários que recebes são de pessoas adormecidas na sociedade e apenas tentam fazercom que este blog feche, mas também há a parte dos leitores como eu... Apenas lêem, pesquisam,comfirmam e ficam ilucidados.
Não deixes que a primeira parte ganhe!

Cps

  I.D.Pena

sexta-feira, novembro 27, 2009 2:10:00 da manhã

0nde disse :

Eu penso que com o controlo da internet por pacotes, e por outros programas de controle humano, restringindo a liberdade de expressão.

queria dizer :

Eu penso que com o controlo da internet (por pacotes) inclusive media, e por outros programas de controle os utilizadores acabam por ser restringidos na sua liberdade de expressão.
*

  Anónimo

sábado, novembro 28, 2009 6:16:00 da tarde

Creio que este post resulta de uma leitura apressada dos documentos. Louvo contudo a honestidade de os disponibilizar para consulta!
A dita "vacina" conta a peste NÃO é uma vacina mas um soro anti yersinia. Uma vacina em sentido estrito é um antigenio que leva à produção de anticorpos pelo organismo. Um soro são os anticorpos já prontos. Podem ser humanos ou animais. No tetano, em caso de suspeita de infecção, dá-se logo o soro que tem acção imediata, e depois a vacina que leva vários dias a actuar.
No segundo caso o "virus" patenteado é que é uma vacina! Sendo atenuado tem pouco poder infeccioso e reprodutivo, deixa-se matar facilmente pelo interferon e funciona apenas para levar à produção de antigenios, ficando o organismo defendido contra os virus selvagens!
Espero não ofender com estes comentários, mas parece-me um blog que preza a honestidade intelectual!

  Bruno Fehr

domingo, novembro 29, 2009 1:56:00 da manhã

Jane Doe:

"Para antecipares uma vacina, o vírus já tem de existir."

O vírus existia, mas será que a vacina faz alguma coisa contra a versão em laboratório? É que nem sequer sabemos se faz alguma coisa contra o H1N1 que foi tomado como base, na verdade uns tomaram como base um versão sul americana, o Canadá escolheu um vacina que tem como base uma versão H1N1 australiana...

"Se a patente da vacina para ESTA estirpe de h1n1, - a que mistura genes de tres estirpes já existentes em diferentes pontos geográficos, num resultado explosivo e altamente funcional em termos de virulência - existia ANTES de aparecerem os primeiros casos, o vírus tem de exisitir antes disso!"

Poderá existir. Eu nao tenho dúvidas que a patente precede o produto e só antecede a sua comercialização. A vacina H1N1 já existe desde os anos 70 visto que já houve uma campanha, o vírus é que sofreu um upgrade.


"Como os da microsoft, exacto. Para criares o anti vírus tens de criar o vírus primeiro."

Teoricamente sim? Mas quantas soluções não são criadas para possíveis mas ainda inexistentes problemas? O meu trabalho consiste em criar soluções para problemas que não existem e que podem até nunca existir. Consiste até em criar soluções para problemas que vamos criar ainda. A base do trabalho que nos diz a extensão do problema que podemos criar consiste em termos a certeza que a solução irá responder às expectativas do cliente.

"Isto nao é arte, em que eu posso criar o final e depois ir ao inicio, mas nem a arte se permite semelhante lógica!"

Free your mind. Eu dou-te um exemplo muito geral. Eu tenho um produto em que quero que invistam e para isso tenho de o valorizar, o que seria dispendioso, em opção posso criar um problema em que o meu produto aparece destacado como uma escapatória ou salvação.
O produto foi criado para resolver um problema que não existe, por isso cria-se o problema para rentabilizar a solução.

A vantagem de criar um problema para uma solução que já se tem, é que a solução irá resolver esse problema. Ao passo que quando se faz o oposto, a solução por vezes fica aquém das expectativas. Isto não é teoricamente correcto mas é uma realidade financeira.

  Bruno Fehr

domingo, novembro 29, 2009 1:56:00 da manhã

lunatiK:

"Esta é também a minha ideia, penso no entanto que para chegarmos a esse ponto as coisa ainda terão de evoluir muito em termos de catástrofe e de revolta civil."

Sim, só estou a dar um exemplo, pois não acho a sociedade Europeia actual capaz de tal coisa.

  Bruno Fehr

domingo, novembro 29, 2009 1:56:00 da manhã

ceptic:

Nem conhecia essa ferramenta :)

Eu não sei como funciona a industria farmacêutica nas previsões do futuro, até porque no Ucrânia dizem que a peste irá voltar em Dezembro. A OMS fala de uma outra pandemia H1N1 em 2015. Acho estas previsões estranhas.

"E ainda nao ha certezas absolutas de que tudo o que anda a circular na net, é verdade! ainda esta tudo na base da teoria."

Não há certezas sequer se a vacina resulta. Não há certezas de ambas as partes, há duas teorias e ambas válidas.

"porque tambem eu vi a tal patente acho que anda a circular via e-mail e nao me parece uma coisa dificil de forjar..."

Uma patente é fácil de forjar, mas facilmente confirmáveis em sites fidedignos como o PatentStorm.

  Bruno Fehr

domingo, novembro 29, 2009 1:56:00 da manhã

Vani:

Há médicos a actuar consoante a sua consciência, e há médicos há espera de ganhar um daqueles cruzeiros de médicos pagos por uma farmacêutica qualquer.

"hei, preciso de saber onde é que está isso please."

Onde escrevi OMS, deveria ter escrito CDC. Se bem que a CDC o diz e segue recomendações da OMS, o site da OMS não tem qualquer informação sobre isto, mas o da CDC tem.


"Vi a patente outra vez, não há qq referencia directa ao H1N1, apenas se fala do H5N1 uma vez."

É um método de criação de múltiplas vacinas e na Página 7, ponto 0056 estão descritas diversos subtipos do vírus entre eles o H1N1.

  Bruno Fehr

domingo, novembro 29, 2009 1:56:00 da manhã

ceptic:

Hmm, parece-me a mesma...

  Bruno Fehr

domingo, novembro 29, 2009 1:57:00 da manhã

Anónimo:

"É certo que a parte dos comentários que recebes são de pessoas adormecidas na sociedade e apenas tentam fazer com que este blog feche"

Essa pessoas bem podem desistir pois este blogue só fecha se eu o entender e o conflito com anónimos nunca me desmotivou eu guio-me pela frase: "se quem fala mal de mim soubesse o que penso deles, falariam muito pior".

  Bruno Fehr

domingo, novembro 29, 2009 1:57:00 da manhã

I.D.Pena:

"Sobre o objectivo da elite, li algures que são 1%, restam 19 %, e os outros 80% morreram nos próximos 20 anos de doença ou causas naturais e ou extraordinárias."

Segundo o que sei as elites são menos de 1%, estão contabilizadas em 10.000 indivíduos com alguns milhões de servidores. 1% é a percentagem mundial de pessoas que estão informadas sobre a existência da elite e de um poder oculto superior ao governamental e ainda superior ao bancário. Pois só desde há muito pouco tempo é que os adormecidos começaram a perceber que na verdade os bancos controlam governos.

"Claro que ainda existe verdadeiros filantropos verdadeiras pessoas admiráveis , homens e mulheres que não fazem outra coisa se não ajudar e ajudar e sem nunca pedir nada em troca."

Já me debrucei sobre tantos deles e descobri tantos podres que não acredito em verdadeiros filantropos.


"Para controlar o crescimento populacional do planeta seriam precisos mais meios, especialmente para erradicar a pobreza"

Só com o dinheiro gasto em armamento poderíamos alojar, vestir e alimentar todo o mundo e ainda explorar o espaço para toda a eternidade. Aliás, só a família Rothschild poderia vestir, alojar e alimentar todo o mundo sem nunca ficarem pobres.

Uma coisa é certa, não existem pessoas a mais, o planta suportaria muitas vezes o numero actual. Os terrenos é que estão mal divididos e com o nível de fome actual estamos a pegar em terrenos de produção de comida e produzir combustíveis.
O planeta suportaria uma infinidade de mais pessoas, nós é que estamos a querer limitar esse crescimento. Parece que somos demais porque decidimos ficar em cidade pequenas mas basta viajar 30Km em qualquer direcção e encontrar mais do que espaço suficiente para todos.

  Bruno Fehr

domingo, novembro 29, 2009 1:57:00 da manhã

Vani:

"Por isso ve lá se dás o murro ao médico certo LOL."

Não dou murros a ninguém excepto ao tal do Bruno, que merecia meia dúzia deles... bem, um chegava :)

  Bruno Fehr

domingo, novembro 29, 2009 1:58:00 da manhã

Anónimo:

"A dita "vacina" conta a peste NÃO é uma vacina mas um soro anti yersinia."

Basta ler o título na patente, o processo está patenteado como Vaccine e não como Serum (que seria soro).

"Uma vacina em sentido estrito é um antigenio que leva à produção de anticorpos pelo organismo."

A patente descreve um processo de criação de uma vacina e não a vacina, pois a vacina não possui patente, só se faz patente do processo, e o nome recebe Trademark. Poderá em Cross Reference to Related Applications, ler: "The present invention also relates to novel vaccines and the protection and treatment against the organism Yersinia pestis. Such vaccines are capable of offering protection against bubonic and pneumonic plague."
Claramente a vacina é o objectivo.

"No segundo caso o "virus" patenteado é que é uma vacina!"

No entanto o título de registo da patente diz: "Genetically Engineered Swine Influenza Virus and Uses Thereof", isto é uma patente de criação de um vírus e seus usos. Logo na primeira página esclarece que esta invenção se refere a atenuados vírus de gripe suína para que futuras vacinas possam ter a sua eficácia testada.

"Espero não ofender com estes comentários, mas parece-me um blog que preza a honestidade intelectual!"

Não ofende de modo algum.

  Jane Doe

domingo, novembro 29, 2009 2:06:00 da manhã

Bruno Fehr:

"Poderá existir. Eu nao tenho dúvidas que a patente precede o produto e só antecede a sua comercialização. A vacina H1N1 já existe desde os anos 70 visto que já houve uma campanha, o vírus é que sofreu um upgrade."

Falo da vacina para esta estirpe.

Pois, devia ter lido os documentos e não li. A H1N1 dos anos 70 não é a mesma que a actual. Segundo o que dizem esta tem 8 segmentos diferentes.

"Mas quantas soluções não são criadas para possíveis mas ainda inexistentes problemas? O meu trabalho consiste em criar soluções para problemas que não existem e que podem até nunca existir."

As soluções são criadas com base no conhecimento do mecanismo do problema. Poderia não haver o vírus mas havia a fórmula para o mesmo. Pode não haver o problema, mas tu quando crias a solução tens como base a estrutura de funcionamento e desenvolvimento do possível problema. Ele existe nem que seja em teoria.

"A vantagem de criar um problema para uma solução que já se tem, é que a solução irá resolver esse problema. Ao passo que quando se faz o oposto, a solução por vezes fica aquém das expectativas. Isto não é teoricamente correcto mas é uma realidade financeira."

Pois, isso é uma estratégia. Mas primeiramente a solução não era para esse problema, a criação do problema foi a solução para rentabilizar a solução criada, e aqui os papéis invertem-se. O problema torna-se a solução e a solução torna-se o problema, visto que precisa ser rentabilizada e criar um problema é a solução.