Este é o segundo texto, da segunda fase, da rubrica, Pergunta ao ex-Crest©. Desta vez irei responder a duas questões no mesmo texto, devido a serem dentro do mesmo tema.
Questões colocadas pela: Princesa Mononoke e Lya, respectivamente:
Princesa Mononoke: "Porque é que em Portugal existe tão poucos críticos literários, e os que existem estão "comprados" pelas editoras ?"
Não acho que existam poucos. O nosso mercado é tão pequeno que não justifica haver mais.
Só num país que não lê, é que um projecto de sonho em qualquer país civilizado como a Byblos, dá falência ao fim de um ano. Temos de ter em consideração que Portugal com 10 milhões de habitantes tem 3 jornais desportivos dedicados a futebol, mais do que a Alemanha com 60 milhões de habitantes. É também interessante que A Bola é o artigo de "literatura" mais vendido em Portugal. Isto é um exemplo flagrante dos deficientes hábitos de leitura dos Portugueses.
Os Portugueses são competitivos e escolhem sempre uma equipa e isto inclui os críticos. Por isso eles são sempre tendenciosos, os livros dos amigos, são bons, os livros dos que fazem concorrência aos amigos, são maus.
Sei como facto, que muitos fazem criticas sem ler o livro na sua totalidade, tal é a má qualidades de muitas das criticas.
O que é um critico em Portugal?
1- É um escritor que é mal pago e precisa de escrever criticas em jornais para ganhar uns cobres extra e como escritor é sempre tendencioso, criticando negativamente a concorrência.
2- É um escritor que vende pouco e em Portugal que fala mal dos outros tem audiência e as audiências são publicidade e a publicidade acaba por lhes vender livros.
3- É alguém que gostaria de ser escritor e fala mal porque acha que faria melhor e fala bem para lamber o cu a quem lhe pode dar oportunidades.
Na minha opinião, quem sabe, faz. Quem não sabe fala disso! Agora não acredito que as editoras, forretas e incompetentes como a maioria é, comprem críticos.
Agora a segunda questão, sobre o mesmo assunto:
Lya: "(...)tenho medo de enviar para uma editora que acabe roubando de mim. Devo fazer um registo antes de enviar para eles e informar que tenho direitos de autor?"
Não. Não deve registar a obra antes de enviar. Pode fazê-lo mas não o deve nem precisa fazer. Primeiro, porque a editora irá com toda a certeza fazer alterações, caso queira publicar o seu livro e o resultado será diferente do texto que registou.
Segundo, porque ao informar que fez o registo, está a dizer à editora que não confia nela.
O registo é justificado, necessário e essencial, no caso de querer publicar a sua obra online, tal como já fiz recentemente num blogue.
É certo que uma editora, pode roubar um livro e editar por conta própria sem lhe dizer nada, usando o nome de um outro autor mais conhecido, obtendo uma garantia de maiores vendas, mas uma editora responsável não o faz, não está interessada em manchar o seu bom nome no mercado, ao ser colocada no meio de uma suspeita de plágio.
Os termos em que os registos são feitos, não justificam o registo. Ele será feito pela própria editora antes de o livro ir para impressão.
Como esclarecimento, uma obra tem direitos de autor, assim que é criada e existem maneiras de provar que uma obra já publicada é sua. Use este "truque":
Assim que tiver o seu manuscrito pronto, faça uma cópia integral dele. Envie o original por correio registado, com aviso de recepção para a editora e ao mesmo tempo envie a cópia por correio registado, lacrado, com aviso de recepção para si mesma.
Nunca abra o envelope com o manuscrito, guarde-o lacrado tal como o recebeu de sim mesma.
Este método, serve de prova em tribunal de que a obra é sua e que a publicada é plágio. O importante é a data dos correios e o tribunal poder constatar que o envelope nunca foi aberto.
Espero ter esclarecido.
Questões colocadas pela: Princesa Mononoke e Lya, respectivamente:
Princesa Mononoke: "Porque é que em Portugal existe tão poucos críticos literários, e os que existem estão "comprados" pelas editoras ?"
Não acho que existam poucos. O nosso mercado é tão pequeno que não justifica haver mais.
Só num país que não lê, é que um projecto de sonho em qualquer país civilizado como a Byblos, dá falência ao fim de um ano. Temos de ter em consideração que Portugal com 10 milhões de habitantes tem 3 jornais desportivos dedicados a futebol, mais do que a Alemanha com 60 milhões de habitantes. É também interessante que A Bola é o artigo de "literatura" mais vendido em Portugal. Isto é um exemplo flagrante dos deficientes hábitos de leitura dos Portugueses.
Os Portugueses são competitivos e escolhem sempre uma equipa e isto inclui os críticos. Por isso eles são sempre tendenciosos, os livros dos amigos, são bons, os livros dos que fazem concorrência aos amigos, são maus.
Sei como facto, que muitos fazem criticas sem ler o livro na sua totalidade, tal é a má qualidades de muitas das criticas.
O que é um critico em Portugal?
1- É um escritor que é mal pago e precisa de escrever criticas em jornais para ganhar uns cobres extra e como escritor é sempre tendencioso, criticando negativamente a concorrência.
2- É um escritor que vende pouco e em Portugal que fala mal dos outros tem audiência e as audiências são publicidade e a publicidade acaba por lhes vender livros.
3- É alguém que gostaria de ser escritor e fala mal porque acha que faria melhor e fala bem para lamber o cu a quem lhe pode dar oportunidades.
Na minha opinião, quem sabe, faz. Quem não sabe fala disso! Agora não acredito que as editoras, forretas e incompetentes como a maioria é, comprem críticos.
Agora a segunda questão, sobre o mesmo assunto:
Lya: "(...)tenho medo de enviar para uma editora que acabe roubando de mim. Devo fazer um registo antes de enviar para eles e informar que tenho direitos de autor?"
Não. Não deve registar a obra antes de enviar. Pode fazê-lo mas não o deve nem precisa fazer. Primeiro, porque a editora irá com toda a certeza fazer alterações, caso queira publicar o seu livro e o resultado será diferente do texto que registou.
Segundo, porque ao informar que fez o registo, está a dizer à editora que não confia nela.
O registo é justificado, necessário e essencial, no caso de querer publicar a sua obra online, tal como já fiz recentemente num blogue.
É certo que uma editora, pode roubar um livro e editar por conta própria sem lhe dizer nada, usando o nome de um outro autor mais conhecido, obtendo uma garantia de maiores vendas, mas uma editora responsável não o faz, não está interessada em manchar o seu bom nome no mercado, ao ser colocada no meio de uma suspeita de plágio.
Os termos em que os registos são feitos, não justificam o registo. Ele será feito pela própria editora antes de o livro ir para impressão.
Como esclarecimento, uma obra tem direitos de autor, assim que é criada e existem maneiras de provar que uma obra já publicada é sua. Use este "truque":
Assim que tiver o seu manuscrito pronto, faça uma cópia integral dele. Envie o original por correio registado, com aviso de recepção para a editora e ao mesmo tempo envie a cópia por correio registado, lacrado, com aviso de recepção para si mesma.
Nunca abra o envelope com o manuscrito, guarde-o lacrado tal como o recebeu de sim mesma.
Este método, serve de prova em tribunal de que a obra é sua e que a publicada é plágio. O importante é a data dos correios e o tribunal poder constatar que o envelope nunca foi aberto.
Espero ter esclarecido.
44 Comentários:
quinta-feira, janeiro 01, 2009 1:05:00 da tarde
FELIZ 2009 Bruno (Crest) - para mim, sabes que tanto faz, tu és tu, és único
2009 Bjs
quinta-feira, janeiro 01, 2009 1:08:00 da tarde
Espera lá, espera lá...o sr. Crest sabe!!Sim senhor!!
Perante todo este conhecimento, de como é possivel salvaguardar uma obra literária da gamância das editoras, a Naninha sente-se ignorante...
E já agora acho muito mal que o sr crest tenha apagado o outro post, quer dizer uma pessoa nem teve oportunidade de ler...Naninha não tem culpa de n ter tido acesso á internet no local onde passou a passagem de ano =(
quinta-feira, janeiro 01, 2009 2:02:00 da tarde
anatcat disse...
"FELIZ 2009 Bruno (Crest) - para mim, sabes que tanto faz, tu és tu, és único"
Ainda bem :)
quinta-feira, janeiro 01, 2009 2:06:00 da tarde
Nana disse...
"Espera lá, espera lá...o sr. Crest sabe!!Sim senhor!!"
Desde muito cedo que precisei de estar informado sobre direitos de autor. Tinha 17 anos quando fui plagiado pela primeira vez e até hoje, já estive por 3 vezes em tribunal em processos de roubo de propriedade intelectual, e em mais 3 que não foi necessário ir a julgamento.
Qualquer alteração à lei, seja Portuguesa, Alemã ou internacional, eu estou em cima do assunto.
"E já agora acho muito mal que o sr crest tenha apagado o outro post, quer dizer uma pessoa nem teve oportunidade de ler...Naninha não tem culpa de n ter tido acesso á internet no local onde passou a passagem de ano =("
Pois não tem, mas o Bruno enviou por SMS para testar o telemóvel novo, que dá para ler o blog e quando chegou a casa, achou o texto desnecessário, tal como agora achou a adenda desnecessária e a apagou :)
quinta-feira, janeiro 01, 2009 2:34:00 da tarde
ahaha
Onde está aquele post que li ontem à noite?! É que o meu estado de doentinha fez com que depois um bocado da meia noite eu andasse a cuscar :P
quinta-feira, janeiro 01, 2009 3:02:00 da tarde
Estou a ver que já temos novo nick!!
Naninha pergunta-se quão vasto será o conhecimento do sr Bruno, será que se lhe fizer uma pergunta sobre medicina me sabe responder????
o sr Bruno disse:
"(...)quando chegou a casa, achou o texto desnecessário, tal como agora achou a adenda desnecessária e a apagou :)"
O sr. bruno é um bandido, ainda ontem lhe tinha dito para n andar a apagar post's e agora faz-me uma desfeita destas...bandido pah, bandido! =P
quinta-feira, janeiro 01, 2009 3:04:00 da tarde
Porque é que há pessoas que conseguiram ler o post e a Naninha não?????
Naninha quer saber o que dizia quer quer quer!!
='(
quinta-feira, janeiro 01, 2009 3:11:00 da tarde
Feliz 2009!
quinta-feira, janeiro 01, 2009 4:20:00 da tarde
Bruno, força e muita vontade no concretizar dos objectivos :) E um pingo de sorte, é o que te deixo nesta mensagem :)
quinta-feira, janeiro 01, 2009 7:05:00 da tarde
Benvido Bruno Fehr
Já agora, não queres explicar o heterónimo novo? Eu gosto!
Conta lá como foste plagiado pela primeira vez aos 17. Eu acho que fui plagiada antes, mas isso terá sido mais por as minhas amigas me terem roubado um teste (ou de inglês ou de geografia, não me lembro) e copiado. Eram três e a nota desceu proporcionalmente à distância delas da minha carteira!
quinta-feira, janeiro 01, 2009 7:16:00 da tarde
Eu li o post apagado. Eh eh... Chegou direitinho, chegou. Funciona! ;)
Bom ano para ti, outra vez! :)
quinta-feira, janeiro 01, 2009 7:47:00 da tarde
quinta-feira, janeiro 01, 2009 7:57:00 da tarde
Cor do Sol disse...
"Onde está aquele post que li ontem à noite?! É que o meu estado de doentinha fez com que depois um bocado da meia noite eu andasse a cuscar :P"
Algures num caixote do lixo virtual.
quinta-feira, janeiro 01, 2009 7:59:00 da tarde
Nana disse...
"Naninha pergunta-se quão vasto será o conhecimento do sr Bruno, será que se lhe fizer uma pergunta sobre medicina me sabe responder????"
Tudo dependerá da pergunta...
"O sr. bruno é um bandido, ainda ontem lhe tinha dito para n andar a apagar post's e agora faz-me uma desfeita destas...bandido pah, bandido!"
:(
"Porque é que há pessoas que conseguiram ler o post e a Naninha não?????"
Por estiveram online no tempo que post aqui esteve. Postei por volta das duas apaguei por volta das 6 :)
quinta-feira, janeiro 01, 2009 8:00:00 da tarde
AP disse...
Obrigado e igualmente.
quinta-feira, janeiro 01, 2009 8:00:00 da tarde
Fia disse...
"Bruno, força e muita vontade no concretizar dos objectivos :) E um pingo de sorte, é o que te deixo nesta mensagem :)"
Muito obrigado.
quinta-feira, janeiro 01, 2009 8:05:00 da tarde
Abobrinha disse...
"Já agora, não queres explicar o heterónimo novo? Eu gosto!"
Com o tempo... :)
"Conta lá como foste plagiado pela primeira vez aos 17."
Aos 17 anos ia com a minha namorada da altura ao baile de finalistas da minha escola secundária. Quando ia a subir as escadas para o teatro, já a banda estava a tocar e disse para ela:
- Este som nao me é estranho...
Ao que ela respondeu:
- Esta musica é tua estupido.
Na verdade estavam a tocar uma letra e musica minhas, temas esses registados. Um dos elementos dessa banda tinha tocado guitarra baixo numa banda minha e devido a isto, vim a perceber que foi ele que furtou uma pasta com letra e musicas minhas.
Fomos a tribunal pois ele por ter feito parte da banda, achava-se com direitos sobre os temas que nao criou. perdeu.
quinta-feira, janeiro 01, 2009 8:05:00 da tarde
mf disse...
"Eu li o post apagado. Eh eh... Chegou direitinho, chegou. Funciona! ;)"
Eu sei, eu vejo o blogue no telemovel, só nao consegui foi apagar :)
quinta-feira, janeiro 01, 2009 8:08:00 da tarde
Abracadabra:
Como já deve ter reparado o seu comentário foi apagado. Passo a explicar:
Se eu publico um texto e o apago é problema meu e esse texto não é para ser comentado, até porque se você o leu, reparou que não tinha comentários abertos. Ora, se não era para ser comentado lá, também não é para ser comentado aqui. Muito menos anonimamente. Certo?
quinta-feira, janeiro 01, 2009 8:37:00 da tarde
Texto publicado, publicado está! Quando alguém publica um livro, um artigo, basicamente, quando alguém faz merda, parte um copo, depois pode ir recolher os exemplares desse livro, as revistas ou jornais onde o artigo foi publicado, puxar o autoclismo, ou apanhar os cacos, mas isso não faz com que o que foi feito deixe de estar.
Eu comentei o facto de os textos terem sido apagados, tal como outras pessoas aqui deixaram opinião sobre esse facto.
E o facto de não ter comentários abertos não impede que se possa dar opinião sobre ele. Livros, artigos, merda ou copos partidos também não têm coluna de comentários e não é por isso que qualquer pessoa pode dizer de sua justiça sobre eles.
Se entende que não é para ser comentado aqui, tudo bem. Apenas comentei a minha concordância em relação à eliminação desses dois textos, em resposta a outros comentários que também se referiam a isso. Continuo a manifestar a minha concordância em relação à tua atitude (a segunda), é que de facto aquilo não tinha jeito nenhum, nem sequer percebi qual era a intenção daquilo ou o que queria transmitir com esses textos.
Não tinha reparado que tinhas eliminado o meu comentário, alertaste-me agora para isso. Não faz mal. Ele é tão anónimo quanto todos os outros comentários que aqui se expressam, e até tão anónimo como o é a tua autoria. Anónimo mas fundamentado. E não será por aparecer um nome mais verosímil do que Abracadabra que deixará de ser anónimo. E indiferente seria se aqui escrevesse o meu nome, continuaria a ser anónimo na mesma.
quinta-feira, janeiro 01, 2009 8:48:00 da tarde
Abracadabra disse...
"Texto publicado, publicado está! Quando alguém publica um livro, um artigo, basicamente, quando alguém faz merda, parte um copo, depois pode ir recolher os exemplares desse livro, as revistas ou jornais onde o artigo foi publicado, puxar o autoclismo, ou apanhar os cacos, mas isso não faz com que o que foi feito deixe de estar."
Um texto está publicado mas num blogue pode ser apagado, é um utilidade que pode ser usada, consoante a vontade do autor.
Eu não disse que o que escrevi deixou de estar escrito, visto que ainda tenho o texto, disse que não o quero publicado, por isso quem leu, leu, quem não leu, temos pena...
"Eu comentei o facto de os textos terem sido apagados, tal como outras pessoas aqui deixaram opinião sobre esse facto."
Incorrecto, tu comentaste o conteúdo do texto. As outras pessoas não o fizeram, respeitando o facto de quer o texto que a adenda, não terem comentários abertos.
Cada texto é para ser comentado na sua caixa de comentários e nao comentar o texto A nos comentários do texto B.
"E o facto de não ter comentários abertos não impede que se possa dar opinião sobre ele. Livros, artigos, merda ou copos partidos também não têm coluna de comentários e não é por isso que qualquer pessoa pode dizer de sua justiça sobre eles."
Sim, podes ter a tua opinião, mas ao não ter a opção de comentários aberta é porque eu não quero opiniões. Ou seja, cada um pensa o que quer, mas cada um ouve o que quer também.
"é que de facto aquilo não tinha jeito nenhum, nem sequer percebi qual era a intenção daquilo ou o que queria transmitir com esses textos."
Claro que não percebeste, mas por não teres percebido, não quer dizer que a mensagem se tenha perdido.
"Ele é tão anónimo quanto todos os outros comentários que aqui se expressam, e até tão anónimo como o é a tua autoria. Anónimo mas fundamentado. E não será por aparecer um nome mais verosímil do que Abracadabra que deixará de ser anónimo. E indiferente seria se aqui escrevesse o meu nome, continuaria a ser anónimo na mesma."
Visto que nele fizeste uma espécie de perfil psicológico à pressão, não acho que me conheças minimamente para o fazer.
Nao é por ser teu. Eu apago qualquer comentário que comente o que não quero comentado ou que entre no campo pessoal.
Tirando isso, és livre de opinar.
quinta-feira, janeiro 01, 2009 9:04:00 da tarde
O sr bruno disse:
"Tudo dependerá da pergunta..."
Quando a Naninha descobrir um tema suficientemente dificil e sobre o qual possa discutir vai perguntar ao sr Bruno, que é para ver se é assim tão sabichão =P
Bem, como é que um texto que só esteve online durante 4 horas pode gerar tanta polémica??
Tive medinho...
Sr Bruno, vamos combinar: para não ter que lhe chamar bandido mais vezes, e visto que a Naninha é mt curiosa, da próxima vez que publicar um post que posteriormente apague, o sr bruno manda um Kolme que eu vou logo a correr ver!!! ;)
quinta-feira, janeiro 01, 2009 9:20:00 da tarde
Nana disse...
"Quando a Naninha descobrir um tema suficientemente dificil e sobre o qual possa discutir vai perguntar ao sr Bruno, que é para ver se é assim tão sabichão =P"
O sr. Bruno fica à espera.
"Bem, como é que um texto que só esteve online durante 4 horas pode gerar tanta polémica??"
Nao sei :)
"Tive medinho...
Sr Bruno, vamos combinar: para não ter que lhe chamar bandido mais vezes, e visto que a Naninha é mt curiosa, da próxima vez que publicar um post que posteriormente apague, o sr bruno manda um Kolme que eu vou logo a correr ver!!! ;)"
Pois mas o sr. Bruno mora na Alemanha e aqui não há "Kolme keu na tenho guito", por estes lados ou kol ou não kol.
quinta-feira, janeiro 01, 2009 11:33:00 da tarde
I only have 1 question: o que era o projecto Byblos? Porque do que eu conheci da livraria perto das Amoreiras era, e passo a expressão, uma boa merda. E olha que eu sou compradora assídua em boas livrarias, e de livros!
Fui lá porque diziam coisas fantásticas, como ser a maior livraria e mais-não-sei-o-quê, ou com maior número de títulos à venda, e apanhei das maiores desilusões que já tive (a 1ª foi descobrir que o Pai Natal não existe...)!
Sim, contei todas as obras que conhecia e me interessavam (tal como as encontro numa FNAC ou numa Bertrand) mas procurei títulos desconhecidos entre essas famosas bookstores e também não estavam lá. Já para não falar no facto daquele sistema informático todo xpto também não estar a funcionar a 100% (acho que nem a 10%...) e nenhum, atenção: NENHUM funcionário me saber dizer como trabalhava e não saberem onde estavam determinados livros, assim iam ao computadorzito, que devia dizer algo como a prateleira e a estante, dirigiam-se à mesma e, surpresa das surpresas, não estava lá! ao que depois respondiam: não temos...
Podia ter sido bom, sim, se tivesse tido uma gerência à altura e com empregados com formação para trabalhar nesses determinados locais.
Até engracei com o espaço, mas confesso estar à espera de uma livraria do género de algumas que vi em Barcelona que tinham um sistema parecidíssimo, senão igual (é incrível dizerem que era o primeiro no Mundo quando eu estive lá e vi-os a irem ao computador, foram direitinhos à prateleira e deram-me o livro que eu queria, mas eu cá não percebo nada disso...).
Quanto ao resto do teu texto...epá não sei, não vi, não comento...lol (desculpa lá mas ainda tou a dormir).
Ah! Adeus Crest, olá Bruno :)
quinta-feira, janeiro 01, 2009 11:40:00 da tarde
Physalia physalis disse...
"o que era o projecto Byblos?"
O projecto Byblos era toda a ideia da Byblos que nunca chegou a ser colocada em prática. A Byblos falhou por muitos motivos, mas a ideia base era na minha opinião genial, mas nao foi implementada e o que foi, foi-o deficientemente, no local errado, no país errado e na altura errada. Tudo falhou, mas o projecto era excelente.
quinta-feira, janeiro 01, 2009 11:53:00 da tarde
Bruno
Boa! Já em tribunal com 17 anos! O rapazinho devia ter pensado melhor!
O projecto Byblos pode ter falhado, mas Portugal é um mercado muito importante para a FNAC. Isso só pode indicar coisas boas! Na volta talvez noutra altura a coisa funcione melhor! E seja mais bem pensada.
sexta-feira, janeiro 02, 2009 12:13:00 da manhã
Olá Bruno Fehr.
A proposito do
Make love
Make love for two
Make love for two minutes...
Ouve lá isto...
(pronto o copy paste nao funciona! Raios! Então é: no youtubeeeee Flight of the Conchords - Business time)
Então mas não podemos ter liberdade pra fazer o que nos dá na real Gana num espaço que é nosso?
O texto tem muita informação útil.
Gostei.
sexta-feira, janeiro 02, 2009 12:21:00 da manhã
Jane Doe disse...
"Ouve lá isto...
(pronto o copy paste nao funciona! Raios! Então é: no youtubeeeee Flight of the Conchords - Business time)"
Eu já os conheço, até os vi ao vivo duas vezes :)
"Então mas não podemos ter liberdade pra fazer o que nos dá na real Gana num espaço que é nosso?"
Se é um espaço aberto ao publico, temos de respeitar a originalidade.
sexta-feira, janeiro 02, 2009 12:23:00 da manhã
Abobrinha disse...
"Boa! Já em tribunal com 17 anos! O rapazinho devia ter pensado melhor!"
Sou precoce!
"O projecto Byblos pode ter falhado, mas Portugal é um mercado muito importante para a FNAC. Isso só pode indicar coisas boas! Na volta talvez noutra altura a coisa funcione melhor! E seja mais bem pensada."
O projecto estava bem idealizado mas mal implementado.
sexta-feira, janeiro 02, 2009 12:29:00 da manhã
Tu viste-os ao Vivo?!
Onde?!!! Eu Tambem QUERO!!!!!!!!!!
Pronto mas percebeste o porque do business time?
Gosto muito eu:)
Pois... respeitar a... Ai Jane Doe, tu cala-te!
sexta-feira, janeiro 02, 2009 12:33:00 da manhã
Jane Doe disse...
"Tu viste-os ao Vivo?!"
Em Londres duas noites seguidas.
"Pronto mas percebeste o porque do business time?"
Percebi, o que escrevi foi um trecho deles.
sexta-feira, janeiro 02, 2009 12:38:00 da manhã
Ah então foi por isso que me lembrei...
"Oh yeahhh
Two minutes on is better than one minute on heaven"
LOL
sexta-feira, janeiro 02, 2009 12:58:00 da manhã
Jane Doe disse...
"Oh yeahhh
Two minutes on is better than one minute on heaven"
...and them you say you want more, well... i am not surprised, but i am quite sleepy :)
sexta-feira, janeiro 02, 2009 4:17:00 da manhã
Começando pelo fim, não sabia que esse sistema de enviar pelo correio a si próprio o texto enviado às editoras valia como prova de direitos de autor. Sabia que era assim nos EUA, não aqui! Bastante útil essa informação!
Quanto aos críticos não me parece que sejam demais ou de menos. Lê-se pouco, é verdade, mas na sua maioria acham-se tão superiores à restante "populaça", que raramente os entendo nos seus devaneios intelectualóides. Idem para os de cinema! Tal como tu, não acredito que sejam pagos pelas editoras (forretas, sim senhor), mas convém-lhes ir passando "a mão pelo pelo" das possíveis editoras para os seus eventuais livros. E, por vezes, denotam invejinhas e ódios de estimação... Subjectividade é uma coisa, facciosismo é outra muito diferente! ;)
sexta-feira, janeiro 02, 2009 5:50:00 da manhã
Teté disse...
"Começando pelo fim, não sabia que esse sistema de enviar pelo correio a si próprio o texto enviado às editoras valia como prova de direitos de autor. Sabia que era assim nos EUA, não aqui! Bastante útil essa informação!"
Nao sei até que ponto será válido em Portugal, mas de facto dá uma prova de data anterior ao lançamento do livro, juntamente com o recibo de envio do original é uma prova forte. O que posso dizer é que o factor prova da originalidade dos meus textos quando fui plagiado pelo Braga Online, foi o facto de enviar os textos para mim mesmo por e-mail, pois a data nos blogs pode ser mudada. Hoje o problema não se coloca visto que o registo de cada texto é feito online no momento da publicação... modernices :)
"Lê-se pouco, é verdade, mas na sua maioria acham-se tão superiores à restante "populaça", que raramente os entendo nos seus devaneios intelectualóides."
Por outro lado o preço dos livros é um roubo, pois chegam a custar menos 40% aqui onde as despesas são acrescidas de uma tradução para Inglês ou Alemão.
Ora, uma tradução de 150 páginas atinge perto de 5.000€ de despesas a um tradutor profissional.
Isto é agravado de os livros pagarem 5% de IVA em Portugal por ser cultura.
"mas convém-lhes ir passando "a mão pelo pelo" das possíveis editoras para os seus eventuais livros. E, por vezes, denotam invejinhas e ódios de estimação... Subjectividade é uma coisa, facciosismo é outra muito diferente! ;)"
E críticos neutros, não encontram jornais ou revistas interessados, mesmo que ofereçam serviços grátis...
sexta-feira, janeiro 02, 2009 1:54:00 da tarde
"Bem, como é que um texto que só esteve online durante 4 horas pode gerar tanta polémica??"
"Nao sei :)"
Desculpa lá, mas não resisto a responder :
Eu sei!
Acontece que as poucas pessoas que terão lido não perceberam exactamente ao que te referias, ainda que tenham achado que haveriam entrelinhas para ler.
Não perceberam nem tu também és obrigado a explicar!
O problema é que coisas não explicadas ou não explicitas deixam algumas comichões na curiosidade natural (a toda a gente, é mesmo assim) e pronto, é mais que suficiente para causarem polémica!
(Afinal estava mal tapado, agora é que está mesmo enterrado, lol)
sexta-feira, janeiro 02, 2009 3:15:00 da tarde
Pax disse...
"Acontece que as poucas pessoas que terão lido não perceberam exactamente ao que te referias, ainda que tenham achado que haveriam entrelinhas para ler.
Não perceberam nem tu também és obrigado a explicar!
O problema é que coisas não explicadas ou não explicitas deixam algumas comichões na curiosidade natural (a toda a gente, é mesmo assim) e pronto, é mais que suficiente para causarem polémica!"
É verdade mas só causou polémica porque o apaguei. Em todos os meus textos há entrelinhas para ler e ninguém liga :)
sábado, janeiro 03, 2009 3:15:00 da tarde
"Em todos os meus textos há entrelinhas para ler e ninguém liga :)"
Hummm... o mistério das entrelinhas desaparecidas...
:)
Querias melhor?
;)
segunda-feira, janeiro 05, 2009 4:51:00 da tarde
Pax disse...
"Hummm... o mistério das entrelinhas desaparecidas..."
Nao estão desaparecidas :=)
terça-feira, janeiro 06, 2009 6:09:00 da tarde
Ai. Ainda não voltei completamente. Não faças textos muito complicados páh.
Mas, pronto, quando quiser publicar algo (fora do meio cinetifico),cof cof cof,será tipo pergunta ao ex-crest! =D Bem, tb tenho um tio-avô nas lides... :)
Mas, daquilo que vejo e da experiencia q (não) tenho (lol, é através dos outros), se tiveres guito, publicam-te.
Logo aos 17? Xinamen, moço atarefado e corajoso, hem?
terça-feira, janeiro 06, 2009 11:06:00 da tarde
Van disse...
"Mas, daquilo que vejo e da experiencia q (não) tenho (lol, é através dos outros), se tiveres guito, publicam-te."
Sim, quem paga é publicado, nao vende nem nunca recupera o dinheiro, mas é publicado.
"Logo aos 17? Xinamen, moço atarefado e corajoso, hem?"
Coragem? Nao, foi mesmo raiva!
quarta-feira, janeiro 07, 2009 1:18:00 da tarde
Raiva??? nã queres desenvolver? :D
sábado, janeiro 10, 2009 1:27:00 da manhã
Van disse...
"Raiva??? nã queres desenvolver? :D"
Sim raiva, entrei no pavilhao e vi uma puta a cantar algo que eu tinha escrito acompanhada por 4 parolos a assassinar a musica que eu tinha composto.
Senti-me primeiro, violado pelo roubo e depois ofendido pela destruição de uma musica que até era gira.
quarta-feira, janeiro 21, 2009 6:49:00 da tarde
Já me tinha questionado sobre isso da editoras, mas realmente essa "estratégia" faz todo o sentido.
abraço
Enviar um comentário