A idade dos porquês XVI


Porque é que quando alguém precisa de se animar, confiança, coragem, uma mão para se levantar do chão, um empurrão para ir em frente, uma palavra amiga, um ombro para chorar, há sempre alguém que está lá sempre?

Porque é que se alguém se sente como se tivesse levado paulada na cabeça, essas mesmas pessoas passam por ele, mas naquele momento não podem parar para perguntar se está bem?

Será que alguma vez as pessoas serão honestas ao ponto de dizerem a verdade?

"Éh pá, muito obrigado pelo teu apoio, mas não tenciono retribuir"

Seria muito mais honesto.

Ninguém tenta ajudar para ser retribuído, mas custa perguntar?

Há quem não aprenda ou não queira aprender, por isso tanta vez me sai um sentido. FODA-SE!

49 Comentários:

  me

quinta-feira, outubro 16, 2008 4:34:00 da tarde

Epá coragem! :P

(brincadeirinha, tá?)

  Foi Bom

quinta-feira, outubro 16, 2008 5:36:00 da tarde

Faz como eu...compra um diario. So podemos contar connosco, digam o que disserem sera sempre assim!

  Afrodite

quinta-feira, outubro 16, 2008 5:49:00 da tarde

Posso ajudar?

Abreijos

  Anónimo

quinta-feira, outubro 16, 2008 5:49:00 da tarde

Crest,

As pessoas são feitas de sol e de sombra, de tristezas e alegrias... Algumas são como o mar. Grandes e fortes, impressionam pela sua beleza, pela sua força, mas também como ele têm marés. Momentos em que recuam, não fazem ondas, acalmam, outros em que se agitam, voltam, sobem, destroem.

Um dia ouvi isto, mas não te sei dizer quem é o autor: “Um homem consegue ver mais longe através de uma lágrima, do que através de um telescópio.” As lágrimas são frias, quando choramos aliviamos tensões, acredito que nos façam por isso pensar de cabeça mais fria e objectivamente, que quando o coração ferve de emoções e a alegria nos deixa num estado semi-anestesiado.

Seja quem for que tenha dito isto, até lhe encontro alguma razão.

Eu por conhecimento próprio, descobri no sofrimento as coisas que realmente me importam. Tive um paralelo com tudo o que é bom e por ser bom, só soube por uma vaga apróximação o quanto, quando tive como termo de comparação o outro extremo. Há coisas que de tão grandes, não se conseguem quantificar, seria minimiza-las, por isso apenas se sentem.

Crescemos, amadurecemos, evoluímos. Quem não erra não aprende, toma aquilo que tem como uma verdade adquirida, mas não a conhece.

Procuramos força onde não pensámos não ser possível. Só quando somos postos à prova é que reconhecemos os nossos limites. Ainda assim, eu pessoalmente ainda reservo uma pequena margem prudente e ponderada, para o caso dos meus limites serem ainda maiores. A seu tempo tudo saberei…

Acredito que uma das melhores coisas que a vida nos proporciona, é capacidade que nós mesmos temos de nos superar e surpreender.

À medida que ultrapassamos obstáculos, vamos ganhando mais sabedoria, vai-nos refinando, e por acréscimo, torna-nos mais fortes, menos sensíveis a aspectos e factos que não nos são essenciais. Tornamo-nos selectivos, porque aprendemos a apreciar coisas diferentes com um conhecimento maior, mais pleno, que nos absorve. É nesses raros momentos, que reconheço uma sábia sabedoria de não me deixar dispersar nem perder com inutilidades, de tirar partido do pouco ou muito que possuo.

É verdade que o que não nos mata, torna-nos mais fortes. Não necessariamente mais duros e frios, mais insensíveis. Cabe-nos a nós curar as nossas feridas, provocadas por essas quedas que sofremos, pelos golpes que nos atingiram, com mais ou menos mimos de quem nos quer bem, mas nunca cicatrizam nos outros, não deixam de ser feridas nossas, por mais que os outros nos ajudem e possam fazer por nós. Deixam sempre cicatrizes, mas bem cicatrizadas, não passam disso mesmo, de marcas nas nossas vidas. São a prova das lições que vivemos e fazem parte de nós tal como qualquer outra coisa, um sinal, tornam-se características nossas que nos distinguem dos outros, nos individualizam, e por mais que se possam parecer, em ninguém deixam exactamente a mesma marca nem cicatrizam igual. O tempo não as apaga, mas suaviza-as se bem cuidadas. Podemos até não perceber isso na altura, mas muitas coisas boas podem surgir sob a forma de perdas e decepções. :) São dolorosas, mas gratas aprendizagens.

  Vitória

quinta-feira, outubro 16, 2008 6:53:00 da tarde

Sempre foi mais facil empurrar que dar a mão, isso faz de nós egoistas e realmente cada vez o somos mais, eu sempre contei com a minha força para me levantar, poucas hipóteses dou de me empurrarem, e nunca prometo o que não sei se posso cumprir.

Enfim, as pessoas são muitas vezes cruéis a troco de nada.;P

  Vitória

quinta-feira, outubro 16, 2008 6:53:00 da tarde

Ah esqueci, foda-se!

  Teté

quinta-feira, outubro 16, 2008 7:21:00 da tarde

"Porque é que quando alguém precisa de se animar, confiança, coragem, uma mão para se levantar do chão, um empurrão para ir em frente, uma palavra amiga, um ombro para chorar, há sempre alguém que está lá sempre?"

Se está lá sempre, não é bom? Ou será que querias dizer "nunca está lá ninguém?"

Bom, na verdade as pessoas andam cada vez mais a um ritmo acelerado, sempre com pressa, parece que não têm tempo para nada e estão com pressa para chegar ao fim do caminho... Felizmente, não são todas! Há sim quem páre, escute, dê a mão ou o ombro! Mas também é preciso que dês algum tempo para essas pessoas se aperceberem que estás necessitado da atenção delas... :)

Quanto ao palavrão, larga meia dúzia deles: sempre alivias a bilís momentaneamente, enquanto a tal pessoa não chega! :D

  Anónimo

quinta-feira, outubro 16, 2008 7:33:00 da tarde

Pois eu f----- não digo mas digo: nunca mais aprendes!
Sempre que alguém precisa, estou sempre lá para ajudar, para dar uma força, a maior parte das vezes nem agradecem, quando sou eu que preciso nem se apercebem.
Mas às vezes há surpresas enquanto colegas, amigos e família não se dão conta de que estás em baixo, alguém que não estás à espera, que não te conhece bem, apercebe-se e pergunta: Estás bem?
Como não tens confiança com essa pessoa custa dizer, Não.
Forças um sorriso e mentes: Estou.
Sei que não devia mentir e sei que não vou aprender nunca, não consigo ser diferente, não me ia sentir bem comigo mesma, sabendo que podia ajudar e não o fazendo.
Não vou perguntar se está bem já vi que não, vou só perguntar se posso ajudar de alguma maneira?

  Pax

quinta-feira, outubro 16, 2008 8:06:00 da tarde

Se quiseres arriscar um ombro em dia de neura... diz.

Beijos :)

  ipsis verbis

quinta-feira, outubro 16, 2008 9:34:00 da tarde

Estás bem?

:|

  I.D.Pena

quinta-feira, outubro 16, 2008 9:43:00 da tarde

Foda-se Fia concordo em pleno ctg. :|

Não percebo esse conceito da retribuição do gesto ,parece que se deve alguma coisa a alguém , isso é limitador, prefiro este :

Dar e receber ,
Devia ser a nossa forma de viver
Dar e receber , fazer a troca Sem ganhar , nem perder
Dar, dar, dar , dar
Dar o direito a toda a voz ,
Esse respeito que queremos para nós
A atenção ao nosso chamar
Compensação de quem sabe escutar
Dar, dar, dar e receber."

António Variações

Porque se estivermos à espera dos outros 'tamos fodidos. :)

Quem disse isto ?"Éh pá, muito obrigado pelo teu apoio, mas não tenciono retribuir" foi o Crest ou o Eu ?

  Anónimo

sexta-feira, outubro 17, 2008 9:35:00 da manhã

O problema é que quem diz a verdade não tem amigos.
Por isso olha, já somos 2: Foda-se!!!

  Vício

sexta-feira, outubro 17, 2008 10:57:00 da manhã

e vai continuar a sair muitas mais vezes!

  iTec(A)

sexta-feira, outubro 17, 2008 12:43:00 da tarde

"...essas mesmas pessoas passam por ele, mas naquele momento não podem parar para perguntar se está bem?"
Possivelmente encaram-te como alguém forte o suficiente que consegue lidar sozinho com os problemas, e que não se deixa afectar muito?!

"...alguma vez as pessoas serão honestas ao ponto de dizerem a verdade?" :D
Nunca!

Por isso é que há alter egos, tipo Crest e muitos mais :P

  Ana

sexta-feira, outubro 17, 2008 4:42:00 da tarde

Foi por isso que deus criou os blogues....LOOOOOL! :)

Por momentos, no primeiro paragrafo pensei que ias dizer que,porque é que qd tamos em baixo há sempre alguém (ou algo) por perto que nos enterra mais fundo?...
A verdade é que percebo muito bem o que queres dizer. As fases mais dificeis, passei-as quase sozinha. Quem antes precisou de me ter ao lado, não retribuiu...claro que não ajudamos na esperança de ser retribuidos, mas quando precisamos de uma mão amiga e não há nenhuma, especialmente tendo em conta que nunca falhámos com o nosso ombro a quem precisou, custa, pois custa...e apetece mandar todos para a ptp!!!!
E é como eu disse uma vez algures num blogue: "está tudo bem?" "Não!!! Não está tudo bem!!! e agora, o que vais fazer sobre isso?????"
Porque é que as pessoas perguntam se está tudo bem se não ficam para ouvir a resposta que não lhes agrada? Porque é que quando precisas de um ombro que te oriente, estâo todos demasiado ocupados a viver a sua egoistica vidinha?...

  Ana

sexta-feira, outubro 17, 2008 4:43:00 da tarde

Digo o mesmo, um sonoro e sentido DAAAAAAASSEEEEEEEEE!! Será isto a chegada do outono, páh?...

Posso ajudar em algo?...

  Ana

sexta-feira, outubro 17, 2008 4:43:00 da tarde

ps - desde que não meta lama e bikinis, claro... ;-) :;D

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:19:00 da manhã

Mamie2 disse...

"Epá coragem! :P"

Estava fodido e desiludido :(

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:20:00 da manhã

Foi Bom disse...

"Faz como eu...compra um diario. So podemos contar connosco, digam o que disserem sera sempre assim!"

O meu diário sao folhas soltas que me recuso a guardar!

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:21:00 da manhã

Afrodite disse...

"Posso ajudar?"

Em que aspecto?

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:34:00 da manhã

Fia disse...

"As lágrimas são frias, quando choramos aliviamos tensões, acredito que nos façam por isso pensar de cabeça mais fria e objectivamente, que quando o coração ferve de emoções e a alegria nos deixa num estado semi-anestesiado."

Eu publico sempre de cabeca quente, quando estou de cabeca fria, escrevo mas nunca publico, acumulo esse texto às dezenas que tenho e nunca publiquei.


"Crescemos, amadurecemos, evoluímos. Quem não erra não aprende, toma aquilo que tem como uma verdade adquirida, mas não a conhece."

Mas errar sempre? Isso é demais!

"Procuramos força onde não pensámos não ser possível. Só quando somos postos à prova é que reconhecemos os nossos limites."

Encontro sempre forcas para tudo, mas se tiver uma razao, um objectivo.
Se eu estiver em alto mar, sem nada que me espere, que seu deseje em terra, eu deixarei-me ficar. É assim que sou, sou movido por objectivos, sem eles, nao existo.


"À medida que ultrapassamos obstáculos, vamos ganhando mais sabedoria, vai-nos refinando, e por acréscimo, torna-nos mais fortes, menos sensíveis a aspectos e factos que não nos são essenciais."

Sim, eu fortaleco, fico menos sensivel um pouco a tudo, cresco e fica também inacessivel. Mas aparece sempre alguém, que com uma facilidade imensa, invade o nosso mundo e consegue-nos derrubar. Aqui, a queda é cada vez maior e cada vez mais dificil de recuperar.

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:37:00 da manhã

vita disse...

"poucas hipóteses dou de me empurrarem"

Eu práticamente nao as dou, mas olhando para a minha vida, houve sempre alguém capaz de o fazer, porque eu deixo, coloco a cabeca na guilhotina como demonstracao que confio nessa pessoa e até agora, sempre me cortaram a cabeca. Desta vez, ainda nao tenho lá a cabeca, mas nunca se sabe.

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:38:00 da manhã

Teté disse...

"Se está lá sempre, não é bom? Ou será que querias dizer "nunca está lá ninguém?""

Nao, nao é bom, porque quem está lá sempre sou eu!

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:40:00 da manhã

São disse...

"Mas às vezes há surpresas enquanto colegas, amigos e família não se dão conta de que estás em baixo, alguém que não estás à espera, que não te conhece bem, apercebe-se e pergunta: Estás bem?
Como não tens confiança com essa pessoa custa dizer, Não.
Forças um sorriso e mentes: Estou."

Isso é verdade, mas há quem saiba e se mantenha afastado.

"Não vou perguntar se está bem já vi que não, vou só perguntar se posso ajudar de alguma maneira?"

Só duas pessoas me conseguem levantar do chao. Quem me derruba ou eu!

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:42:00 da manhã

Pax disse...

"Se quiseres arriscar um ombro em dia de neura... diz."

Sou incapaz e desabafar com outra pessoa, nunca o fiz sem ser que o alvo da minha tristeza.
Se falo com alguém como o faco aqui quando escrevo é sempre por inigmas!

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:42:00 da manhã

ipsis verbis disse...

"Estás bem?"

Nao.

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:44:00 da manhã

Naturezas disse...

"Dar e receber ,
Devia ser a nossa forma de viver"

Mas nao é. Eu gosto de dar e nunca espero receber, se recebo dou sempre em dobro e depois fodo-me :)

"Quem disse isto ?"Éh pá, muito obrigado pelo teu apoio, mas não tenciono retribuir" foi o Crest ou o Eu ?"

Nem um, nem o outro é o que sinto que me dizem quando dou o meu ombro.

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:45:00 da manhã

AP disse...

"O problema é que quem diz a verdade não tem amigos.
Por isso olha, já somos 2: Foda-se!!!"

Ora lá está!

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:45:00 da manhã

Vício disse...

"e vai continuar a sair muitas mais vezes!"

Vai mesmo!

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:46:00 da manhã

ceptic disse...

"Possivelmente encaram-te como alguém forte o suficiente que consegue lidar sozinho com os problemas, e que não se deixa afectar muito?!"

É verdade, mas quem me atinge sabe que o faz.

  Bruno Fehr

sábado, outubro 18, 2008 3:49:00 da manhã

Van disse...

"Por momentos, no primeiro paragrafo pensei que ias dizer que,porque é que qd tamos em baixo há sempre alguém (ou algo) por perto que nos enterra mais fundo?..."

O facto de nos atingirem enterra-nos e depois quando nos ignoram ou mudam a sua atitude, enterram muito mais.


"ps - desde que não meta lama e bikinis, claro..."

Oh :( isso anima-me sempre :)

  Pax

sábado, outubro 18, 2008 10:14:00 da manhã

"Sou incapaz e desabafar com outra pessoa, nunca o fiz sem ser que o alvo da minha tristeza."

Sei exactamente ao que te referes.
É com pessoas assim que, quem consegue faze-lo, vai sempre desabafar.

Não te esqueças de que os enigmas nem sempre são suficientemente claros para que quem deveria compreende-los, o consiga fazer.

Beijos :)

  Bruno Fehr

domingo, outubro 19, 2008 3:26:00 da manhã

Pax disse...

"Não te esqueças de que os enigmas nem sempre são suficientemente claros para que quem deveria compreende-los, o consiga fazer."

Mas eu compreendo os enigmas, ou pelo menos é através deles que encontro o meu próximo passo e resolvo as questões. Isto é um problema meu e só meu. Não afecta mais ninguém.

Mas quando escrevo, principlamente os textos que nao publico, encontro sempre respostas escondidas às minha perguntas, pego nelas e levanto-me :)

  Pax

domingo, outubro 19, 2008 4:18:00 da tarde

Tu compreendes os TEUS próprios enigmas. Pelo menos tens obrigação disso.
Se te ajudam, acho muito bem que os cries, mas nem os precisarias codificar para que te ajudassem. Isso deve ser uma daquelas coisas que o ser humano adora fazer: complicar o que até poderia ser bastante mais simples.

:)

  Bruno Fehr

segunda-feira, outubro 20, 2008 1:16:00 da manhã

Blogger Pax disse...

"Se te ajudam, acho muito bem que os cries, mas nem os precisarias codificar para que te ajudassem. Isso deve ser uma daquelas coisas que o ser humano adora fazer: complicar o que até poderia ser bastante mais simples."

Complicados somos todos nós, mesmo quando a resposta está à nossa frente. Por ser tao simples complicamos, mas eu pelo menos complico pois torna-se mais fácil para mim descomplicar. Há quem nao o consiga fazer.

  Pax

segunda-feira, outubro 20, 2008 11:26:00 da manhã

Certo.
A tendencia é mesmo essa: complicar o simples.
E cada um sabe melhor como descomplicar.
Ou não.

:)

  Bruno Fehr

segunda-feira, outubro 20, 2008 11:31:00 da manhã

Pax disse...

"E cada um sabe melhor como descomplicar.
Ou não."

Só posso falar por mim, eu sei :P

  Pax

segunda-feira, outubro 20, 2008 2:53:00 da tarde

Eu, nem sempre, admito.
(Nem sempre admito que não sei e nem sempre sei, admito).

;)

  Bruno Fehr

segunda-feira, outubro 20, 2008 2:58:00 da tarde

Pax disse...

"Eu, nem sempre, admito.
(Nem sempre admito que não sei e nem sempre sei, admito)."


Ao admitir que nem sempre sabes, estás a admitir que há coisas que não sabes...OK, nem sempre, mas agora admitiste, está admitido!

  Ana

segunda-feira, outubro 20, 2008 3:45:00 da tarde

Pois eu calculei que animasse, mas muié comprometida que é leal não se mete na lama senão para o parceiro... paciência... :D

  Bruno Fehr

segunda-feira, outubro 20, 2008 3:51:00 da tarde

Van disse...

"Pois eu calculei que animasse, mas muié comprometida que é leal não se mete na lama senão para o parceiro... paciência... :D"

Nunca disse que eu iria para a lama, eu sou só um observador/apostador.
A luta seria entre mulheres :)

Há lutadoras casadas!

  Pax

segunda-feira, outubro 20, 2008 5:34:00 da tarde

É que, ao contrário de algumas pessoas, é nos meus momentos de mais lucidez que admito não admitir que admito.

;)

  Bruno Fehr

quarta-feira, outubro 22, 2008 1:24:00 da manhã

Pax disse...

"É que, ao contrário de algumas pessoas, é nos meus momentos de mais lucidez que admito não admitir que admito."

Mas ao admitires que nao admites que admites, nunca poderá realmente admitir, pois isso seria mentir.

;)

  Pax

quarta-feira, outubro 22, 2008 11:21:00 da manhã

Também se pode mentir ao admitir que se admite mentir...

:)

  Bruno Fehr

quarta-feira, outubro 22, 2008 12:28:00 da tarde

Pax disse...

"Também se pode mentir ao admitir que se admite mentir..."

Então, afinal mentes ao admitir que admites ou não admites, ou admites que admites ou não admites que mentes?

Espera... deixa ver se a minha pergunta faz sentido... acho que dei um nó no cérebro :D

  Pax

quarta-feira, outubro 22, 2008 6:28:00 da tarde

Até é capaz de fazer sentido, mas teria de admitir que precisaria de pensar bastante para desatar o nó e também não me apetece :)

  Bruno Fehr

quinta-feira, outubro 23, 2008 9:42:00 da manhã

Pax disse...

"Até é capaz de fazer sentido, mas teria de admitir que precisaria de pensar bastante para desatar o nó e também não me apetece :)"

Claro que faz sentido, foi dito por mim :)

  Pax

quinta-feira, outubro 23, 2008 11:16:00 da manhã

Tens razão, tinha-me esquecido desse detalhe...
;)

  Bruno Fehr

quinta-feira, outubro 23, 2008 11:52:00 da tarde

Pax disse...

"Tens razão, tinha-me esquecido desse detalhe..."

Mais do que um detalhe, é uma verdade :)