A erecção!


Existem vários tipos de erecção:



- Inexistente


- Controlada


- Direccionada


- Espontânea


A inexistente fala por si, é a dos fracos da pissa, não está lá e quando aparece, desaparece antes do gajo desapertar o cinto. Tem objectivos sexuais, mas frustrados.


A erecção controlada é rara, pois na verdade são raros os homens, que conseguem controlar a erecção com a mente. Basta pensar para obter uma erecção, tal como basta pensar para que ela se vá embora. O problema, é que o homem se preocupa mais em obter a erecção do que de se ver livre dela. Na minha opinião, é um exercício básico que se aprende com o tempo e que é muito útil. Esta erecção tem objectivos sexuais.


A erecção direccionada é aquela que tem um alvo. O homem está a ver algo, a ouvir algo, ou a sentir algo que o faz ter uma erecção, pois podemos precisar dela dentro de pouco tempo.


A erecção espontânea, é aquela que acontece sem motivo. O homem não está a pensar em nada e o Zézinho começa a crescer sem motivo. Esta erecção não tem qualquer objectivo sexual, daí se chamar espontânea.


Como controlar uma erecção espontânea? Existem dois métodos, o uso da erecção controlada, ou seja mentalmente desfazer-se dessa erecção, ou usando uma mão. Não isto não é masturbação. Durante uma erecção espontânea em público, o homem quer ver-se livre dela e o primeiro método, que se aprende em criança é apertar o pénis, com alguns apertos fortes a erecção diminui e desaparece. Isto não é um acto de obtenção de prazer, mas sim um acto de resolver um problema embaraçoso.


Agora o objectivo deste texto:
E se esta erecção surge numa sala de aula, onde o docente é uma mulher? O aluno quer desfazer-se da erecção o mais rápido possível, não vá a professora chamá-lo ao quadro. Claro que o aluno também pode ser um porco e, resolver bater uma punheta à custa da professora. Agora, se o aluno é apanhado com uma erecção o que fazer?


Li uma história, no blogue das Gajas podres de boas, que me chocou, pois é a imagem típica dos docentes Portugueses, sem a capacidade para o ser. Chocou-me também que os comentários, fossem na sua maioria de apoio à professora condenando o aluno.


A história.
Durante uma aula, a professora repara que um aluno de 13 anos, faz uns movimentos suspeitos por baixo da mesa. Pensa que o miúdo se está a masturbar. Repara e, chega à conclusão que o miúdo tem a mão por cima das calças e o seu pénis continua fechadinho dentro delas. A professora ordena que o aluno coloque as mãos na mesa. No final da aula, quando o aluno vai a sair, pegou-lhe no braço e sozinhos disse-lhe coisas como:
"és um badalhoco, um porco! Ka nojo...e se voltas a repetir a façanha faço um cartaz com a tua cara, a chamar-te de punheteiro e publico na escola!"


Ora bem, parece que as pessoas acham isto normal. Eu não acho. Dizer isto a uma criança de 13 anos? A professora além ser uma má docente e não saber falar com crianças, ainda por cima não sabe o que é uma erecção, nem sabe que elas aprecem do nada, principalmente em crianças. Além disso tem uma mente porca ou pensa que é muito boa, que os putos ficam de pau feito quando ela fala.


Porque é que a professora pensou que a criança se estava a masturbar e a ter prazer nisso e, não pensou que a criança se estivesse a tentar livrar da erecção e estivesse de facto em pânico?
Eu não digo que uma criança de 13 anos, não saiba o que é uma punheta. Mas digo que a professora não sabe o que é uma punheta, pois eu gostava de ver a malta a bater punhetas com a mão por cima das calças.
Eu não estou a dizer que a professora devia ter ignorado o facto, eu digo que não é assim que se fala com uma criança, ainda por cima quando é uma mulher a falar desta maneira para um rapaz. Eu estou a dizer que esta professora atacou uma criança, sem nunca lhe ter dado o beneficio da dúvida. Eu estou a dizer que esta professora pensa que ser professora é dar aulas e que assim que a campainha toca, ela deixa de ser professora e pode falar como quer.
Esta senhora ainda ficou chocada por a criança não se ter defendido e de se ter limitado a corar! Foda-se! O que esperava ela que a criança respondesse a um ataque destes, sem espaço para resposta? O acto da criança corar e sair, foi o acto mais adulto de entre os dois. Quem cala consente, mas consentir não é uma admissão de culpa!!!!


Não!


Um professor é um formador, é um formador 24 horas por dia. A sua profissão exige uma postura dentro e fora das aulas. Durante todo o tempo que se encontra na escola é um professor, é um formador e é responsável pelos nossos filhos.
"Ah, e tal um professor não é um substituto dos pais". Não é um substituto, mas é a pessoa a quem os pais confiam os filhos durante o dia, todos os dias. Os pais esperam que os professores ajudem na formação dos filhos, formação essa para a qual pagam impostos e os professores recebem ordenados.
Eu não sou professor por escolha, pois não me sentia à altura de tal responsabilidade. É triste que muitos professores optem por o ser, pois não conseguiram mais trabalho nenhum.


Os comentários que fiz, suscitaram criticas algumas idióticas, mas como não tencionava monopolizar a caixa de comentários de um blogue que gosto de ler, nem entrar em discussão com um gajos meio e totalmente parvos, resolvi fazer o meu próprio post no meu próprio blogue, onde posso mandar esses senhores à merda!
De facto estou curioso, para ver se os comentários que este meu texto irá gerar, se irá criar as dezenas de comentários a chamar a criança de "porco depravado", pois se o fizer, eu serei o primeiro a admitir que sou louco e não sei o que digo!


Uma coisa é certa, seja quem for a pessoa que fale assim com um filho meu, vai sofrer e se for professora é bom que se increva no MacDonalds pois é lá, que ela vai trabalhar. Pois só uma mente porca, vê porcaria em todas as acções à sua volta!
Tenho dito!



Podem ver a versão original aqui: Precoces????? para que não pensem que alterei factos. Na verdade os comentários são geralmente concordantes com a direcção contra ou a favor do texto, pois muitos comentadores, comentam sem pensar e, seguem unicamente o racciocinio do texto.






87 Comentários:

  Anónimo

quarta-feira, novembro 28, 2007 12:54:00 da tarde

e isso interessa para alguma coisa???

(foi o comentário que me ocorreu)

  Bruno Fehr

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:04:00 da tarde

Acho que interessa imenso. Eu não tenho filhos mas esta situação interessa-me imenso, pois se um dia tiver, não quero que eles estejam entreguem a "carregadores de bananas" com diploma mas sem formação para leccionar!

  China Girl

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:10:00 da tarde

Oi Crest!
Infelizmente todos nós sabemos o estado do ensino em Portugal...A maioria dos professores opta por essa profissao porque não tiveram oportunidade de tirar um outro curso por falta de notas,outros porque é bom ser funcionário público,outros porque é bom ter muitas férias de Verão e um horário de trabaho reduzido...enfim...
Muito poucos são aqueles de optam por ser professores por vocação:a arte de transmitir conhecimento,de passar a palavra,de ensinar não só vomitando matérias mas também incutindo valores e transmitindo carinho e compreensão...Muito poucos são aqueles que possuem a inteligência emocional necessária para conseguir chegar aos seus alunos,e quando digo chegar a eles não é apenas conseguir que obtenham bons resultados nos exames,mas sim conseguir que partilhem mais do que conhecimento,que partilhem experiências e moções...
Mas este não é apenas um caso de falta de vocação!É um caso de incompetência,de falta de conhecimento,de falta de tacto,de falta de inteligência e capacidade!Na minha opinião estas situações seriam bem resolvidas de uma forma simples:os alunos deviam ter o direito de atribuir notas aos professores!Deviam poder avaliar o seu trabalho,antes das notas finais sairem para que não houvesse "queimadelas" ou "vinganças".As notas eram atribuidas ao mesmo tempo,para alunos e professores,com método e critérios de avaliação.E não me parece que os alunos fossem "abandalhar" este método:as crianças e os jovens são por vezes muito mais lúcidos e sinceros do que os adultos,principalmente quando lhes dão a oportunidade de se exprimirem,quando lhes mostram que a sua opinião conta!
Fica aquia a sugestão!
Beijos e Keijos

  Foi Bom

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:29:00 da tarde

E não é que estou totalmente contigo?
Quem tem miúdos em casa, e até quem não tem, já passou por esta experiência várias vezes. O meu sobrinho tem hoje 6 anos, mas prai desde...SEMPRE, tem erecções espontâneas, é normalissimo, caramba!(nem te atrevas a tocar no assunto dos videos, levas uma cacetada que ficas em coma durante uns 3 anos).

Ele hoje já tem alguma noção do que se passa com o seu corpo, e ainda se envergonha, mas eu, como tia exemplar que sou, tento fazer ver que não tem mal nenhum, que não há motivos para tal. Se por acaso ele leva-se com uma maluca como essas como professora, já se ia conseguir defender, se não se conseguisse defender...bem, era bom que estivessem atentos aos jornais porque eu ia aparecer por lá.
Não me estou a armar em má, nem com a mania que sou boa, mas com os meus sobrinhos, ninguém se mete que eu não deixo!
Eles são educados e assumem as suas responsabilidades, só por ai é meio caminho andado para serem pessoas bem formadas no futuro!

  Bruno Fehr

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:32:00 da tarde

Ana Reis:

A tua sugestão está genial, posso dizer-te que fui queimado por duas vezes em anos diferentes pela mesma professora. Ela disse-me na cara que eu não iria fazer aquela disciplina na turma dela. No final do oitavo ano deu-me negativa, tendo como base a minha participação e comportamento. Recorri e a nota foi-me aumentada em concelho de turma, ao qual eu assiti na condição de delegado de turma.

Passado 4 anos, voltei a ter a mesma professora que continuava vingativa, tive de vencer obtendo um 19 no exame nacional. Expondo-a publicamente, usando-me da minha posição na Associação de Estudantes.

Após a minha licenciatura, fui convidado pela associação de estudantes para uma palestra sobre "carreira e o estado do ensino".

Nesse dia, essa minha professora viu-me como igual e pediu desculpas. Foi preciso licenciar-me na mesma área que ela e mais ainda.

Tudo porque eu no oitavo ano, critiquei o mau uso da lingua Portuguesa em certos comentários dela, pois esperava mais da minha professora de Português.

Imagino quanto alunos, não se sabem defender. Os professores são tanto vitimas como os alunos, mas os professores têm a faca e o queijo na mão. O aluno é por principio "burro e indisciplinado, salvo excepções" e nunca o contrário!!

  ipsis verbis

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:35:00 da tarde

Concordo! Não é assim que se faz. Temo que aquele miúdo vai ter problemas psicológicos durante a sua vida por causa da ameaça da professora. Que foi porca e de baixo nível. E alguém falou que o puto merecia uns "tabefes"??? Por favor!
O puto merecia ter ali alguém mais adulto e menos pervertido. Só isso.

  Bruno Fehr

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:36:00 da tarde

Foi Bom:

"nem te atrevas a tocar no assunto dos videos, levas uma cacetada que ficas em coma durante uns 3 anos"

Ah, esse sobrinho :)

O problema é que quem é abusado verbalmente por um adulto e em particular um professor, não vai contar aos pais, ainda por cima, por tudo ter sido causado por uma simples erecção. Professores destes, levavam uma descompostura quer fosse meu filho ou do vizinho.

  Marta

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:38:00 da tarde

Se bem me pareceu quando li esse post há dias ela não falou só nessa situação, falou também noutras, inclusivé de miudas e as mulheres não têm erecções embaraçosas!
De qualquer forma, devo dizer-te que adorei o teu post, pela forma como falas que a professora se dirigiu à criança! Isso para mim é revoltante! Mas mais revoltante do que uma professora a falar assim, foi eu ver um destes dias uma crinça de 2 anos a brincar e a tagarelar e a mãe, enervada, disse-lhe " se não te calas espeto-te um soco"!
Como será esta criança daqui a 20 anos?

  Bruno Fehr

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:38:00 da tarde

ipsis verbis:

"O puto merecia ter ali alguém mais adulto e menos pervertido. Só isso."

Ora aí está!
A professora teve uma atitude correcta, ao mandar a criança colocar as mãos na mesa. Teve outra atitude correcta ao ter falado com o aluno em privado. Falhou totalmente na maneira como falou.

  Bruno Fehr

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:43:00 da tarde

Marta:

Sim, no blogue fala-se de outros casos, se meninas se estimulam em tenra idade. Mas com 3 anos em frente aos pais. Os pais devem fazer algo, educar. Não acho isso nada do outro mundo.

Eu só comentei no blogue delas, este caso, pois é sem dúvida o único caso grave.

"a brincar e a tagarelar e a mãe, enervada, disse-lhe " se não te calas espeto-te um soco"!
Como será esta criança daqui a 20 anos?"

Será igual à mãe. Passa por aqui uma publicidade que mostra uma criança a seguir um adulto e a imitar tudo o que o adulto faz. Desde colocar lixo no chão, ser agressivo com estranhos, fumar, beber, bater em mulheres... A publicidade avisa que as crianças crescem a imitar os adultos e que temos de dar bons exemplos, para que eles se tornem em bons adultos.

  Marta

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:53:00 da tarde

Mas sabes que me revolta estupidamente ver os adultos falarem-se assim para as crianças?
Passo-me por completo! A minha vontade era dar um soco na mãe!

  Hélder

quarta-feira, novembro 28, 2007 1:57:00 da tarde

Já tinha respondido nesse post, não continuei porque quando lá voltei aquilo estava um fórum.

A reacção foi muito má, fruto de alguém que encara o sexo como porco. Vamos admitir até que ele estava em franca exibição e a excitar-se. O que fez ela com a atitude que teve? Demonstrou não estar à vontade com o assunto e encará-lo como tabu. O que ajuda a que ele o faça também.
Estamos a falar de uma idade em que todos nós andamos com os cadernos permanentemente a tapar erecções.

Este continua a ser um grande problema na educação. Com uma cada vez maior pluralidade de valores, culturas e raças a conviver, os valores da tolerância, do civismo e da educação deveriam ser os predominantes. Um professor tem a obrigação de lidar com o sexo com naturalidade, e de explicar as coisas, e se lida com estas idades sabe que esse é um problema constante nas mentes e hormonas de todos.

Abraço.

  Bruno Fehr

quarta-feira, novembro 28, 2007 2:11:00 da tarde

Marta:

Isso é um problema de leis. Aqui ninguem fala assim com os filhos, pois é ilegal. Se uma mãe faz isso em público vês imediatamente alguém de telemóvel na mão a chamar as autoridade. SÓ POR FALAR, nem é preciso bater.

Isto até se aplica aos animais. Se alguém bate num cão em publico ou o arrasta com violência por uma trela, as pessoas chamam as autoridades.

Por outro lado, acho que as crianças Alemãs são mimadas demais e nem sabem o significado da palavra "não".

  Bruno Fehr

quarta-feira, novembro 28, 2007 2:13:00 da tarde

htsousa:

Exactamente. Mesmo que o miúdo estivesse com a pila de fora a masturbar-se, a atitude da professora continua a ser errada, eu diria até, primitiva.

Existem maneiras de lidar com as situações e de falar, ela falhou em todos os aspectos. Mas o mais preocupante é que a sociedade já começa a cair na estória do professor coitadinho!

  André

quarta-feira, novembro 28, 2007 2:16:00 da tarde

Como tinha comentado nesse post, desde muito cedo as crianças começam a sentir a necessidade da descoberta, o corpo começa a modificar e a maturidade começa a fazer com que a mente comece a sentir desejos e impulsos, faz parte do crescimento e aprendizagem. E de facto necessário primeiro compreender certos actos e só depois tentar falar e instruir sobre isso. Não é logo crucificar o puto sem compreender o porque.

Simplesmente não pode haver dois pesos e duas medidas para resolver um problema deste tipo.

  Hélder

quarta-feira, novembro 28, 2007 3:06:00 da tarde

O problema do professor coitadinho é outro, e tem questões políticas atrás. Por um lado temos uma maioria do corpo docente obrigado a trabalhar em condições inumanas, e um ataque político à classe, por motivos financeiros.
Por outro lado, temos uma minoria de professores muito bem estabelecida e que sempre gozou de arrogância e impunidade, que permitiu que a opinião pública não se compadeça do actual ataque, e um grande número de professores que ensinam por não ter outra opção.

Resultado: começamos a ver muitas histórias do professor coitadinho! (vou ser crucificado por esta)

Mas também não retiro o crédito às histórias de má educação, de pais que não querem saber, que inclusivamente ameaçam os professores. Conheço alguns que passam cada uma!

Aos portugueses ainda falta muito a noção de pedagogia integrada.

  Ana

quarta-feira, novembro 28, 2007 4:00:00 da tarde

"Pois só uma mente porca, vê porcaria em todas as acções à sua volta!"

Mais nada!

  Unknown

quarta-feira, novembro 28, 2007 4:11:00 da tarde

Huummm... eu já tinha reparado que tinha caído na boca do lobo desde a primeira vez que comentei este blog... mas prontus eu gosto de coisas complicadas! :)

Pedagogicamente, é inaceitável que alguém fale assim com um aluno! Sinceramente, eu nem quero acreditar que o tenha feito! Acredito que o tenha chamado à atenção, mas não utilizando palavras como aquelas, porque, nesse caso, como diz o povinho foi pior a emenda que o soneto!

Nunca assisti nas minhas aulas a nada semelhante, talvez porque lido com alunos mais velhos (o que traz outras complicações)! No entanto, no ano passado trabalhei com um aluno que tinha um atraso mental e que, por vezes, tinha atitudes próprias de quem está a descobrir a sexualidade! Claro que não podemos promover esse tipo de atitudes, mas também não as podemos condenar! Na minha opinião, o correcto era explicar-lhe que existem locais adequados para tudo e que a escola, nomeadamente a sala de aula, eram totalmente desadequados!

No caso concreto que é descrito, de certeza que me ficaria pela primeira medida tomada pela professora! Ou ficaria por perto, enquanto falava, o que faria com que ele não se sentisse tão à vontade para continuar. Poderia falar com ele no fim da aula, dizendo que percebi o que estava a fazer e que não o deveria fazer naquele espaço, mas, honestamente, não sei se o faria; a atitude do aluno não foi exibicionista (porque se o fosse era totalmente diferente a minha reacção!)o que demonstra que se deve apenas à falta de experiência em lidar com uma erecção...

  Anónimo

quarta-feira, novembro 28, 2007 4:17:00 da tarde

Concordo inteiramente com o teu post.
Infelizmente temos muito maus formadores, que está na moda fazerem-se de coitadinhos!
E temos outros que são competentes, e que infelizmente são confundidos com os maus.

  Jo

quarta-feira, novembro 28, 2007 5:01:00 da tarde

Realmente quem deve ser a frustrada deve ser mesmo a professora, ninguém no seu juízo normal iria reagir assim com uma criança!

Beijo para ti!

  Anónimo

quarta-feira, novembro 28, 2007 5:11:00 da tarde

È perfeitamente normal um rapaz ter erecções. E pelo caso, deve ter sido uma espontânea que tu muito bem explicaste :)

Até em bébézinhos eles têm!

Acho muito mal alguém se dirigir assim a uma criança a caminho da adolescência. Ainda mais pela sua professora preconceituosa e muito mal informada e formada.

Isso só torna a criança frustrada...

  tavguinu

quarta-feira, novembro 28, 2007 5:12:00 da tarde

"A erecção controlada é rara,"

pensa em pinguins a andar de bicicleta... vais conseguir !

fuodassssssssssse e eu que ía abardinar com o comentário e tu tornaste o post sério !

no meu tempo na escola os professores eram mesmo formadores, apanhava nas trombas dos padres que até relinchava !

agora... nem percebi bem se ainda há professores...

estou de acordo contigo quanto à tua atitude !

  Anónimo

quarta-feira, novembro 28, 2007 6:14:00 da tarde

os miudos nessas idades estao completamente tramados. se elas surgem num gajo de 20 anos quanto mais numa criança de 13.

essa professora tem uma mente porkissima!! e nao se fala assim com uma criança! se nao sabe falar que ingnore a situaçao! pronto,agora se o miudo ja tava em panico,depois disto deve ter posto fita cola no dito.

  Anónimo

quarta-feira, novembro 28, 2007 7:03:00 da tarde

Meu caro crista baixa (continuas sem me responder se é por causa da tua adoração por galinhas),

Existe todo o tipo de professores, assim como existe todo o tipo de pais, todo o tipo de pessoas.
Cada pai é responsável pelo seu filho, cada pai e quem diz pai diz mãe, é claro, tem a obrigação de conversar com os filhos sobre o seu dia, sobre as ansiedades e preocupações do dia. Todos os pais e mães têm a obrigação de falar com os educadores dos filhos na escola e averiguar sobre a evolução do filho, seja qual for.

Quanto aos professores, como qualquer adulto, são acima de tudo educadores das crianças, formadores.
O que nós temos hoje em dia não são maus, péssimos professores, temos maus, péssimos seres humanos. Terríveis adultos que não têm consciência da responsabilidade que é ser-se adulto e modelo das crianças.
As crianças não olham só para os pais como modelos, elas olham para os avós, os tios, os amigos dos pais, dos avós, dos tios, os professores, qualquer adulto da televisão, qualquer adulto conhecido da rua...
A falta de civismo aprende-se em toda a parte.

Agora o que é que faço como mãe?
Olha, há dias estava a atravessar a rua com os meus dois pimpolhos. Andámos uma série de metros até uma passadeira, o trânsito àquela hora estava complicado e era dificil um carro parar, mesmo na passadeira. Ao nosso lado uma senhora de certa idade nem sequer esperou que os carros a vissem, lançou-se à zebra com ganas, como se fosse apanhar o comboio. É claro que os miudos reclamaram logo, porque é que não fazíamos o mesmo?
Disse alto para que todos me ouvissem - «porque quem está a conduzir o carro não é bruxo e não adivinha se vais ou não atravessar, por isso se deve esperar na passadeira até que os condutores nos vejam e nos dêem passagem!». A senhora estacou do outro lado, olhou-me meio envergonhada, meio incrédula e ficou a conversar com uma senhora ao seu lado. quando passei com os miudos começaram a falar baixinho e eu disse aos miudos, «outra coisa muito feia e que não se deve fazer nunca, é falar dos outros nas suas costas, a isso se chama coscuvulhice e é das piores coisas que se podem fazer!»

Se sou boa educadora, boa mãe? Provavelmente não. Sei que um dia eles se vão virar para mim e chamar-me à atenção por burradas que fiz e nem me dei conta. Mas não me vão acusar de ser inconsciente ou de não ter tentado dar-lhes bons exemplos.
Quanto aos professores, já fui, nunca pensei gostar e foi das melhores esxperiências da minha vida. Tive colegas que davam a vida pelos alunos se preciso fosse. Há muito má publicidade aos professores, hoje em dia. Fala-se muito do que de mau fazem, dos maus exemplos, e só desses. Mas todos se esquecem dos pais que não metem os pés numa reunião, que não discutem com os maus professores, que não se organizam em associações para reinvindicar melhores condições.

Já estive em ambos os lados e afianço-te que para tudo existem duas versões, não se pode julgar sem se ter conhecimento de tudo. Mas já vi maus professores. No entanto, o que eu já vi mais, foram muito maus pais!
Indomável

  AmSilva®

quarta-feira, novembro 28, 2007 8:13:00 da tarde

bem eu que não sabia como devia definir as ereços assim ja fico esclarecido para toda e qualquer duvida!!


quanto á professora
alguns só o são porque os pais queriam que fossem, na verdade não fazem a minima ideia de como ensinar ou mesmo em alguns casos o explicar a materia
tive um exemplo disso quando estudava, uma disciplina, um turma com media de 4, passou em dois meses a media de 2, apenas porque tivemos uma "professora" substituta !!!!

  Margaret

quarta-feira, novembro 28, 2007 9:23:00 da tarde

ai meu deus quanta incompetência... pobrezito do rapaz, com os seus instintos básicos a manifestarem-se espontaneamente... ou não, nesse caso!

  Schlumpy

quarta-feira, novembro 28, 2007 9:53:00 da tarde

Em qual se se enquadram as erecções devido a um gajo não mijar há mto tempo e estar a aguentar-se e também a que é devida a um misto de estar a levar uma grande seca com sonolência à mistura?

  Ana

quarta-feira, novembro 28, 2007 10:02:00 da tarde

Incrível como é que uma profesora (alguém que é suposto ter alguma formação!) reage desta forma a um assunto deste tipo!
Não é preciso ser-se mãe ou ter crianças em casa para se ter a noção de certas coisas. Bolas, mas esta gente nunca teve 11, 12, 13 anos?

Imbecilidade...é a única palavra que me ocorre!

Bjs

  Teté

quarta-feira, novembro 28, 2007 10:10:00 da tarde

Ia começar por perguntar como é que essa história se soube, mas depois no blog das meninas percebi como. Lamento concordar contigo, mas essa profª tem pouca estaleca para lidar com alunos (e uma visão algo deturpada da sexualidade dos adolescentes). Porque existem várias razões pela qual o rapaz podia estar a coçar-se. Uma delas, uma comichão proveniente de fungos ou coisa do género. Mas masturbação, com a mão por cima das calças, é muito pouco provável...

Por outro lado, as histórias que aparecem são de maus professores (que os há, como em todas as profissões). E há excelentes professores que se dedicam e empenham arduamente, que não merecem entrar nessa generalização pouco abonatória para a profissão. Talvez a maioria sejam professores que nunca pensaram em sê-lo, mas que não deixam de cumprir as suas funções de ensino, que nem por isso podem ser qualificados de maus profissionais. Mas como só se sabem os casos de professores estranhos, pedófilos, vingativos, castigadores, incompetentes, bêbados, etc. é essa a imagem que se generaliza...

Continuo a achar que devia de haver uma via de profissionalização para quem quisesse seguir o ensino, com cadeiras específicas de pedagogia e psicologia. Se há para a infantil, para a primária e para a faculdade, porque é do 5º ao 12º os alunos são entregues a pessoas que tiraram o curso com boas notas, em vez de alguém que tenha mesmo essa vocação, embora com média inferior? É que ter bons conhecimentos teóricos não é sinónimo de saber ensinar...

Desculpa o post dentro do post, mas o assunto dá pano para mangas...

  Anónimo

quarta-feira, novembro 28, 2007 10:40:00 da tarde

Fui espreitar o post original que não me merece qualquer comentário (nem o post nem os comentários "magníficos" que por lá vi). Achei vergonhoso e, por não ser blog que frequente abstive-me de lá deixar qualquer opinião.
Aqui sinto-me à vontade para dizer que acho inacreditável que haja histórias destas (estou a falar em relação à professora) e estou plenamente de acordo com a Teté. Devia haver uma via profissionalizante para quem quer seguir o ensino, que tivesse as tais cadeiras.
Por muito que se fale acho que as pessoas não têem bem a noção dos danos que um mau professor pode causar (a todos os níveis), desde a primária, até à faculdade!
Quanto ao rapazito pouco há a dizer, para além de haver um sem número de abordagens onde a escolhida não está incluida.
A auto-estimulação é natural, e desde bem cedo. Tanto em rapazes como em raparigas.
Fazê-los perceber que é natural, mas que não deve ser feito em público está na mão de todos nós. De uma maneira natural e sem dramas!
A maior falha hoje em dia acho que é a falta de BOM SENSO.
Muito mais haveria a dizer, mas aí tornar-se-ia num post e não num comentário que já vai bem longo...

  iFrancisca

quarta-feira, novembro 28, 2007 11:24:00 da tarde

Respeito a tua opinião mas não concordo com ela. Sou filha de uma professora, ou seja, estou próxima da realidade das escolas. Acho que os pais cada vez mais tem sido subtraidos das suas obrigações como pais que são. Não se pode atirar para os professores, a educação dos nossos filhos, eles são formadores, não educadores! Nos dias de hoje, muitos deles até são uns broeiros que tiraram um curso superior sem o minimo de educação. Vivemos, pelo por cá em Portugal, uma crise dentro das familias consequencia de uma total falta de autoridade. Isto reflecte-se em todos os aspectos da vida dos putos, até na sua saúde fisica. É só ver a quantidade de miudos obesos, vitimas da ignorância e desleixo dos pais que lhes proporcionam uma alimentação fácil e desregrada! Bem já me estou a alargar no meu fundamentelismo alimentar! Mas realmente preocupa-me estes pais de hoje, espero um dia conseguir fugir à regra, se alguma vez for mãe. Bjs

  Afrika

quarta-feira, novembro 28, 2007 11:49:00 da tarde

Ora a minha área...
Crest, infelizmente o ensino em Portugal esta nas ruas da amargura por que tudo veio a descarrilar após o 25 de Abril. Tornou-se fácil qualquer um ter um "canudo" um titulo, uma merda qualquer... antes de esse tempo so mesmo quem podia ia estudar seguia um curso superior hoje a gloabalizacao levou a formacao em massa de mediocres, faz-me lembrar o video dos Pink Floyd "Another Brink in the Wall"

http://uk.youtube.com/watch?v=1uxMOUL8EJ4&feature=related

onde vai-se por que "fica bem" e e' fácil e pensa-se sempre no cifrões mas em qualquer profissão encontra-se pessoas que sao uma aberração e também encontram-se excelentes profissionais sei que não estas para aqui a generalizar mas eu já encontrei de tudo desde que andei na faculdade ate pouco quando em Pt tive que ir ao medico!
Para certas profissões e' necessário instinto, paixão. Concordo que a professora fez mal, foi bruta e nunca devia ter feito isso, no máximo ter levado o aluno a conselho directivo (se fosse necessário)não te esqueças que também muitos professores levam por tabela de os alunos eu poderia escrever um livro de situações sobre e com professores por parte de alunos...
Ainda no outro dia num blogue li que uma professora mandou recado a uma encarregada de educação de que era a terceira vez que a miúda em questão chegava a escola sem os trabalhos de casa feitos... a mãe escreveu que sabia de antemão que os miudos não eram obrigados a levar trabalhos da escola pra casa e que ela tinha coisas mais importantes pra fazer do que perder tempo com os trabalhos de casa! Ora grande educação que se leva de casa... Ca acontece o mesmo que acontece ai aos miúdos, os pais não podem levantar a mão, não podem gritar não podem fazer nada num ligar publico! sabes que fez um dos filhos do meu vizinho teve uma discussão com a mãe deu-lhe uma tarei que a pôs no Hospital o miúdo tem 15 anos e' menor... pais não podem ralhar com eles agressão física e' violência... por isso eles fazem o k querem, incomodam os vizinhos, partem coisas, enfim... pois olha eu apanhei e levei da minha mãe o suficiente pra lhe estar agradecida e sim tive bons professores tão bons que uma delas ordenava os miudos nas carteiras conforme as notas em ordem decrescente ora marginalizava pensando ela que isso incentivava a subir notas!!!

No fundo sabes eu acho que a minha mãe tem razão quando diz que a educação começa em casa!
(e eu que não me queria alongar, LOL)

  Helluah

quinta-feira, novembro 29, 2007 1:21:00 da manhã

relativamente às tua erecçoes, apenas te tenho a dizer que "homem é como um fosforo, só vale alguma coisa enquanto tem pau"
relativamente à professora, é de lhe dar com um gato morto nas ventas, enfiar-lhe um guarda sol pela cona e outro pelo cu e abri-los ao mesmo tempo.
essas coisas n se fazem, pois podem trazer recalcamentos mt serios p as criancas....

estou cá com umas ganas hoje!!

  Anónimo

quinta-feira, novembro 29, 2007 1:41:00 da manhã

Eu sou educadora social de formação e apoio a 100 % tudo o que escreveste no teu blog. Parabéns. Lamentavelmente há muito professor formado que não está preparado para situações dessas e só posso lamentar porque revelam uma falta de preparação pedagógica imensa. O professor não serve só para ensinar letras e números, por mais que muitos apenas queiram fazer isso. O professor é um educador.

  Marta

quinta-feira, novembro 29, 2007 2:34:00 da manhã

Se eu fosse professora fazia como faço noutras circunstâncias: se não é uma situação "voluntária", ignoro.
Uma mulher também se excita sem provocar a situação só que não se vê assim. Se se visse, o que deveriam os professores fazer a essas alunas? Nada!

  Anónimo

quinta-feira, novembro 29, 2007 11:10:00 da manhã

bom dia...

estava a ler o teu texto e pensei para comigo, "quando a mente é porca, só vê porcaria" - logo a seguir leio a tua frase que diz EXACTAMENTE isso.
logo... não tenho muito mais a comentar.

não sou nenhum teórico da conspiração contra professores (como em tudo, há "bom & mau") mas, ser educador/a não é "dom" que calhe a muita gente.
só que... há que arranjar gente para ocupar os lugares.

este assunto é um pouco "aborrecido" para mim: sou encarregado de educação de dois sobrinhos e no ano passado apresentei queixa de uma professora que sistematicamente castigava gratuitamente ou ignorava os alunos (rapazes) enquanto tinha comportamento completamente oposto com as alunas (raparigas).
a coisa tomou proporções idiotas, senão mesmo surrealistas e acabei por levá-la às últimas consequências.

mas pronto... o "pessoal" ainda acha estas cenas "divertidas" e não se pode fazer muito para modificar esse género de mentalidades.
é que (como sugeres também) nem vale a pena pensar em comentar o assunto no blog onde foi colocado originalmente !

  Anónimo

quinta-feira, novembro 29, 2007 11:24:00 da manhã

e desculpem... tenho de acrescentar esta:

e porque é que a senhora professora tem aquele género de discurso "para punheteiro" com o aluno ?!?

porque CONTA de antemão com que ele se envergonhe e não o diga a ninguém.

agora... quem quiser... que pense na ética profissional e na moralidade que sustenta este tipo de comportamento.

(eu é que sou "tarado" ou "porco" porque tenho um blog sobre sexo... okay, está bem !!!...lol)

  M

quinta-feira, novembro 29, 2007 12:49:00 da tarde

Quando li o post das gajas imaginei que este miúdo já teria feito algumas, daí a reacção da professora. Parecendo que não, embora ainda muito imaturos, alguns são terríveis. Mas, devido à reacção dele, fiquei a pensar se seria realmente assim. E como tu dizes e bem, o mais certo era querer "reduzir o inchaço" antes que alguém reparasse e fosse realmente gozado pelos amigos. A professora, a meu ver, não deveria falar-lhe assim. Quando muito, se achava que era de mencionar o assunto, alertá-lo de forma educada e nunca reprovadora. Acho que ela própria, enquanto professora, deve ser inexperiente.

  o segredo da lua

quinta-feira, novembro 29, 2007 3:17:00 da tarde

Isto é apenas um episodio triste e lamentavel, no meio de tantos que se passam por essas escolas todos os dias e ninguem sonha que acontecem.
No ano que estive a trabalhar na escola questionei-me N vezes se quando tiver filhos nao vou eu educa-los em casa!
Ha muito mais agressoes psico-emocionais dentro duma sala de aula do que aquelas que as pessoas imaginam, portanto nao me choca nada saber de mais este.
Os professores nao sao uma classe apenas de gente boa e equilibrada, ha professores mais loucos que muitos criminosos.

  Sílvia

quinta-feira, novembro 29, 2007 3:21:00 da tarde

"Um professor é um formador, é um formador 24 horas por dia. A sua profissão exige uma postura dentro e fora das aulas. Durante todo o tempo que se encontra na escola é um professor, é um formador e é responsável pelos nossos filhos.
"Ah, e tal um professor não é um substituto dos pais". Não é um substituto, mas é a pessoa a quem os pais confiam os filhos durante o dia, todos os dias. Os pais esperam que os professores ajudem na formação dos filhos, formação essa para a qual pagam impostos e os professores recebem ordenados."

Tens razao quando dizes isso, mas digo-te que os professores são muito injustiçados pelos pais. Passamos o dia a tentar incutir algo significante para as crianças, regras báscias e depois pais chegam e dizem que não estão para se chatear, que não se envolvem no trabalho dos filhos porque estão cansados? É frustante. Porque só fazem exigencias e nao olham para o espelho.

Não tem muito a ver com o teu post mas eu todos os dias levom com uma mãe que diz que o filho se queixa porque não quer comer, eu não o obrigo a comer, convenco-o e tenho paciencia...muuiiita... ela tanto se queixa que nao quer que o "obrigue" como diz que ele tem que comer e que o que ele gosta não é da frutinha mas de um kinder delice (passo a publicidade)...dassss... Os pais também tem que repensar a postura que tem e as vezes tratam-nos mesmo como "carregadores de bananas" quando não o somos...nos preocupamos e o somos por opcçao e amor à camisola.

  Ana

quinta-feira, novembro 29, 2007 5:35:00 da tarde

Pois...não faço a menor ideia do que se passou naquela sala. Não sei se o miudo já teria feito algo parecido para levar aquela reacção da profe.
Mas sei que um miudo de 13 anos é imaturo. E não controla muitos dos inchaços. Por muitos que sejam.
Se estava com a mão na massa, mas por cima das calças, parece-me o cenário que o crest diz: estava a tentar controlar aquilo. Acho eu, não estava lá.
Mas, mesmo que estivesse,lidaria com aquilo de outra forma...nunca a insultar o miudo daquela maneira.
E já tive miudos a atirarem-se a mim nas aulas, nunca os insultei, mas meti-os na ordem: significa que é possivel mete-los na ordem sem os ofender ou rebaixar.
Também já me apareceram podres de bebados nas aulas. Resultado: reunião disciplinar com chefes e pedido de desculpas...e um belo chá à mistura. Mas sem os ofender. ;-D

  Anónimo

quinta-feira, novembro 29, 2007 8:14:00 da tarde

tanto no artigo original quanto no do Crest... lá se desvia o assunto acerca de um problema, de uma questão específica, para as queixas sobre pais ausentes, irresponsáveis, etc...

com todo o respeito que os professores me merecem... não se sabem queixar de outra coisa qualquer ?!?
quando a "vossa" (entre aspas, faço notar) conduta é questionada não têm outro argumento ?!?

é que... de tanto a usarem, começa a ser notório que é coisa de "bode espiatório" e a perder impacto.
(o que resulta bem pior se se quer resolver o problema).
cada vez que vou a uma reunião da escola oiço essa "ladaínha", como se o facto de ali estarmos em nada conte... "todos os pais" são uns inconscientes, estejam ali ou não !...

o que se discute nada tem a haver com isso !
tem a haver com um gesto que pode ter sido mal interpretado e com a forma como uma professora repreendeu um aluno.
não é defendendo atitudes erradas de professores (na minha opinião é errada) que se vão resolver as dificuldades da classe docente, nem se vão despertar consciências de pais irresponsáveis.
isso é idiota !

mesmo que o puto estivesse a bater uma punheta (declaradamente) tem de haver um procedimento correcto para o castigar - não comportarem-se "ao seu nível" !

os pais nunca sabem da "realidade da escola", nunca...
e os professores ? sabem da realidade de cada família ?!?
santa paciência.

os professores têm problemas ? - têm sim senhor.
é fácil ser professor neste país ? - poderá não ser, não sei.
têm direito a respeito, dignidade e justiça ? - com certeza !!!

vitimizarem-se constantemente, descarregarem os seus problemas exclusivamente para cima de pais (ou E.E.), seguirem a via dos coitadinhos é que não !
revoltem-se contra o sistema de ensino e os vossos superiores, que fazem parte da mesma estirpe de medíocres que retiram condições às famílias para serem coesas.

digam o que quiserem... o que foi descrito no artigo original é a atitude de uma "menina" armada em professora que se achou muito "engraçada" e "educativa" na sua atitude !
não deve ter filhos (principalmente filhos rapazes) pois talvez tivesse pensado a sua atitude antes de a ter.

tenho um sobrinho com 14 anos e sou o E.E. dele - garanto que se o episódio tivesse sido com ele, se ele ultrapassasse a vergonha para mo contar, esta "menina" estava em apuros comigo.
ainda antes mesmo... dele também estar em apuros comigo se eu realmente percebesse que se tivesse masturbado numa sala de aulas.
não venham para cá com tretas de sobre-protecção dos paizinhos para legitimarem faltas de ética.

  Patrícia Grade

quinta-feira, novembro 29, 2007 9:44:00 da tarde

Crest,

Nem sei que te diga... depois de ler o post original e respectivos comentários... fiquei perplexa com o nível (baixo, fraquinho) do que lá li. O mais grave é o facto de as conversas do post incluirem professores do ensino básico. Pior, pior é que alguns deles falam dos próprios filhos como se fossem extra-terrestres por se tocarem ou procurarem satisfação sexual com objectos. Será que não se lembram de si mesmos?
Eu tenho muito boa memória então, porque me recordo bem do assombro que foi para mim descobri que podia obter prazer com a ponta da cama e com o chuveiro!
Era uma louca sexual? Serei ainda hoje? Não me parece. Acho antes que o sexo que todos dizem hoje em dia falar tão abertamente, é um tabu maior do que alguma vez foi. Falam todos dele uns com os outros, ou procuram soltar a sua "veia artística" em blogs, muito bem escondidos por detrás de nicks e skins maais ou menos sensuais ou explicitas e depois quando vêm uma menina de 5 anos nas primeiras descobertas do seu corpo, com a devida vergonha que para ela própria significará, ao invés de ensinarem, guiarem, formarem o seu espírito para o respeito de si própria e da sua futura sexualidade, ainda a recriminarão ou simplesmente ignorarão, envergonhados pelas "figuras" que a "porca" da criança está a fazer. Ainda pior, comentam com outros adultos com mentes igualmente retrógradas e fechadas, a sua criança, como se tivessem em casa o diabo em forma de gente.
Repito, ter-se-ão esquecido da sua própria descoberta da sexualidade?
A professora foi mais uma vitima da sua própria mentalidade. De que adianta falar em educação sexual? De que adianta falar em formar espíritos jovens se as mentalidades não evoluem?
Pois bem, sou mãe, já fui professora, acima de tudo sou uma adulta consciente e formadora. Posso dizer aqui que aos 3 anos de idade o meu filho me perguntou de onde vinham os bebés, aos 3, não mais tarde. Concerteza que um miúdo de 13 anos já sabe de onde vêm os bebés, sabe o que é certo e o que é errado, mas em questões sexuais saberá por quem? De que forma?
Desde que me fez essa pergunta, a curiosidade do meu filho e agora também do irmão fá-lo repetir a pergunta várias vezes. De cada vez com um novo pormenor. De cada vez que mais explicações, mais concretas. Eu que faço? Tenho alguma vergonha, pois é claro, não é fácil responder a uma questão destas, sobretudo quando connosco não tiveram a liberdade de o fazer. Mas nessas alturas recordo o que foi para mim a descoberta, a vergonha, o pensar que estava doente, as ameaças de morte (da igreja) e de castigos da minha mãe.
Não quero o mesmo para os meus filhos. Quero que cresçam a pensar que a sexualidade é algo natural, que o corpo é algo belo e a partilha dele com outra pessoa é algo mais belo ainda.
É claro que lhes explico a função física, é claro que imprimo nisso um conhecimento mais ou menos cientifico, é claro que lhes digo que um dia vão sentir por uma menina tanto amor que vão querer partilhar com ela o seu corpo.
O tempo com os nossos filhos passa tão depressa, eles estão a descobrir tanta coisa a um ritmo tão avassalador que é normal que não consigam absorver todo o conhecimento tão bem quanto seria desejável. Por isso lhes repito quantas vezes for necessário o que quiserem saber. Por isso quando os apanho com uma erecção não digo nada, porque compreendo que seja boa a sensação de se aliviarem, como para mim era boa a mesma sensação. Também tento fazê-los entender que isso não é coisa que se possa fazer em todo o lado, mas nem sempre lhes será possivel evitá-lo. Como resolver esse problema? Eu não sei responder mas o pai deles já está a pensar em como falar com eles para os ajudar.

Agora posso afirmar, com certeza, que qualquer criança a quem seja dito o que foi dito por aquela professora, vai decerto encarar o sexo como algo proibido, porco, fora da normalidade e decerto não vai sentir-se a melhor das pessoas...

  luafeiticeira

sexta-feira, novembro 30, 2007 2:18:00 da manhã

Eu já tinha comentado esse post e digo-te que não o interpretei assim, pois, mesmo não concordando com a reacção da professora, achei que o que o aluno fazia não estava correcto, pois com 13 anos já sabem o que é uma erecção e sabem que não está correcto mexer no sexo dentro da sala de aula. Interpretei o caso como um aluno que propositadamente provocava a professora, se bem que a reacção dele tivesse sido apática. Interpretei assim porque, infelizmente, o que se vê hoje em dia nas escolas são gestos de indisciplina e de provocação. Acredito que tenhas razão, mas gostaria que compreendesses que o panorama que há joje nas escolas portuguesas nos leva logo a pensar o pior e não me alargo mais, porque dava pano para mangas.
jocas.
A propósito, com ou sem pêlos?

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:24:00 da tarde

PsYcHo_MiNd:


Exacto e acredito que hoje em dia, as crianças comecem mais cedo. As pessoas têm de perceber que a cada geração temos seres humanos toricamente mais evoluidos. De x em x gerações de há séculos para cá, as mulheres estão a atingir a maturidade sexual mais cedo e para a atingir mais cedo é normal começar a expolorar mais cedo!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:29:00 da tarde

htsousa:

2Resultado: começamos a ver muitas histórias do professor coitadinho! (vou ser crucificado por esta)"

Não vejo motivo para seres crucificado. Eu passei por professores disciplinadores na escola primária até aos professores coitadinhos. Por isso eu iria mais longe, o facto de os professores não poderem disciplinar fisicamente os alunos, contribui para o sindroma "professor coitadinho", pois sem a força da régua, não consegue dominar uma turma!

O professor sofre ataques de indisciplina, mas se o quiser e se importar com eles, vence-os. Eu dei aulas a crianças com iam para as aulas de faca pontimola e butterfly, nenhum deles tinha mais de 8 anos!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:30:00 da tarde

Ana:

Só pode, pois chamar porca a uma menina de 3 anos, porque sentiu uma sensação boa ao tocar com a vagina num objecto duro, é sinal de uma mente perturbada da mãe e de quem a julga!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:35:00 da tarde

blackstar:

A questão que coloco é: seria uma procura de prazer, ou o pânico de perder a errecção. Com 12, 13, 14 anos, aconteceu-me também ter erecções durante as aulas, a primeira reacção do aluno é discretamente lidar com o problema e tentar "acabar" com ela. Não é uma busca de prazer, pois não dá prazer nenhum "estrangular o pénis, para perder a erecção.

Neste caso, eu perguntaria ao aluno o que se passou, tenho consciência, que o aluno estaria mais à vontade a falar comigo do que com uma professora. Se fosse uma menina, esperaria que uma colega de trabalho me ajudasse. Alguém que veja a sua profissão como mais do que dar aulas!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:37:00 da tarde

marta:

Se o acto de disciplinar os alunos, fosse aceite, certamente o sindroma dos "coitadinhos" desaparecia, mas sem força fisica os professore têm de mostrar algo mais!

Eu com o meu passado de indisciplina, sempre ataquei os professores no seu lado mais fraco, a falta de poder argumentativo.
E temos outros que são competentes, e que infelizmente são confundidos com os maus.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:38:00 da tarde

Joana:

Estes comentários estão a ajudar-me a chegar a aoutra conclusão!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:40:00 da tarde

deusaminervae:

"Ainda mais pela sua professora preconceituosa e muito mal informada e formada."

O que é incrível, nesta geração de professores!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:41:00 da tarde

tavguinu:

Uma ex, quando se queria e rir e não devia, dizia que pensava em "cãezinhos mortos" e perdia a vontade de rir... ganda maluca!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:42:00 da tarde

miss bradshaw:

Todas a escolas têm um psicólogo para tratar dos casos, com que os professores não sabem lidar. Esses Psicólogos, raramente têm trabalho importante, passando o ano a fazer trabalhos inuteis!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:54:00 da tarde

Anónimo:

"Meu caro crista baixa (continuas sem me responder se é por causa da tua adoração por galinhas)"

Gosto muito de galinha na púcara, mas a tradução de Crestfallen está incorrecta.


"Cada pai é responsável pelo seu filho, cada pai e quem diz pai diz mãe, é claro, tem a obrigação de conversar com os filhos sobre o seu dia, sobre as ansiedades e preocupações do dia."

Excepto durante a maior parte do dia em que as crianças estão na escola.

"Todos os pais e mães têm a obrigação de falar com os educadores dos filhos na escola e averiguar sobre a evolução do filho, seja qual for."

Tal como os professores, têm a obrigação de informar os país sobre a evolução do filho seja ela qual for. Pois os país confiam no professor e essa confiança é e tem de ser total, por isso a aproximação aos pais deve partir do professor!

"uma senhora de certa idade nem sequer esperou que os carros a vissem, lançou-se à zebra com ganas, como se fosse apanhar o comboio. É claro que os miudos reclamaram logo, porque é que não fazíamos o mesmo?"

Aqui, já vi muitos Polícia a "obrigar" essas senhoras a atravessar a estrada 10 vezes, correctamente, tal e qual um castigo de criança. Aqui leva-se
o exemplo dado pelos adultos muito a sério.


"Há muito má publicidade aos professores, hoje em dia. Fala-se muito do que de mau fazem, dos maus exemplos, e só desses. Mas todos se esquecem dos pais que não metem os pés numa reunião, que não discutem com os maus professores, que não se organizam em associações para reinvindicar melhores condições."

Será que falar mal dos professores é assim tão injusto? Estiveste numa escola onde havia mais de um bom professor, eu estive numa escola, onde me senti frustrado, com os meus colegas, maus exemplos, má linguagem e passarem a vida a queixarem-se por terem de dar aulas. Os pais não vão à escola, pois é uma perda de tempo, na maioria dessas reuniões não se passa nada, nada muda. Lembro-me de uma caso de um professor que tive alcoolico, dezenas de runiões foram feitas e 15 anos depois, ele ainda lecciona na mesma escola, dando aulas de Biologia com o seu básico bacharelato!

Já estive em ambos os lados e afianço-te que para tudo existem duas versões, não se pode julgar sem se ter conhecimento de tudo. Mas já vi maus professores. No entanto, o que eu já vi mais, foram muito maus pais!
Indomável

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:57:00 da tarde

Crestfallen disse...
Anónimo:

"Meu caro crista baixa (continuas sem me responder se é por causa da tua adoração por galinhas)"

Gosto muito de galinha na púcara, mas a tradução de Crestfallen está incorrecta.


"Cada pai é responsável pelo seu filho, cada pai e quem diz pai diz mãe, é claro, tem a obrigação de conversar com os filhos sobre o seu dia, sobre as ansiedades e preocupações do dia."

Excepto durante a maior parte do dia em que as crianças estão na escola.

"Todos os pais e mães têm a obrigação de falar com os educadores dos filhos na escola e averiguar sobre a evolução do filho, seja qual for."

Tal como os professores, têm a obrigação de informar os país sobre a evolução do filho seja ela qual for. Pois os país confiam no professor e essa confiança é e tem de ser total, por isso a aproximação aos pais deve partir do professor!

"uma senhora de certa idade nem sequer esperou que os carros a vissem, lançou-se à zebra com ganas, como se fosse apanhar o comboio. É claro que os miudos reclamaram logo, porque é que não fazíamos o mesmo?"

Aqui, já vi muitos Polícia a "obrigar" essas senhoras a atravessar a estrada 10 vezes, correctamente, tal e qual um castigo de criança. Aqui leva-se
o exemplo dado pelos adultos muito a sério.


"Há muito má publicidade aos professores, hoje em dia. Fala-se muito do que de mau fazem, dos maus exemplos, e só desses. Mas todos se esquecem dos pais que não metem os pés numa reunião, que não discutem com os maus professores, que não se organizam em associações para reinvindicar melhores condições."

Será que falar mal dos professores é assim tão injusto? Estiveste numa escola onde havia mais de um bom professor, eu estive numa escola, onde me senti frustrado, com os meus colegas, maus exemplos, má linguagem e passarem a vida a queixarem-se por terem de dar aulas. Os pais não vão à escola, pois é uma perda de tempo, na maioria dessas reuniões não se passa nada, nada muda. Lembro-me de uma caso de um professor que tive alcoolico, dezenas de runiões foram feitas e 15 anos depois, ele ainda lecciona na mesma escola, dando aulas de Biologia com o seu básico bacharelato!

Muitos pais desistem, o meu pai desistiu segundo ele de "falar com idiotas", isto foi dito por ele durante última reunião de pais e professores a que assistiu. Onde um professor solicitava e suspensão de 18 de 24 alunos de uma turma.

Há maus pais, eu sei, mas pior é uma mau pai e mau professor.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 12:58:00 da tarde

Amsilva:

Eu passei de um aluno de 18, para aluno de 9 a Português, pois a minha professora achava que a participação nas aulas e assiduidade contavam mais do que o conhecimento de o aluno!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:00:00 da tarde

alguém+ neste mar de gente:

"com os seus instintos básicos a manifestarem-se espontaneamente... ou não, nesse caso!"

Erecção natural ou causada não dá razão à docente.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:01:00 da tarde

Schlumpy:

Boa pergunta, acho que ainda não tive dessas, o meu avô sempre me disse, "nunca percas uma oportunidade para foder ou mijar, é do melhor que a vida nos oferece"

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:02:00 da tarde

Ana:

Já tiveram essa idade, mas no seio de familias púdicas, onde isso nunca aconteceu mesmo tendo acontecido!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:02:00 da tarde

Ana:

Já tiveram essa idade, mas no seio de familias púdicas, onde isso nunca aconteceu mesmo tendo acontecido!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:08:00 da tarde

Teté:

"Lamento concordar contigo"

LOL

"E há excelentes professores que se dedicam e empenham arduamente, que não merecem entrar nessa generalização pouco abonatória para a profissão."

Disso não dúvido, mas nas centenas que conheci, destaco infelizmente uma meia-duzia de professores que além de serem excelentes, me inpiraram para leccionar, inspiração que se perdeu ao conhecer algumas dezenas de colegas e ouvir certas conversas na sala dos professores.

"com cadeiras específicas de pedagogia e psicologia."

E se me permites, Português, não se admite o nível de Portuguêes de certos professores. Como pode um professor de desporto dar aulas teóricas que inclui biologia, se não sabe falar? Porque é que eles têm matemática e têm Português B, onde se perdem anos em torno dos Lusiadas, Maias e o seremão as peixes?

"Desculpa o post dentro do post, mas o assunto dá pano para mangas..."

Não há que pedir desculpas.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:10:00 da tarde

Inês:

Eu comentei, por ser leitor do blogue, mas fiquei impressionado com a falta nível da maioria dos leitores. A certa altura eram 4 comentadores a criticar a professora e dezenas a concordar.

Gosto de leitores que pensem por sim e tenham opiniões próprias, sem seguir a corrente.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:14:00 da tarde

iFrancisca:

"Acho que os pais cada vez mais tem sido subtraidos das suas obrigações como pais que são."

Concordo.

"Não se pode atirar para os professores, a educação dos nossos filhos, eles são formadores, não educadores!"

Desculpa, eles são formadores e educadores. A formação é educação. Ao ensinar uma criança a colocar o dedo no ar, a respeitar as filas para o refeitório, ao repesitar os toques, respeitar o professor, cumprir o horários, eles estão a educar.

Eu não cheguei a perceber o porquê de não concordares comigo? A professora agiu bem? Neste caso a culpa é dos país?

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:21:00 da tarde

Afrika:

"não te esqueças que também muitos professores levam por tabela de os alunos"

Eu também, pois eu sempre fui terrível para com todos os professores que achava maus e respeitava os bons. Nota-se quando o professor sabe o que está a fazer e gosta. Nota-se quando o professor não sabe e não gosta.

Quanto aos trabalhos de casa tenho uma opinião muito pessoal. Sempre os achei inúteis e até prejudiciaís. Os alunos não ganham hábitos de estudo, por causa do TPC, tal como não ganham hábitos de leitura por causa dos livros que são obrigados a ler. Mas isso daria um texto.

Concordo que essa mãe é parva, há-as em imensas familias.


"No fundo sabes eu acho que a minha mãe tem razão quando diz que a educação começa em casa!"

É verdade. mas continua na escola.

Pais culpam professores, professores culpam pais, alunos culpam ambos. Um coisa é certa nesta guerra de quem faz pior à criança, só sai um prejudicado, que é a criança.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:22:00 da tarde

Helluah:

"é de lhe dar com um gato morto nas ventas, enfiar-lhe um guarda sol pela cona e outro pelo cu e abri-los ao mesmo tempo."

Bem, tu hoje...

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:23:00 da tarde

Anónimo:

"O professor não serve só para ensinar letras e números, por mais que muitos apenas queiram fazer isso. O professor é um educador."

Ora muito bem dito.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:25:00 da tarde

Cold_cold_Bitch:

Bastaria o que essa professora fez, dizer ao aluno para colocar as mãos em cima da mesa, ele iria perceber que foi "apanhado".

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:27:00 da tarde

sextrip:

"e porque é que a senhora professora tem aquele género de discurso "para punheteiro" com o aluno ?!?
porque CONTA de antemão com que ele se envergonhe e não o diga a ninguém."

Claro, por melhor relação que tenha com os pais, nenhuma criança irá chegar a casa e contar que a professora lhe chamou punheteiro!

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:30:00 da tarde

Allie:

"Acho que ela própria, enquanto professora, deve ser inexperiente."

Uma professora pode ser inexperiente no campo do ensino, mas este caso exige uma sensibilidade que não se aprende na universidade. O chamar a um aluno "punheteiro" não passa pela cabeça de ninguém que tenha a segunda classe complecta.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:31:00 da tarde

o segredo da lua:

"Ha muito mais agressoes psico-emocionais dentro duma sala de aula do que aquelas que as pessoas imaginam, portanto nao me choca nada saber de mais este."
Os professores nao sao uma classe apenas de gente boa e equilibrada, ha professores mais loucos que muitos criminosos."


Acho que salientar isto, não é demais.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:35:00 da tarde

SílviA:

"Passamos o dia a tentar incutir algo significante para as crianças, regras báscias e depois pais chegam e dizem que não estão para se chatear, que não se envolvem no trabalho dos filhos porque estão cansados? É frustante."

Acredito que sim, há "podres" de ambos os lados, mas desistir não é solução, muitos professores têm a sua vida e desistem de serem melhores no seu trabalho.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:39:00 da tarde

Vanadis:

"Pois...não faço a menor ideia do que se passou naquela sala. Não sei se o miudo já teria feito algo parecido para levar aquela reacção da profe."

Mesmo que tivesse feito algo antes, chamá-lo de "punheteiro", não me parece digno de um docente!

"significa que é possivel mete-los na ordem sem os ofender ou rebaixar."

Exactamente, eu nunca precisei de levantar sequer a voz. O professor pode dominar uma turma se se preocupar em perceber os alunos. São crianças, são fáceis de ler. É fácil ver quais são os "lideres" que podem arrastar toda a turma para o caos. No fundo, domina-se uma turma cheia de delinquentes, ganhando o respeito deles, sem o exigir.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:39:00 da tarde

Vanadis:

"Pois...não faço a menor ideia do que se passou naquela sala. Não sei se o miudo já teria feito algo parecido para levar aquela reacção da profe."

Mesmo que tivesse feito algo antes, chamá-lo de "punheteiro", não me parece digno de um docente!

"significa que é possivel mete-los na ordem sem os ofender ou rebaixar."

Exactamente, eu nunca precisei de levantar sequer a voz. O professor pode dominar uma turma se se preocupar em perceber os alunos. São crianças, são fáceis de ler. É fácil ver quais são os "lideres" que podem arrastar toda a turma para o caos. No fundo, domina-se uma turma cheia de delinquentes, ganhando o respeito deles, sem o exigir.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:44:00 da tarde

sextrip:

"para as queixas sobre pais ausentes, irresponsáveis, etc..."

Isto existe, mas os professores têm de se habituar a trabalhar com o que têm.

Deviram tamvéz passar um temporada, como na primeira escola onde estive, onde haviam alunas prostitutas e 3 em cada 5 crianças andavam armados. Mesmo assim, nunca precisei de levantar a voz, para obter respeito nem para confiscar uma faca!

Eu nunca poderia contar com os pais para me ajudarem e ajudarem os seus filhos, era a minha função fazer o melhor possivel com o que tinha, que eram as crianças. Hoje talvéz metade estejam presas ou agarradas à droga, mas se tive influência sobre uma, única. Foi bom.

Mudei mais tarde para um colégio particular de meninos ricos, onde foi muito mais dificil lidar com os putos.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 1:53:00 da tarde

indomável:

Mas se estás a comentar agora, quem foi o anónimo que assinou como Indomável?

"Repito, ter-se-ão esquecido da sua própria descoberta da sexualidade?"

Negação, muita gente nega ser ou ter sido normal. Negam a masturbação, o apetite sexual, são pessoas mentalmente primitivas.


A mim a estória do pai que coloca a semente na barriga da mãe, resultou, até eu ter perguntado "como?". Aí o meu pai até se engasgou, mas as 6 anos eu já me ria das crianças que acreditavam na cegonha.

É sexo, não é um monstro, lá por a criança saber como se fazem, não significa que o faça, na maioria das vezes acha isso um nojo!

"Por isso quando os apanho com uma erecção não digo nada, porque compreendo que seja boa a sensação de se aliviarem, como para mim era boa a mesma sensação."

A minha mãe encontrava provas no quarto do meu irmão, das suas constante punhetas :), ela abordava-o directamente, ele corava, hoje não há queca, que ele não descreva à minha mãe!

"qualquer criança a quem seja dito o que foi dito por aquela professora, vai decerto encarar o sexo como algo proibido, porco,"

Exacto e o sentimento de culpa durante uma erecção, poderá tornar esse jovem, num adulto com graves problemas sexuais, os quais um médico irá ter dificuldades em resolver, devido à forma como foram causados.

  Bruno Fehr

sexta-feira, novembro 30, 2007 2:04:00 da tarde

luafeiticeira:

"o aluno fazia não estava correcto, pois com 13 anos já sabem o que é uma erecção e sabem que não está correcto mexer no sexo dentro da sala de aula."

Também com 13 anos um aluno não se recusa a ir ao quadro, tal como um de 17 já se pode recusar. Vai ao quadro com uma erecção.
Um professor atento, em pouco tempo repara na quantidade de alunos que têm erecções durante a aula e repara que todos já sabem como acabar com essa erecção. Tocam, apertam, não buscam prazer, pois não dá prazer nenhum.

Um professor homem iria ver o assunto de maneira diferente. Uma professora mulher, se não sabe lidar com a situação, o melhor é estar calada e encaminhar o aluno, para quem o possa ajudar. E não criar na mente de uma criança a ideia que é um porco, porque tem sensações que não consegue controlar.

Um dia poderá haver uma mulher muito mal fodida, pois esse aluno é um homem com problemas a esse nível e nem se lembra porquê.

"Interpretei o caso como um aluno que propositadamente provocava a professora, se bem que a reacção dele tivesse sido apática."

Mas na verdade não é isso que está escrito. Na verdade nenhum homem se masturba ou tem prazer ao massajar o pénis por cima das calças. A mulher pode obter prazer assim, o homem não, isso é simplesmente uma tortura.

"Interpretei assim porque, infelizmente, o que se vê hoje em dia nas escolas são gestos de indisciplina e de provocação."

Tal como o aminha professora de matemática do nono ano, que vinha para escola de mini-saia camisa meia abotoada e sem sutien. Os alunos tinham duvidas inexistentes durante os exercicios, para que ela se viesse debruçar sobre a secretária. Mostrando as mamas a um, colocando o cu na cara de outro.

Será que ela não via que lhe olhavam para as mamas? Será que é roupa para dar aulas a uma turma de jovens de 16 anos.

Os alunos podem ser indisciplinados, mas muitos porfessores não têm postura. A fala mal de B, B fala mal de A. Mas o facto é que temos um problema grave, que me parece particularmente grave em Portugal, pois não vejo essas coisas aqui.

No entanto, nada justifica tal comentário vindo de uma professora. Aliás eu acho que essa professora é incapz de leccionar, por melhor que seja na sua área de ensino, falta-lhe tudo o resto para ser docente.

"A propósito, com ou sem pêlos?"

Prefiro sem pêlos.

  Anónimo

sexta-feira, novembro 30, 2007 2:40:00 da tarde

--> Crestfallen

eu sei que existe.
nas reuniões do mais velho (14 anos), são 22 alunos e costumam lá estar 8 pais (quase sempre os mesmos).
no entanto, há dois alunos, a quem nunca lá vi os pais mas que, aparentemente são bem acompanhados em casa - tudo é subjectivo e sei disso.
já nas reuniões do mais novo (11 anos) o panorama é diferente, com a quase totalidade dos pais presentes (e aparentemente bem informados e interessados).

já estou é saturado da tal "ladaínha" - sempre que há um problema com um professor, lá vêm os mesmíssimos argumentos... os putos são todos vândalos e deliquentes em potência, com as costas quentes por pais super-protectores e negligentes ao mesmo tempo.
lamento... já não pega !

depois é a "conversa de coitadinho"... que os pais nem imaginam... que ninguém dá valor... que são sempre vítimas...
poupem-me !
como se todos o outros também não tenham problemas graves nas suas ocupações e não tenham que os ultrapassar.

apercebo-me (antes de haver cartões para as despesas) que o meu sobrinhos era diariamente roubado por outros miúdos e não imagino o que se passa numa escola ?!?
aparece o miúdo em casa todo arranhado (bem arranhado) porque se recusou a dar 1 euro a outro e não imagino que há violência dentro de uma escola ?!?
acaso já me esqueci de cenas similares quando nela andei ?!?

agora... quando me dirijo à escola para abordar este assunto, não me fico com coisas do tipo "nada podemos fazer, até os professores são assaltados, está a exagerar" e etc...
que me interessa a mim, ao meu sobrinho e aos pais dele o argumento de que "são os pais dessas crianças que não lhes transmitem valores" ?!?
é que depois usa-se o mesmo argumento para "tapar" toda e qualquer situação - é fácil !

faço o quê ?! encolho os ombros, digo "okay, tá bem" e vou-me embora ?! não "exagero mais, não "incomodo" mais ninguém, é isso ?!
para amanhã... ser acusado de não me ter importado com os roubos ao puto, nem com os arranhões, para ser um E.E. inconsciente como convém ?!...

"coerência" é um "palavrão" de que gosto e que exijo.

lol, depois chamam-me "chato"...
o mais velho tinha avaliação baixa no falar inglês.
numa reunião dizem-me que tenho de o ajudar - okay.
não pergunto "como ?" porque não costumo fazer perguntas dessas - puxo pela minha cabeça.
inventei o jogo de só falarmos inglês quando estávamos juntos e passo a mesma ideia ao meu irmão e cunhada.
o puto sobe na avaliação.
na reunião, diz-me a D.T. : bem, com bastante esforço lá a prof. XYZ conseguiu que o F. melhorasse.
...
não duvido do esforço dos professores, mas... vão-se catar !
quando se baixa, é culpa dos pais.
quando se sobe, conseguiram-no os professores.
(claro que não fiquei calado)

há pais desinteressados !
há putos que não atinam !
há escolas (instalações) vergonhosas !
há falta de escolas !
há instabilidade em programas de ensino !
há muita coisa mal e raízes que ninguém destrói !
e há muito professor que não presta !

  Anónimo

sexta-feira, novembro 30, 2007 3:30:00 da tarde

voltando ao que realmente interessa no artigo...

se o aluno não abre a barguilha, não tira o pénis para fora e se põe, ali, a masturbar-se...
QUAL É, EXACTAMENTE, O "CRIME" DE ESTAR COM UMA ERECÇÃO, OU MESMO A PASSAR-LHE A MÃO POR CIMA DAS CALÇAS ?!?

é assim COISA tão grave ?!

o local não é o apropriado... dirão.
okay !

se era mesmo isso que estava a acontecer, se não têm duvida alguma...
saindo toda a gente da aula... diga-se isso, exactamente assim, ao aluno.
sem mais considerações nem julgamentos morais.
(amesquinhá-lo sexualmente em frente aos outros foi aquilo que vos fizeram a vocês - ou já esqueceram ? ou acham que foi isso que vos fez "melhores" ?!)

avise-se o aluno de que "não se repetirá".
uma próxima vez, será comunicada à D.T. e o E.E. será informado por escrito ou recebido pela D.T., no dia da semana previsto para tal.

não é necessário, por uma vez que aconteça, levar ninguém ao psicólogo da escola, porque a criança não está desequilibrada, nem uma masturbação é razão para tal.

só na cabeça de quem vê nela uma "porcaria" e apenas usa o "local inapropriado" para legitimar a sua sexualidade mal formada.

  Bruno Fehr

sábado, dezembro 01, 2007 9:33:00 da manhã

Sextrip:

Concordo com tudo o que dizes.

Pretendo escrever um texto sobre o rendimento escolar. Sobre a culpa dos professores e do Ministério da Eudcação na falta de hábitos de estudo e do rídiculo TPC que piora o rendimento das crianças.

Não sou um professor com 30 anos de carreira, mas tive oportunidade de "testar" a minha teoria nos 3 anos que leccionei.

  Gaja Boa 2

domingo, dezembro 02, 2007 3:38:00 da tarde

Uma vez que referes o meu post sinto que aqui posso comentar!
Como bem disseste, a forma como se escreve influencia! Aqui estão todos contra a professora e lá as opiniões dividem-se!
Queria apenas deixar algumas ressalvas:
1º Não era a primeira vez que aquele adolescente tinha atitudes improprias...na altura não me pareceu pertinente referir que o caso era reincidente.
2º Ela pode não ter escolhido as melhores palavras, mas te garanto que não era ereção espontanea...era mesmo uma punheta...
3º Por mais psicologias da educação se tenham durante a formação para o ensino ninguem nos prepara para um situação destas
4º Ha maus professores e bons professores como em tudo
5º Conheço esta professora pessoalmente para poder dizer que não é uma mente porca como tu dizes e outros dizem isto pq:
a) é a escolhida pelos alunos para desabafos
b) é vista pelos discentes como uma deles
c) nunca tem problemas disciplinares pq consegue negociar com eles
d) ja teve que ir com algumas meninas ao medico pa ver se estavam realmente gravidas, acompanhou-as na conversa posteriori com os pais...

bem, podia dizer mais, mas isto parece-me razão suficiente para vos poder dizer que não jilguem tao afincamente quem nao conhecem...Falhou na forma como se dirigiu a ele...podia ter levado um simples estalo, o que me parece que seria o que daria se fosse um filho meu! Obviamente seguido do respectivo processo disciplinar! Mas não. A coisa ficou por ali, dando uma oportunidade ao adolescente de mostrar que errou mas não se repetira.
Mas parece-me que ja me alonguei...

  Anónimo

domingo, dezembro 02, 2007 5:15:00 da tarde

--> Gaja Boa 2

então, a tua amiga foi "julgada afincadamente" pela forma como apresentaste a situação !
terás de perceber também essa nuance.

os comentários aqui não são todos facciosos como afirmas - muitos dos bloggers salvaguardam a hipótese do "se é que foi mesmo assim".

acontece por vezes que se escreve de uma forma que nos parece "muito engraçada" mas que... junto de quem já passou por situações similares ou relacionadas não terá "muita piada".

de qualquer forma, ainda que com todas essas "desagravantes" que referes (que, apresentados a posteriori perdem parte do seu valor) mantem-se a questão : não é forma de falar com um aluno, há meios de tratar estes assuntos e creio que expus, com objectividade, um deles.

  Bruno Fehr

segunda-feira, dezembro 03, 2007 12:42:00 da manhã

Gaja Boa 2:

O meu texto foi baseado a 100% na estória contada, visto que seria impróprio continuar a discussão num blogue que não é meu.

Em nada é uma ofensa a ti ou ao teu blogue. É unicamente o meu ponto de vista.

Eu continuo a dizer, que seja qual for o motivo, a atitude da tua amiga, foi incorrecta, mesmo que seja uma situação recorrente.

"3º Por mais psicologias da educação se tenham durante a formação para o ensino ninguem nos prepara para um situação destas"

Eu sei disso. É uma sensibilidade que se tem ou se conquista. Mas um erro é um erro, independentemente da formação que se tem.

Uma mão que não envolva o pénis directamente, não é punheta. Uma punheta exige, força a pegar e a esgalhar o pessegueiro!

"5º Conheço esta professora pessoalmente para poder dizer que não é uma mente porca como tu dizes"

Digo, tendo como base uma única atitude, não a julgo fora do caso descrito.

"Falhou na forma como se dirigiu a ele...podia ter levado um simples estalo, o que me parece que seria o que daria se fosse um filho meu!"

Neste caso o problema, nunca se resolveria com o estalo, o puto precisa de ajuda, visto que não é a primeira vez. Tem 13 anos e é incapz de controlar as hormonas. Um estalo, não ajuda em nada, só o revoltaria ainda mais.

"A coisa ficou por ali, dando uma oportunidade ao adolescente de mostrar que errou mas não se repetira."

Acho que se essa professora, ouve desabafos e ajuda as meninas com problemas, poderia e pode ainda ajudar essa criança.

Como disse, este texto é a minha opinião critica e não uma ofensa.

  Bruno Fehr

segunda-feira, dezembro 03, 2007 12:45:00 da manhã

sextrip:

Independentemente de como é a professora realmente, o erro nesta situação foi gigantesco. O dano causado pode ser superior ao que poderemos imaginar.

Essa professora tem a oportunidade de se redimir, se o fará ou não é com ela. A minha opinião aos factos apresentados, mantém-se. O erro foi enorme!

  Gaja Boa 2

segunda-feira, dezembro 03, 2007 1:48:00 da manhã

Crestfallen

Nunca eu interpretei as tuas palavras como insultos ou reprovações a mim ou ao meu blog. Eu percebo que se trata da tua opinião. Mas como ela é minha amiga sinto-me no dever de a defender, percebes?

bjs de paz

  Bruno Fehr

segunda-feira, dezembro 03, 2007 2:06:00 da manhã

Gaja Boa 2:

Percebo perfeitamente e acho de lovar que a tenhas defendido e descrito melhor como ela é. Como disse, limitei-me a apontar um erro que só afecta o menor. Julgo que ela se pode redimir e sendo como tu a descreves, ela irá fazê-lo.

Aceito os beijos, mas nunca houve uma guerra :P

  Gatapininha

quinta-feira, agosto 20, 2009 12:32:00 da tarde

Oi Bruno
Li o teu post e como professora, posso dizer que nem todos os meninos de 13 anos são crianças como tu lhes chamas, cada caso é um caso. Eu tenho muitos alunos de 13 e sei avaliar qual a maturidade e experiência de vida de cada um, não podemos generalizar.

Também não concordo com a linguagem que essa professora, supostamente, utilizou, mas não sei o que faria se tal me acontecesse.

Voltando à tua teoria de erecção controlada, aqui está uma boa recordação para o puto, assim que ele quiser perder uma erecção, basta lembrar-se da prof e desaparece tudo!

Quanto ao formador 24h, é um bocadinho puxado, fora da escola eu posso fazer o que me apetece, e tento esquecer o mais possível a escola. Estou numa escola a 30km de casa e muito feliz por isso.

Não li os comentários, pois encalhei logo numa perola de louvor aos profs e como não sou masoquista...

Por ora vou continuar as gozar os meus três meses de férias e preparar-me para o meu horário super reduzido, cada vez faço menos, o trabalho vai todo para os titulares (aqueles professores com muita experiência e sabedoria).

cya

  Samuel

quinta-feira, maio 13, 2010 6:11:00 da manhã

Olá, gostaria de te convidar para participar de uma rede de conteúdo para blogueiros.

Chama Ocasional, se você tiver interessa veja como funciona a rede aqui em www.ocasional.com.br/howto.aspx ou então pode enviar um email no smatosjr@gmail.com

Abs,
Samuel