Bastidores da música (Parte 11) Ciara & Janet Jackson

Já devem ter ouvido falar na Ciara, mas conhecem a Super C? Pois bem não é mais do que mais uma transformação, mais um alter ego.
No inicio vídeo "Go Girl", temos um tecto branco que acaba for se tornar no padrão xadrez preto e branco maçónico. Temos a Ciara e o convidado T-Pain a cantar fazendo movimentos descoordenados roboticos. Neste caso T-Pain não é o seu Rainman pois ele próprio é um iniciado, o Rainman de Ciara é Justin Timberlake e falarei mais tarde disso.

A transformação dela dá-se dentro de um elevador onde ela entra num estado como que de epilepsia, a imagem afasta-se dela para mostrar alguns botões numéricos do elevador e o contador digital que marca os andares. Aqui foi usado um programa para dividir o vídeo em frames, de forma a ver o que é mostrado, que números, de modo a tentar perceber a simbologia, pois essas imagens passam rápido de mais, o nosso subconsciente vê-as mas não temos tempo de as interpretar.
Esta é uma técnica já primitiva de colocar mensagem escondidas em filmes e clips publicitários, digo primitiva pois já foi tão exposta que chegou a ser proibida em publicidade. Esta técnica é explicada por Brad Pitt no filme Fight Club (um filme repleto de simbologia), em que ele coloca 1 único frame de pornografia num filme de família no cinema onde trabalhava. O sub-consciente assimila a imagem mas o consciente não tem tempo de perceber o que viu.

O frames mostrados são:


Isto são 2 frames, o primeiro é o 5/2 e o segundo o 11/8. Os illuminati adoram códigos com números e a descodificação segue alguns princípios básicos e quatro deles são:
1 - A soma dos números.
2 - A diferença entre números.
3 - Agrupamento de números.
4 - Espaço temporal.

No final obtemos sempre os chamados números mágicos Illuminati como: 3, 7, 9, 11, 13, 33, 39 e múltiplos destes. Cada número tem um significado e os acontecimentos Illuminati estão sempre ligados a estes números quer nas datas, horas, coordenadas, tempo de duração, artigos usados, números de pessoas envolvidas, etc. mas isso é assunto ou para investigarem ou se acompanham este blogue já possuem alguns dados.

Nestes dois frames obtemos em cada um deles um 3, tendo os dois frames seguidos obtemos 33 que tem diversos significados ligados à maçonaria e ao Anti-Cristo (parte da agenda Illuminati).

No contado digital aparecem os números 1, 2, 3 e salta para o 8, 9, 10, uma sequência de 3 seguida de outra de 3, 33.


Admito que números não são o meu forte e posso estar completamente errado, mas se não tivesse algum significado não seria mostrada esta ordem.

No entanto o elevador chega ao 10° andar e ela sai, transformada. A Ciara dentro do elevador transformou-se na Super C robotizada:


Ela aqui mudou e o álbum que gravou depois deste chama-se "The Evolution".
Evolução que nos lembra a que falei em primeiro lugar, de Beyonce para Sasha Firece, tal como a capa da seguinte revista refere:


Estes rituais são chamados de evolução... mas que não passa da utilização do New Talk em que algo que é dito quer dizer o oposto, algo explicado no livro e filme 1984 onde isto é exposto em frases como: War is Peace, Slavery is Freedom. Também foi recentemente utilizada pelo líder da GreenPeace referindo que: "Aquecimento global pode querer dizer arrefecimento".

Mas mudando de artista, novo artista, nova...


... pirâmide! Mas esta tem um estranho símbolo projectado nela. Ora este símbolo gerou alguma discussão com outra pessoa responsável por esta investigação, essa pessoa classificou-o como "desconhecido", eu classifico-o como o "Coral Castle Code". O que vemos na imagem são dois símbolos um em forma de S e outro em forma de 2 (mais um S espelhado do que um 2, mas é só para imaginarem), podem ver este símbolo em qualquer violino, uma cavidade em forma de S a outra em forma de S espelhado.


Na foto acima desta, aquilo não passa destes dois símbolos unidos em forma piramidal projectados sobre uma pirâmide lilás.
Este código (Castelo Coral) nunca foi entendido na sua totalidade. e possivelmente ainda não o é. Inicialmente acreditava-se que tinha a ver com a propagação do som, depois expandiram-se as teorias para magnetismo. O "Coral Castle Code" é usado para criar efeitos visuais intercalando estes dois símbolos de diferentes maneiras por forma a produzir um efeito visual magnético. Aqui ficam alguns exemplos mas a possibilidades de combinação e de formas são infinitas:



Este código era muito usado em padrões de vestuário de pessoas influentes e imagens de santos, pelo poder magnético causado pelo olhar, que fazia com que as roupas parecerem mais belas, mais distintas, influenciando a nossa opinião sobre quem as vestia.

Na verdade este código é muito mais do que isso e ainda não está completamente decifrado, mas ele é um dos princípios básicos do magnetismo, arquitectura, matemática. Podem ver estes símbolos sob a forma de pilares em adornos e fachadas,e sempre em locais de destaque, que de certa forma nos fazem olhar. Tudo em torno deste símbolo é complexo, deixo-vos um site muito bom sobre este código.

Para efeitos de compreensão, o que está representado na foto da pirâmide é este código em forma também de pirâmide que nos faz olhar para lá mais do que para os escravos joelhados em frente à pirâmide. Até que de dentro dela sai, Janet Jackson.

Como devem saber Janet Jackson é irmã de Michael Jackson que a certa altura da sua carreira estava muito perto do nível e da fama do irmão e ambos estavam a anos luz do resto da família, mas a certa altura Janet começa a falar em controlo, e escreveu esta música "control", o vídeo clip oficial entra na linha da letra e dá a entender que ela fala de controlo paternal, mas o vídeo que podem ver no link é do show ao vivo que é uma fantochada maçónica em que ela foi descida de trapézio pelo meio do esquadro e compasso Maçónico que ocupam todo o palco:

Este show com esta simbologia deu uma outra dimensão ao discurso dela antes de cantar o tema: "Esta é uma história sobre controlo, o meu controlo. O controlo sobre o que digo e controlo sobre o que faço, mas desta vez vou fazer isto à minha maneira. Espero que vos agrade tanto como a mim. Estão prontos? Eu estou, porque isto é tudo sobre controlo e eu tenho montes dele".

Esta foi uma tentativa de expressar o controlo real. Janet perto do final prematuro da carreira começou a falar do controlo real da industria sobre os artistas e matou ali a carreira, perdendo o contrato com a sua editora, o que a fez entrar em depressão, seguida de obesidade. Raramente era vista em público, tornou-se voluntariamente reclusa de si mesma, e demorou vários anos a sair da depressão causada pela pressão. O seu irmão Michael Jackson que era ainda mais pressionado e controlado queria , tal como disse perto do final da sua vida: "estabelecer-se financeiramente antes de atacar a industria", e assim o fez. Mas isso fica para outro texto.

Próximo texto: Parte 12 - Britney Spears, Miley Cyrus & Jonas Brothers

Batidores da música (Parte 10) Eminem, Hilary Duff & Elliott Smith

Eminem talvez seja dos que mais lutou cedendo sempre, foi manipulado desde o inicio pois foi criado para ser um rapper famoso numa altura em que o mundo estava pronto a receber um segundo rapper branco. Segundo, pois o primeiro foi Vanilla Ice que um dia se fartou de ser manipulado e tentou escapar. Hoje Vanilla Ice é um rapper de terceira categoria em bares de esquina, apesar de ter sido o rapper que mais discos vendeu na história do hip-hop e o primeiro a conseguir colocar hip-hop nos tops de vendas acima dos cantores pop.
Eminem tentou por muitas vezes expor a verdade em letras, em videos. Onde usava a simbologia que lhe era imposta mas colocando sempre detalhes pessoais. Eminem deixou a industria pela sua filha, só para pouco tempo depois ter sido arrastado de volta.

Eminem fala muitas vezes em Rainman, tal como Jay-Z diz receber a inspiração desse Rainman, Riahnna é a terceira que diz depender do Rainman. Pelo que dá para entender da conversa deles, o Rainman é como um ser sobrenatural que os guia, mas não é.
Esta alusão de Rainman como guia acaba por ser interessante, pois em cada transformação de um artista quer seja ao vivo ou em vídeo há sempre um guia, um Rainman. Por isso voltarei ao Eminem mais tarde, pois há muito a ser dito sobre ele.

Hilary Duff, fez o seu ritual de transformação no vídeo "Reach Out". No inicio do vídeo há um homem vestido de negro, se repararem o guia ou Rainman está sempre vestido de negro, desde que falei na transformação de Britney e Christina em que a Madonna estava vestida de negro, Justin Timberlake na transformação de T.I. estava vestido de negro e aqui há também um Rainman vestido de negro que diz para ela se juntar a ele.

Hilary está amarrada, vestida ora de preto ora de branco, uma divisão entre a pureza e o mal que lhe está a causar estar presa. Ela não tem escolha e tem de ceder e acaba por implorar ao Rainman para a tomar.

(Mãos atadas, simbologia de não poder fazer nada)

Este vídeo é dos mais ricos em simbologia até agora, há símbolos por todo o vídeo, mais uma vez aparece o vestido de noiva e ela mergulha na água como que numa tentativa de limpar-se pois o seu vestido está já a escurecer, a pureza a partir.


O Rainman explica-lhe enquanto canta, que está ali e quer-a porque ela é uma super-star, fazendo um sinal de com as mãos de morte para que ela se entregue.


Claro que neste caso não seria morte física, regra geral quem não cede tem morte de carreira, a morte física é raramente usada tendo em conta a quantidade de pessoas na indústria. A alguns desses eu refiro-me como suicidados. Eu sei que não é uma palavra mas deveria ser pois suicidado é o termo correcto para quem é assassinado onde a versão oficial é suicídio.

Acho que de todos os casos de músicos suicidados e o primeiro de vários que irei abordar, o mais flagrante é do Elliot smith. Aos 34 anos ele morreu num quarto de hotel com duas facadas no peito.


Ele e a sua namorada discutiram e ela fechou-se no WC, ouviu um grito e quando abriu o porta ele tinha uma faca cravada no peito. Ela retirou a faca e chamou a policia não tendo visto mais ninguém no quarto. Com este testemunho e as impressões digitais dela na faca o relatório final da policia declara que a morte deste músico foi: Suicídio.


Eu só tenho a dizer: Ainda bem que não foi um suicídio com duas facadas nas costas, seria mais difícil de engolir.
Será que se fosse ela com a faca no peito e ele com esta história tendo as suas impressões digitais na arma, ele se safava?

Isto aconteceu em 2003, e agora completamente ilibada a sua namorada Jennifer Chiba vendeu a sua história, cedeu imagens e fotos para um documentário no qual participou chamado: Searching for Elliott Smith. Elliot deu raras entrevistas e nunca deu uma entrevista em que fosse filmado, este documentário é uma biografia não autorizada pela família desrespeitando a forma com que este musico sempre lidou com a sua exposição pública.

Nos últimos álbuns começaram a aparecer letras como: A distorted reality's now a necessity to be free e Looking Over My Shoulder, onde ele não buscava rimas nem refrões que entrassem no ouvido.

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Bastidores da música (Parte 9) Janelle Monae & Beyoncé

Vamos neste texto recuar um pouco no tempo e falar de Janelle Monae no seu video Many Moons, todo o vídeo está repleto de personagens do filme Metropolis, o álbum chama-se Metropolis e no inicio do vídeo aparece uma referencia a Metropolis... mas quantas pessoas hoje sabem ao que o vídeo se refere realmente?





Neste representação do Metropolis, na presença de imensas personagens do filme há um discurso em que no final é apresentada a cantora como sendo um andróide, que enquanto canta executa diversos passos de dança robótica de onde se destaca o moon walk de Michael Jackson, e durante todo o vídeo existe um desfile de robots humanizados sobre os quais o publico licita como num leilão. Mas o mais interessante é a letra que nos diz:
"Cybergirl, droid control, get away now they are trying to steal your soul", continuando a descrever uma série de eventos em ordem cronológica chegando à era do LCD que é aquela onde estamos actualmente e de seguida passa para:
"Quarentine", que já soa a uma tentativa, com relativo sucesso, do recente H1N1, ela termina com:
"Final chapter, death bed, plastic sweat, metal skin, metallic tears, manequin, care free". Tendo em conta a ordem cronológica lógica que ela seguia, chegamos a este ponto, ao "capitulo final, cama de morte, suor plástico, pele metálica, manequim, sem preocupações", nesta altura em que nos alimentamos de comida plástica e em que a esperança de vida estagnou e tem até vindo a decrescer, parece que é o tal capítulo final, ao qual se seguiria a tão falada fusão social entre humanos e máquinas.
Quero antes daquele care free final, mencionar o motivo da palavra manequim ter sido ali inserida.

O detalhe manequim é importante, todas as alusões ao filme Metropolis e utilização de robots humanizados significam isso mesmo, o abandonar o manequim que é o actual corpo humano e supostamente evoluir para o escravo robotizado... pessoalmente prefiro o meu manequim imperfeito mas ainda com emoções e sentimentos, sem desejo ser ser um care free morto por dentro.

Este detalhe é tão importante que o guardei para agora. No texto em falei do vídeo "Diva" da Beyonce, após a dança psicadélica de hipnotismo masculino retirada do filme Metropolis e antes de ela começar a cantar, ela sai e afasta-se de um carro que tem a bagageira aberta e cheia de manequins:



A alusão ao que ela aceitou fazer ao largar a inocência de Beyoncé para se tornar na Sasha Fierce. Logo depois ela aparece com os novos robots que irão substituir os manequins.


O melhor sitio para esconder segredos é à vista de todos. O melhor momento para roubar algo é quando todos estão a olhar, pois olhar não é ver. Vemos um vídeo de uma musica e conseguimos perceber que não tem nada a ver com a letra mas ficamos por aí, não sei se numa admissão da nossa idiotice ou se numa atitude de superioridade considerando quem faz os vídeos como sendo um idiota. Somos de extremos e falhamos por defeito ou por excesso porque olhamos mas não vemos.

No final deste vídeo, Beyonce/Sasha Fierce está robotizada e acaba o vídeo a destruir os manequins que representam a a condição humana.

Esta gente submete-se a tudo isto em troca de fama e fortuna, muitos deles não sabem o que os seus vídeos simbolizam ou o significado do que cantam, das suas roupas e cenários ou coreografias dos shows ao vivo. Os que lentamente vão percebendo ou submenem-se ou, entram em depressão, drogas, álcool ou até expõem o controlo a que estão sujeitos. Independentemente do caminho tomado acabam na ruína financeira ou pior ainda.

Agora que está esclarecida a parte do manequim, voltamos ao vídeo de onde retirei o detalhe, ao primeiro deste texto. No final do vídeo a cantora que canta e dança durante o desfile/leilão de robots humanizados, é sacrificada, é elevada por uma forca invisível, atingida por um raio de luz e ficando moribunda no chão. É então rodeada de noivas (mais uma vez as noivas como em imensos casos anteriores), as noivas representam a pureza da condição humana, e após ser rodeada por elas, acaba por morrer. No final aparece uma citação de Cindi Mayweather:
"Imaginei muita luas no céu, iluminando o caminho para a liberdade", pois todo o vídeo foi mesmo isto, uma luta entre o seu lado humano e robot em que conquistou a liberdade na morte pois a vida estava condenada.

Toda letra fala em liberdade, todo o vídeo é sobre controlo. É nestes termos que imensos artistas expõem parte da agenda, nunca são artistas de topo que possam atingir as grandes massas, são sempre, sempre, os de nível médio para levar quem está a par dos assuntos da industria, a pensar que há quem a queira expor, quando na verdade só é exposto o que deixam expor.

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Bastidores música (Parte 8) Kylie Minoge & Daft Punk

O motivo dos artistas do mundo da musica copiarem os shows uns dos outros sem haver guerras, deve-se ao facto das ideias não serem deles. Eles dão a cara, a voz, o talento (ou falta dele) enquanto anónimos fazem a "arte" visual. Há de facto artistas a escrever as suas canções mas não cantam só o que querem, tal como a compor, mas no mundo pop 90% é fabricado, precisam de ter cara, corpo e serem submissos, voz e talento arranjam-se.

Kylie Minoge é mais uma, tem cara, tem corpo, tem voz, tem talento mas nem isso a safa, aqui está ela na onda dos robots humanizados:

Exactamente como o fato da Beyonce, este também lentamente se abre deixando sair uma Minoge humanizada, ou seja, não uma evolução do Homem para máquina mas uma evolução da máquina em Homem.

Tal como já falei nesta série da teoria do homo evolutis, aqui ficam exemplos na musica da fusão homem/máquina que cerca esta teoria:


Minogue com um braço robótico.


Beyonce com uma mão robótica.

Estas senhoras não se copiam, não se plagiam, elas recebem é instruções das mesmas pessoas, caso contrário andariam-se a arrastar uma à outra em tribunal. Tal como os detentores do direitos sobre o filme Metropolis, não processaram ninguém de plágio pois o filme ainda tinha direitos de autor quando Madonna o usou, e tinha mais 10 anos de direitos quando Beyonce o usou.

Nos EUA a obra de um autor tem direitos de autor durante a vida dele e 70 anos após a sua morte, no caso dos direitos serem de uma empresa, como é o caso do Metropolis, os direitos de autor são por 120 anos, por isso até 2045 a obra não poderia ser usada desta forma, se foi usada é porque tinham autorização e se tinham autorização nada disto é coincidência, como já houve quem me tenha dito.
Esses eternos amantes das coincidências, incapazes de juntar os pontos pois não conseguem ver nada para além da ponta do seu nariz, e apesar de esta série não ter muito a contestar, pois é uma interpretação pessoal à qual eu tenho direito, já por aqui andam a largar farpas sem argumentar.

Vamos fazer uma pausa nestas senhoras e vamos analisar Daft Punk. O tema é um mix entre "Television rules de nation", "Harder, faster, stronger" e "Around the world" ao vivo, e no palco podemos ver... Uma pirâmide inacabada onde só falta o olho de hórus.


Mas após uns efeitos de luzes... completa-se:


O show continua e os efeitos especiais mudam, mas a forma geométrica não.


A forma geométrica não muda nem pode mudar.


Os Daft Punk são dois DJ's vestidos de robots que actuam dentro de uma pirâmide e agradecem ao público fazendo o sinal vulgarizado por Jay-Z, a pirâmide com as mãos.

Estes senhores baseiam o seu trabalho na robotização de humanos em todos os aspectos, desde as vozes nas suas musicas, à sua indumentária e ao video clips, tudo isto rodeado de simbologia illuminati. Algo patente no seu vídeo Harder, Better, Faster, Stronger, em que uma máquina cria uns seres sem vida azulados (alusão aos Jinn dos quais falei na série Veritas), e os humaniza com programação mental, cobre-os de tinta da cor de pele humana, veste-os e dá-lhes vida. Todo o vídeo está com simbologia interessante.

Esta musica serviu também para apadrinhar K. West pois ele tem uma musica no seu álbum que é esta dos Daft Punk onde ele canta uns versos próprios. Os Daft Punk já há muito baptizados fantoches dos Illuminati contribuíram com esta musica para o baptismo de K. West do qual ele pensa ter saído "Harder, Better, faster, stronger" tal como o tema da musica e assim poderá ser em breve iluminado. Para quem conhece o vídeo, deve lembrar-se que K.West está deitado numa máquina que é operada pelos Daft Punk como sempre vestidos de robots, onde ele é "trabalhado" (podem analisar o vídeo aqui).

K. West estava pronto a ser acolhido no seio dos fantoches dos illuminati e o ritual final decorreu nos grammy awards de 2008, Daft Punk estavam em palco com ele, a pirâmide estava lá como sempre e assistimos a mais um ritual illuminati escondido como sempre à vista de todos. O ritual começa como uma referencia free mason como um dos elementos dos Daft simpaticamente a amaldiçoar os fãs:


As pessoas pensam que os illuminati não existiam por isso mesmo, porque eles não se escondem, porque eles nos atiram com a sua presença à cara e nós não vemos a verdade, vemos isso como ficção. Isto é parte da estupidificação causada pela TV que nos faz começar a acreditar que tudo o vemos é ficção e a verdade é dita na TV.

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Bastidores da musica (Parte 7) Jay-Z & K. West

Acho que de todos o que me mete mais nojo é o Jay-Z, pois conheço imensos casos de artistas que sofrem com o controlo, que se destroem devido a ele ou são destruídos como: Janis Joplin, Jimi Hendrix, Elvis Presley, Jim Morrison, Kurt Cobain, Michael Hutchence, Michael Jackson, etc, mas Jay-Z gosta, acha-se superior mesmo a todos os humanos e pior, ele recruta, influencia e controla. A própria Rihanna afirmou que qualquer homem depois de Chris Brown que se queira aproximar dela, terá se passar pela supervisão de Jay-Z. Este homem é mais do que um fantoche dos Illuminati, ele é um soldado, um recrutador e só isto explica que ele apesar de nunca tendo sido dos cantores que mais vendia, em pouco tempo tornou-se o rapper mais rico do mundo.

Este pedaço de esterco dá concertos numa pirâmide:


Gosta muito de fazer este sinal:



Ele diz que este é o símbolo da pedra ou do diamante. Só se for para os tolos, pois ainda andava ele a vender droga lá no bairro dele, já eu andava a investigar e a escrever sobre os monte de merda dos quais ele pensa fazer parte. Este sinal com a mão é a pirâmide illuminati pela qual ele espreita com um só olho, fazendo-se de Hórus:


Este gajo acha que tem valor e que é parte da elite. Não é! É um soldado fantoche que quando perder a utilidade acabará na ruína.
Este gajo canta coisas como: "I'm so illuminated, I'm a glow in the dark", este gajo pensa que é elite, que é illuminati, ele na verdade quando foi recrutado como fantoche foi iniciado na Maçonaria, ele é Free Mason e um Free Mason de topo pois tem subido de escalão e isso ele não esconde. O anel:


O aperto de mão maçónico, onde dá para ver que o Jay-Z pela forma como aperta a mão é o que detém o grau mais alto e K. West é aprendiz:


O que estes fantoches não sabem é que os Free Mason que são actores, cantores, políticos, possuem um valor ZERO, são uma espécie de soldados de propaganda com validade. A validade deles termina quando deixam de ser úteis e aí, eles desaparecem. Eles são unicamente manipulados a pensar que podem chegar ao topo da pirâmide e ser parte da elite. Como free masons e se mantiverem a sua utilidade podem subir até ao 33° grau dentro da ordem e esse é o grau máximo oficial para fantoches, acima do 33° grau há mais 13 graus e esses são a verdadeira elite.

A elite não é composta por famílias com fortunas Jay-Z ou fortunas Angelina/Pitt que são milionários, são fortunas a sério tipo Disney, Ford, Trump, Oprah, Gates, que são bilionários.
Jay-Z, o auto-proclamado "Black Jesus" é o menos discreto, até deu um aperto de mão maçónico a Nelson Mandela. Mandela é maçon de 33° grau e toda a politica Sul Africana e dominada pela maçonaria, tal como a portuguesa que a muito custo tentam esconder:


(Nelson Mandela dá aperto de mão maçónico ao líder da oposição da África do Sul, Oliver Tambo.)

Jay-Z quer dizer ao mundo que é Free Mason ao passo que a sociedade é secreta e gosta de segredo. No entanto deixam-no andar pois ele é um bom escravo recrutador e K. West é a nova aquisição, pouco tempo depois de se juntar a Jay-Z iniciou a sua tournée de ritual de iniciação interessantemente chamada de "glow in the dark" que é obviamente retirado do verso da canção de Jay-Z que mencionei no inicio do texto.


Próximo texto: Parte 8 - Kylie Minoge & Daft Punk

Bastidores da música (Parte 6) Incubus, T.I.P., G. Numan & R. Thick

Outro cantor com alter ego illuminati é:


Que marcou a sua mudança de T.I.P. para T.I. com este álbum e no primeiro single Dead and Gone:




Nota: Os vídeos podem ficar sem som, ou serem apagados do Youtube, pois o youtube é gerido pelo Google, a mesma empresa que é dona do Blogger e que limpa o rabo às elites com a própria língua. No caso do vídeo ser bloqueado, usem o link no nome da música.

Neste vídeo é cantado o seguinte:


"I've been travellin' on this road too long, Just tryin' find my way back home. The old me is dead and gone, dead and gone". A transformação dele no vídeo desta musica decorre da seguinte forma: Ele está no carro a caminho de encontrar-se com Justin Timberlake (mais uma vez um fantoche dos illuminati a iniciar outro). Justin espera-o numa encruzilhada que é simbolismo para tomada de decisões, escolha de caminho, e é Justin que o orienta neste ritual em que na letra, T.I. explica o processo:

"
I turn my head to the East, I don't see nobody by my side. I turn my head to the West still nobody in sight, So I turn my head to the North Swallow that pill that they call pride. That old me is dead and gone But that new me will be alright"


Pois é mesmo isto, um cantor que atingiu o sucesso sozinho com 5 álbuns no seu passado em que foi livre de fazer o que queria, ficaria desde aquele momento controlado, para isso teve de, tal como cantou neste tema, engolir o orgulho e submeter-se. O novo ele ficará bem pois poderá manter a fama que seria negada ao velho ele, caso ele não engolisse o orgulho e se submetesse.
Ele durante o tema tenta explicar-se, acabando por esclarecer o motivo de ser no Hip-Hop em que os artistas são os alvos mais fáceis pois em muitos casos, estar onde estão agora, mesmo sob controlo é melhor do que o sitio de onde eles vieram. No entanto nada justifica vender a pessoa que são.

Quando começa a transformação: Ele chega à encruzilhada onde está Justin bem no centro, a imagem alterna entre o Justin estar e não estar presente, sendo que ele representa o rainman, o guia, alguém que está sempre presente sem ser visto pelo que é. Após T.I.P. olhar para ambos os lados e não ver ninguém, ele olha para Norte, no sentido que Justin quer que ele siga. Vemos então uma serpente no chão que representa GAIA, ele então cruza os braços e a palavra "good" é sobreposta à imagem, depois a palavra "Evil" é sobreposta à imagem e o sol começa a brilhar fortemente, aqui aparece a palavra "redemption" e a luz ilumina-o, toma-o, ficando ele iluminado. Após a transformação, fica noite e Justin canta em frente a um piano a arder, uma simbologia ligada muitas vezes a Lucifer quando a alma é vendida, neste caso simboliza a venda da alma à industria em que Justin Timberlake é o mercador. T.I. entra então no carro e parte na sua liberdade agora condicionada e esse condicionamento é simbolicamente marcado no final do vídeo, onde ele voluntariamente entra numa prisão.

Por que motivo cruza ele os braços antes de ser tomado pelo sol? Talvez por isto:

De braços cruzados, encostados ao peito era a forma dos egípcios adorarem o deus sol.
Ao contrário do que alguns incultos dizem, os illuminati não são satânicos, a simbologia satânica não foi criada por satânicos foi adaptada. Os illuminati são pagãos e possuem muita simbologia egípcia que também foi adaptada pelos egípcios da origem, e a origem é o povo Babilónio, o mesmo povo que os illuminati acreditam descender.



Gary Numan no vídeo do tema Cars, fez um ritual idêntico ao primeiro de Rihanna do qual falei num texto anterior, actuando dentro de uma pirâmide luminosa:


Neste tema ele canta em como se sente seguro dentro do seu carro e de carros, em como tem o que quer dentro deles, mas no vídeo não há carro nenhum por isso tem de haver simbologia. Ele refere que está seguro dentro do carro com janelas fechadas e portas trancadas, uma alusão ao isolamento que lhe dá segurança, tal como no vídeo ele é o único que está isolado dentro da pirâmide, debaixo do olho de Hórus, e enquanto lá estiver está protegido e será recompensado.





Incubus no tema Anna Molly. Não sei se o vocalista dos Incubus tem de facto esta tatuagem ou se foi unicamente um adereço para este vídeo, mas esta foto representa o olho de Hórus no topo da pirâmide Illuminati, e é o mesmo design de um outro olho usado num vídeo intrigante de Michael Jackson, do qual falarei em breve:

O vídeo (seguir link acima) começa estando o cantor numa posição em que permite que a câmara foque bem a tatuagem, sendo por isso algo intencional.

Robin Thick no tema Magic, ele aparece no espaço dentro de um portal Nexus que liberta raios de luz ofuscantes e no topo... uma pirâmide...


E como é tradição, lá perante a pirâmide ele é iluminado:


Próximo texto: Parte 7 - Jay-Z & K. West

Bastidores da música (Parte 5) Robotização

Esta propaganda robótica não é só feita na musica pelas cantoras que referi no texto anterior, temos por exemplo um outro fantoche Illuminati, como Common Sense que convidou Pharell Williams para o seu vídeo U.M.C (Universal Mind Control = Controlo mental universal) em nesse vídeo Williams é um robot. A qualidade do tema é terrivelmente má, mas como segue a propaganda desejada passa na MTV e rádios e por isso vende:



Um rapper chamado T-Pain, que usa um processador de voz para robotizar as suas vocalizações:


Temos o filme de Will Smith I Robot, de um robot com sentimentos e reacções humanas em que nos dá a ideia de o robot ser mais humano do que o policia representado por Will Smith e é essa a intenção, querem que quem vê o filme ache que o robot é está mais perto da humanidade que o próprio humano.

Temos também o filme A.I. em que quando o fui ver, no final tinha meia sala de cinema em lágrimas, por acharem que a criança robot é mais humana que nós, choravam por uma máquina que nunca poderia ter sentimentos, mas que Hollywood quer que pensemos que sim.

Temos ainda o recente filme Avatar, que além de nos colocarem ao lado dos Extra-Terrestres e contra os humanos, ele mostra a dependência total do ser humano da tecnologia, em como com a ajuda dela até podemos receber o que não temos: uma vida diferente, o fim de uma doença, etc


Tudo isto é programação e não é para criar máquinas humanas, é para nós perdermos a noção da fronteira, a noção do que nos faz humanos.

Agora dizem-nos que o problema da raça humana são as emoções, que estão perto de encontrar uma maneira de as isolar, tornando impossível uma pessoa cometer um crime, mas por outro lado isso retira o que faz de nós humanos. Nós somos feitos de emoções, sem elas seremos máquinas.
A possibilidade futura de procriar in vitro onde toda a gestação será feita fora do corpo, aliada uma esterilização humana, isto são ideias das elites, esterilizar os humanos de forma à população poder ser controlada e os humanos que nascem seleccionados.

Podemos ouvir musica, ver filmes mas temos de ter em mente que o que estamos a ver não é ficção, é programação para uma realidade desejada.



Quanta ficção temos de ver na vida real para perceber que é mais do que a imaginação de um escritor? Acham mesmo que quando Star Wars ou Star Trek foram escritos, que esses escritores imaginaram o teletransporte, os hologramas, as armas lazer? Ainda recentemente vi na CNN primeira entrevista por holograma, vi também um show em Londres de um holograma gigantesco nos céus que representava a Death Star do filme Star Wars. As armas lazer existem já há décadas. Os escritores de filmes não imaginam, adiantam propaganda, mostram-nos o que está a ser estudado e que veremos em breve.

Agora surge a teoria que estamos a subir um degrau na escala da evolução e que nos estamos a tornar no Homo Evolutis, até num site que respeito e gosto como o TED isto foi falado por Juan Enriquez director da Biotechonomy, ele considera esta evolução a fusão entre o homem de hoje o robot de amanhã.


Olhem para o mundo à vossa volta com olhos de ver ou com a cabeça na areia, que nada muda, o plano é claro. Reduzir a população mundial quer por vírus, vacinas ou guerras, controlar o crescimento populacional proibindo mais de um filho por casal, pois já há cientistas a dizer que o problema do planeta são as crianças que são demais, quando na verdade os índices apontam para o oposto, e por fim infertilizar o ser humano gerando crianças por encomenda, mediante autorização do estado e conforme a necessidade populacional e de força de trabalho.
Uma clínica Inglesa líder em fecundação in Vitro, aceita encomendas de crianças onde se pode escolher sexo, cor de olhos e cabelo entre outras características. Em breve ter filhos será como ir às compras, onde iremos fazer um esboço em casa do puto que queremos.

Os fantoches da musica não são especiais, são tão dispensáveis como qualquer um de nós e por isso não nos podemos deixar influenciar por eles, temos de saber que é mais do que um show ou divertimento, o show é tentar colocar imagens estranhas na nossa mente até que as aceitemos como normais, submissão, obediência, a adoração a outros humanos vistos como especiais, etc.



A nossa mente é mais forte do que a destas elites, apesar dos esforços de nos estupidificarem até nas escolas, não podemos deixar que isso aconteça e conseguimos isso se tivermos curiosidade e sede de informação. Nem toda a informação interessa a toda a gente, mas se essa informação tem a ver com a vossa liberdade e felicidade, se não vos interessa é porque estão irremediavelmente adormecidos e prontos a serem dominados. E é isso que temos de evitar.
Nós somos mais poderosos que as elites, temos mais inteligência pois não somos fruto de incesto e misturas de sangues iguais. O que eles possuem é dinheiro, mas o dinheiro só vale enquanto estivermos adormecidos e lhe dermos valor. Iremos superar esta idade média do conhecimento e superar esta dependência de pedaços de papel, quando isso acontecer entraremos numa nova idade dourada, onde o conhecimento e informação voltarão a estar ao alcance de todos.


Próximo texto: Parte 6 - Incubus, T.I.P., G. Numan & R. Thick

Bastidores da música (Parte 4) Madona, Britney & Rihanna

Voltando um pouco atrás, já aqui falei no ritual que a Madonna fez para iluminar a Britney Spears e a Christina Arguillera. Se bem se lembram foi no show em que Madonna beija ambas no final. O show começa com a Britney e a Christina vestidas de noivas, puras e inocentes e a cantar o tema com que Madonna fez o seu ritual Illuminati "Like a Virgen". Durante o tema, o câmara man corta a imagem e mostra as pessoas no público mostrando unicamente cantores escravo-illuminati. O chão por onde elas andam é em xadrez preto e branco, o chão maçónico que de que já falei em vários textos e que foram usados por Michael Jackson, Eminem, etc, e irei dar muitos mais exemplos.


Depois da actuação das duas, o ritual de iniciação está quase completo e aparece a mentora, Madonna, vestida de negro numa referencia ao facto de estar liberta da pureza que ainda mancha as duas iniciadas e da qual as vai libertar. Madonna está no topo de umas escadas, estas escadas estão divididas em 3 vãos de 6 degraus cada, o 666 também parte da simbologia illuminati.
Assim que a Madonna desce, as iniciadas retiram a sua saia e véu ficando mais desnudas. Madonna coloca a sua cartola na cabeca de Britney (a coroa de Rainha da pop), vira-a de costas e empurra-a como estando a libertá-la pois ela está pronta e não precisa de mentor. Nesta altura era dado como certo que Britney seria a futura Rainha da pop se suportasse a pressão, o que não aconteceu.

Nesta altura Madonna dança com ambas, uma de cada vez, guiando os seus passos, mostrando que controla ambas. Após esta demonstração de controlo, Madonna começa por cantar "shine your light, now", a referencia à iluminação de ambas. Mesmo antes do final em que Madonna beija ambas, Britney a pretendente ao trono de rainha da pop, joelha-se perante Madonna que a levanta (como que abençoando-a) e beija-a, beijando depois a Christina.

As 3 mulheres afastam-se do publico enquanto Madonna canta o verso:"Hollywood, How could it hurt you and look so good". Pois é mesmo isto, é um mundo de pressão e controlo mas que aos olhos do mundo parece belo... mágico mas pelos vistos magoa.

Nos Music Video Awards Britney Spears já aceite como fantoche Illuminati apresenta um ritual de Riahnna recém iluminada no ritual do qual falei no texto anterior. O show começa com um portal de luz branca ofuscante, de lá saem diversos dançarinos semi-despidos e sujos, actuando como escravos a puxar Rihanna que vem no topo, como não podia deixar de ser, de uma pirâmide:





Após ela sair da pirâmide os dançarinos lutam por ela, e pegam nela de numa forma que se parece com um ritual de sacrifício humano, carregando o corpo dela, inerte, em braços a acima da cabeça de todos.



Neste show Riahanna tem no seu fato negro, um pedaço do vestido de noiva branco usado por Britney no show com Madonna, marcando a ligação com Britney Spears e como referencia à bênção dela.


Britney Spears fez o mesmo no seu video clip "Circus" onde actua com a cartola que Madonna lhe colocou na cabeça na actuação/ritual do beijo que descrevi acima.


Tanto Madonna, Beyonce/Sasha Fierce entre outros, continuam show a pós show a impor ao público uma propaganda de desumanização de humanos e humanização de robots, o que me parece uma alusão à sociedade escravizada que nos querem impor e da qual não estamos muito longe. Já somos escravos do dinheiro, dinheiro esse controlado pelos Illuminati através do sistema bancário, o único problema é que ainda somos humanos e como tal ainda exigimos coisas e recebemos mais do que o que nos querem dar, por isso a propaganda continua, na musica no cinema de onde destaco o filme Terminator que representa a inutilidade do ser humano perante máquinas humanizadas. Até mesmo o filme Transformers em que as pessoas nem fazem a ligação de estarem perante um robot que fala com pessoas e expressa sentimentos. AI-Inteligência Artifical que deixou pessoas a chorar nos cinemas com pena de uma criança robot, etc. Toda a evolução cientifica caminha para robots humanizados, eles querem robots parecidos com os humanos para dar uma imagem de obediência cega. É este tipo de propaganda que tem como função desumanizar o ser humano e ela está em todo o lado, cinema, música, no nosso carro que nos diz se temos a luz acesa ou porta aberta, o GPS com voz humana que nos diz para onde ir e se não vamos parece dar-nos ordens como se tivéssemos que lhe obedecer. Em nossa casa robots que ligam e desligam as luzes, aquecimento, o PC que nos chama estúpidos quando nos dá sinais de erro.

Estamos a neste momentos a sermos forçados a seremos dependentes da tecnologia, algo que bloqueia o nosso desenvolvimento, deixamos de ter de pensar, de andar, de conviver com outras pessoas. A tecnologia é importante e necessária mas a dependência dela é prejudicial, tudo o que é demais faz mal. A industria musical influencia nessas áreas: Dependência do dinheiro, humanização das máquinas, desumanização do ser humano, religião, etc. Estes são temas a analisar mais aprofundadamente nesta série.


Próximo texto: Parte 5 - Robotização