Divorcio Justo!


Finalmente uma lei decente. Uma lei que vem fazer justiça ao sexo mais explorado neste momento. Justiça para o homem.

A conquista de direitos da mulher, não é acompanhada por deveres, como seria de esperar, pois ninguém quer deveres, a malta quer é direitos.

Falei aqui num projecto lei, que considerei lúcido e justo, no texto "7 anos!". Venho agora informar que este projecto de lei, foi chumbado pelo governo Alemão, com o argumento que "iria tirar toda a magia ao casamento". Acham? Eu acho que toda a magia do casamento, acaba, ao ser necessário assinar um documento, quer seja aos olhos da igreja ou do estado.

Apesar de ter sido chumbada, foi criada uma nova lei. Uma lei que deveria ser copiada por todo o mundo. Uma lei, que é na minha opinião, a lei do século!

Antes de vos explicar em que consiste esta lei, vou descrever o que se passava antes. Para isso vou usar o caso de 3 divórcio de pessoas que conheço pessoalmente:

-Homem 1, empregado de escritório que recebe 1.500 Euros por mes. Divorciado com 2 filhos.

-Homem 2, Jornalista que recebe 2.500 Euros por mes. Divorciado com 1 filho.

-Homem 3, Médico que recebe 5.000 Euros por mes. Divorciado com 2 filhos.

Após o divórcio, estes homens tiveram de dar metade de tudo às esposas. As esposas por ficarem com os filhos, ficaram também com as casas, deixando-os na rua. O homem, após o divorcio, tem a obrigação de pagar pensão alimentar aos filhos e à mulher.

O homem 1, paga 163 Euros a cada um dos filhos e 265 Euros à ex-mulher, sobrando 909 Euros. Este homem não fica com dinheiro para alugar uma casa, tendo de morar num estúdio, do qual paga 650 Euros por mes. Os 259 Euros que lhe sobram, não chegam para pagar a prestação de um carro, tendo de andar de transportes públicos, os quais custam 82 Euros por mes. No final, este homem fica com 177 Euros, para comer. Este homem, deve sustentar os filhos, mas não deveria passar dificuldades para sustentar a ex-mulher. Este homem não vive, sobrevive constantemente sem dinheiro, apesar de ganhar um ordenado médio. É um homem deprimido, que nem sai com os amigos. A sua depressão, em nada tem a ver com o divórcio, mas sim com o facto de não poder iniciar um vida nova e não ter formação para procurar um emprego com melhor ordenado.

O homem 2, paga 198 Euros ao seu filho e 487 à sua ex-mulher. Ele fica com 1.815 Euros, que lhe permitem levar uma vida normal, sem ter de abdicar de muito. Só não percebe o motivo, de a sua ex-mulher lhe levar mais dinheiro do que a ex do homem 1.

O homem 3, paga 556 Euros a cada um dos filhos e 1200 Euros à sua esposa. Ele ainda pode viver bem com 2688 Euros, mas isso está fora de questão, escusado será dizer que ex-mulher ao receber 2320 Euros do ex-marido, não trabalha, nem precisará de o fazer para o resto da sua vida e mesmo que trabalhe, será tudo lucro!

Não se percebe o motivo de umas mulheres "valerem" mais do que outras. Não percebo porque motivo o homem tem de dar pensão alimentar à mulher, aos filhos sim, é a sua obrigação, mas à mulher? Será que as mulheres após o divórcio ficam com alguma deficiência fisica que as impede de trabalhar?

Estas pensões são pagas, durante toda vida e são ajustadas no caso de o homem ficar desempregado ou quando entrar na reforma, são também ajustadas, cada vez que o homem é aumentado, ou caso ganhe algum prémio financeiro. Se o homem, for a um casino e ganhar uma pipa de massa, a ex-mulher vai-lhe buscar uma percentagem. Enquanto a mulher não casar, tem o direito de ser sustentada pelo ex. Isto leva as mulheres a juntarem-se com outros homens e nunca mais casar.

O governo Alemão, acabou com esta exploração. Em média um homem Alemão ganha mais de 2500 Euros, o que faz com que a mulheres juntem a pensão do ex, ao apoio social dado pelo estado aos filhos e levem vidas de rainha sem nunca trabalharem. O governo Alemão, quer que essas mulheres trabalhem, pois teem formação para o fazer e ao trabalharem irá baixar a necessidade de contratação de trabalho qualificado estrangeiro. A Alemanha tem a mais baixa taxa de mulheres no mercado de trabalho, de toda a Europa.

A partir de Março de 2008 as pensões alimentares ao filhos foram aumentadas em 15% e as pensões à mulheres reduzidas em 100%. Neste momento a mulher não tem direito a 1 único cêntimo após o divórcio.

Podem dizer, "ah e tal, não é justo, porque é difícil arranjar trabalho". Não, o que é difícil é arranjar emprego, pois trabalho há muito.
Assim que se divorciam, as mulheres entram num programa de ajuda social, que lhes paga a casa e todas as despesas de água, gás e luz, recebendo também uma quantia por cada filho mais uma quantia para ela sobreviver. Ao estarem neste programa, são orientadas de maneira a entrar no mercado de trabalho. Claro que isto significaria um tiro no pé, por parte do governo, pois é uma despesa gigantesca. Não é, pois 75% deste dinheiro é retirado ao ex-marido, excepto nos casos em que a mulher tenha um novo companheiro. Neste caso será esse novo companheiro a ter essa despesa. Mas, no caso de serem os ex-maridos, eles vão estar a pagar esta quantia, até o estado colocar as mulheres no mercado de trabalho, o que demora no máximo 1 ano.

Esta lei, serve para reforçar a força de trabalho alemã e a tirar muitos homens do limiar da pobreza.

Com isto, o homem 1, tem finalmente uma vida normal, tendo-se mudado para uma casa maior e até comprou algo que já não tinha à 5 anos, um carro. Uma pequena alegria que mudou a 100% este homem. Hoje é possível ve-lo com os amigos a apreciar uma cerveja e a passar tempo com a sua nova namorada, luxos dos quais há muito ele não se podia proporcionar.

Esta lei revoltou muitas mulheres, que há anos passavam os dias a fazer jogging ou com a cona no sofá, usando o dinheiro dos ex-maridos para pagar a AuPairs para lhes cuidarem dos filhos e vivendo dos rendimentos dos actuais companheiros.

Uma lei justa, que gostaria de ver generalizada por toda a Europa.

PS: Como me chamaram a atenção em textos anteriores "teem", nao é erro é sim a única alteração com a qual concordo, no novo acordo ortográfico.

49 Comentários:

  Suzy

quarta-feira, maio 07, 2008 10:29:00 da manhã

Mas pq será q o pessoal em vez de ler e perceber( ou tentar) o q se escreve, optam por andar à cata e corrigir erros?
Juro q n entendo...
Adiante
De facto, essa lei n estava nada justa. Quer para a mulher-n entendo como pode haver mulheres q n se fazem à vida e se tornam úteis- quer para o homem.
"Assim que se divorciam, as mulheres entram num programa de ajuda social, que lhes paga a casa e todas as despesas de água, gás e luz, recebendo também uma quantia por cada filho mais uma quantia para ela sobreviver"
Continuo a n achar justo. Porque deixam de trabalhar? pq se casam? pq teem (eh eh ) filhos?
Cá o q se faz, é q quando n há trabalho nem dinheiro para dar de comer aos filhos, vai-se pedir para o metro.
Cá estamos muito atrás, a alemanha muito à frente.
Não se pode pedir muito mais a um governo que, a alguém q aufere nem 200 euros POR MÊS, receba, por cada filho, 60, seja casada ou não.
Chego a ter vergonha deste país

  Foi Bom

quarta-feira, maio 07, 2008 11:52:00 da manhã

Concordo (nao, nao estou doente)!

  China Girl

quarta-feira, maio 07, 2008 12:46:00 da tarde

Como é óbvio,estpu de acordo com a nova lei.Não é justo que os ex maridos tenham que sustentar as suas ex mulheres.Concordo em pleno com a pensão de alimentos para os filhos,que aliás,em Portugal,é muito baixa.Mesmo relativamente aos valores de que falas,acho baixa,pois uma criança dá imensa despesa,é a escola,a alimentação,os pequenos luxos indispensáveis principalmente a partir da dolescência...No entanto também referes que o estado apoia essas mulheres com pensões para ela e para os filhos,o que não acontece em Portugal,logo,se existe apoios por outros lados,acho muito bem que não tenha que ser o homem a suportar uma despesa por um erro que cabe aos dois a culpa.
Devería haver sim um apoio do estado para essas situações,mas também não acho justo que o dinheiro dos contribuintes sirva para apoiar famílias que se separam e não apoie as outras famílias que,apesar de estarem juntas,passem por inúmeras dificuldades.Aqui em Portugal,segundo o que sei,o apoio para os divorciados,é zero.Acho que devería ser dado um apoio a homens separados que queiram alugar uma casa,pois muitas vezes grande parte do seu ordenado vai para a pensão para as crianças.E como é óbvio,um portu~ga não ganha em média o mesmo que um alemão.Também devería haver um apoio,uma reinsserção social para que essas mulheres passem a ser,novamente,membros activos da sociedade.
Direitos damulher,sempre,mas sem nunca esquecer os direitos do homem também .Afinal,somos todos diferentes,mas nos pontos fulcrais da vida,somos todos iguais.
Viva a igualdade na diferença!
Beijos e Keijos

  Anónimo

quarta-feira, maio 07, 2008 12:54:00 da tarde

Juro que nunca entendi a lógica de se pagar uma pensão de alimento à ex! Quer dizer, ela não comia antes de casar? Só em casos excepcionais, quando ela deixa de trabalhar após o casamento (mas por mútuo acordo, claro) é que aceito o pagamento dessa pensão, mas nunca num prazo superior a 6meses. Se ao fim desse tempo ela estiver desempregada, que vá chatear outro.

Ah, e outra coisa. Isso de pagar uma pensão aos filhos mas só poder vê-los de 15 em 15 dias... As pensões aos filhos deviam equivaler a metade dos gastos que se tem com as crianças. Ela paga 50% e ele a outra metade. E o sistema de visitas deve ser compativel.

Digo eu...

  turbolenta

quarta-feira, maio 07, 2008 1:45:00 da tarde

Por cá parece-me que as leis não são assim.
Acho que os pais ajudam as despesas dos filhos até que atinjam a maioridade ou estejam a estudar. As mulheres não sei se têm pensão de alimentos.O que os pais dão é instituído pelo tribunal e em função dos rendimentos do pai.
Nem sempre as crianças ficam com a mãe.Isso depende de muitos factores(acho eu...pois conheço casos de homens bem na vida que ficaram com as crianças à sua guarda, pois o tribunal achou ser mais benéfico para as crianças).
Por cá, tal como em todos os países, há - muitas vezes- uma das partes do casal desfeito que, com a separação, fica a lucrar, e muito, com o negócio.

boa semana

  Suzy

quarta-feira, maio 07, 2008 1:45:00 da tarde

Eu cá acho (falo por experiência própria) q o justo seria cada um pagar consoante o seu rendimento. N acho justo um ganhar mais q o outro e pagarem o mesmo.
Isto sem esquecer, claro, as devidas actualizações. Se quem ganha mais quiser dar mais qualquer coisa, até para proporcionar outra qualidade de vida à criança, melhor.
É tudo uma questão de bom senso.
Coisa q falha a muita gente aquando do divórcio.

  Anónimo

quarta-feira, maio 07, 2008 2:17:00 da tarde

Acho deprimente uma mulher que seja sustentada por um ex-marido, mas que elas existem, é verdade.
So gostaria de acrescentar um exemplo de divorcio à tua lista
1 mulher, trabalha numa peixaria, tem dois filhos gémeos. O ex-marido contraiu dividas no decurso do matrimonio relacionadas com a sua actividade profissional (era dono de um bordel). O ex paga 75€ a cada filho, nada à ex-mulher. A ex-mulher tem k entregar todos os meses 1/3 do seu salario minimo ao banco para ir pagando as dividas dele.
portanto dos 473€ k recebe por mês, 157€ sao para o ex (ou para as dividas dele) fica 390.34€ para se alimentar a ela e aos filhos. Não sera preciso dizer que nao tem carro, nem casa nem se diverte certamente.
Tudo isto para dizer que sim, imensas mulheres aproveitam-se da sua condição para explorarem os pobres homens que coitadinhos ficam sem dinheiro até para comprar meias.
Mas como em todos os casos generalizar não é boa filosofia...

  Bruno Fehr

quarta-feira, maio 07, 2008 3:09:00 da tarde

Suzy:

"Continuo a n achar justo. Porque deixam de trabalhar?"

Bem, o que acontece aqui na Alemanha é uma benece do governo para mimar as criancas em excesso. Uma mulher ao ter um filho, pode fazer uma pausa no trabalho até um máximo de 3 anos. Ou seja, 3 anos a receber um máximo de 1500 euros por mes e um minimo de 800 euros, dependedo dos descontos que efectuou até ao parto.

As empresas nao as podem despedir, durante esse tempo de licenca e o que acontece é que muitas nao voltam ao trabalho, outras sao despedidas quando voltam. Assim que as mulheres voltam, as empresas optam por se livrarem dela, pois durante 3 anos deu despesas à empresa e zero de produtividade.

"Cá o q se faz, é q quando n há trabalho nem dinheiro para dar de comer aos filhos, vai-se pedir para o metro."

Aqui isso nao acontece, pois em Hamburgo há quem morra por o sistema de aquecimento ter avariado no inverno.

Quem nao tem pelo menos um ano de descontos, tem o direito a um apoio social que lhes paga a casa, água, luz, gas e lhes dá ainda uma média de 300 Euros para alimentacao. Esse apoio é mantido enquanto a pessoa for a todas as entrevistas de trabalho que lhe forem propostas, se faltar, se justificar, a ajuda é cortada.

A Alemanha quer mais criancas, por isso neste momento, ter filhos é como que um negócio.

  Bruno Fehr

quarta-feira, maio 07, 2008 3:10:00 da tarde

Foi bom:

Se nao estás doente, eram saudades minhas :P

  Bruno Fehr

quarta-feira, maio 07, 2008 3:19:00 da tarde

China Girl:

"Concordo em pleno com a pensão de alimentos para os filhos,que aliás,em Portugal,é muito baixa."

É proporcional ao ordenado. Um homem dar 100 Euros para o filho pode parecer pouco, mas se ganha 400...

"Mesmo relativamente aos valores de que falas,acho baixa,pois uma criança dá imensa despesa,é a escola,a alimentação,os pequenos luxos indispensáveis principalmente a partir da dolescência..."

Os livros escolares, sao fornecidos pelas escolas, os alunos só os pagam se os perderem. A escola nao dá despesas. Todos sabemos que qualquer se seja a pensao a dar aos filhos é sempre pouca, pois queremos dar sempre mais. MAS, se um tribunal dissesse que teria de pagar 101,27 centimos à minha ex para alimentacao do meu filho, era isso que eu dava, nao dava nem mais um centimo. Claro que lhe daria roupa e tudo o que ele/ela precisassem, mas passar dinheiro para a mao da ex?

"No entanto também referes que o estado apoia essas mulheres com pensões para ela e para os filhos,o que não acontece em Portugal"

Pensoes que aqui acho exageradamente altas, chegando ao ponto de mulheres engravidarem para poderem pagar dividas.

"Devería haver sim um apoio do estado para essas situações,mas também não acho justo que o dinheiro dos contribuintes sirva para apoiar famílias que se separam e não apoie as outras famílias que,apesar de estarem juntas,passem por inúmeras dificuldades."

Por isso se desconta para a seguranca social, no caso de Portugal, vao buscar muito desse dinheiro para TGVs e merdas assim.

Portugal tem muito dinheiro mas nao o sabe gerir, fazem grandes fogueiras de notas, como estádios a mais para um mes de futebol, expos, TGVs, aeroportos novos mas constroem novos terminais nos antigos... etc, etc, etc.

"o apoio para os divorciados,é zero."

É menos que zero, visto os divorciados passam a pagar impostos como solteiros, fazendo com que paguem mais e nunca recebam nada. Por menos que ganhem, os filhos nunca terao apoio na compra de livros.

  Bruno Fehr

quarta-feira, maio 07, 2008 3:24:00 da tarde

Allie:

"Juro que nunca entendi a lógica de se pagar uma pensão de alimento à ex! Quer dizer, ela não comia antes de casar?"

É ainda a mentalidade antiga de que a mulher sai de casa dos pais, directamente para o casamento e que é incapz de viver sem o apoio dos pais, marido ou ex.

"Se ao fim desse tempo ela estiver desempregada, que vá chatear outro."

Muitas, ao fim de 6 meses, já estao a chatear outro, mas continuam a chular o ex :P

"Ah, e outra coisa. Isso de pagar uma pensão aos filhos mas só poder vê-los de 15 em 15 dias..."

Isto só acontece quando quem fica com a guarda das criancas é intrasigente, pois um juiz só impoe datas quando os casais nao chegam a um acordo.

"As pensões aos filhos deviam equivaler a metade dos gastos que se tem com as crianças."

Qualquer casal que entre em diálogo chega a essa conclusao, mas normalmente que fica com as criancas que mais, que fica sem elas quer dar menos. Pessoalmente concordo com um valor fixo a dar à mulher para alimentacao dos filhos, pois em tudo o resto, o pai pode ir com o filho às compras e dar-lhe o que ele precisa.

  Bruno Fehr

quarta-feira, maio 07, 2008 3:29:00 da tarde

turbolenta:

"Acho que os pais ajudam as despesas dos filhos até que atinjam a maioridade ou estejam a estudar."

Sim, no entanto, sao uma média de 22/23 anos.

"As mulheres não sei se têm pensão de alimentos."

Depende dos rendimentos do marido. No caso do divorcio dos meus pais. O meu pai teria de dar metade de tudo o que tinha, uma pensao por mim e uma pensao de alimentos à minha mae. Ao recorrer da decisao, o meu pai ganhou a minha custódia e neste caso o tribunal ilibou a minha mae de qualquer tipo de pensao alimentar quer ao meu pai, quer a mim. Ao que ela nao se fez de rogada e nunca deu nada mesmo! No entanto ficou de qualquer maneira com metade de tudo o que era do meu pai.

  Bruno Fehr

quarta-feira, maio 07, 2008 3:33:00 da tarde

Suzy:

"Eu cá acho (falo por experiência própria) q o justo seria cada um pagar consoante o seu rendimento. N acho justo um ganhar mais q o outro e pagarem o mesmo."

Mas isso é injusto para quem ganha mais. Pagar uma percentagem igual aos filhos, sim. Mas pagar uma percentagem à mulher, nao posso concordar.

Porque motivo a ex de um tem de receber 2,000 euros e a ex mulher de outro, que pode ser mais nova e mais apetitosa recebe 200 euros?

Ambas podem comer o mesmo, a nao ser que uma se alimente de pepitas de ouro!

  Bruno Fehr

quarta-feira, maio 07, 2008 3:44:00 da tarde

Maya Gaarder:

"So gostaria de acrescentar um exemplo de divorcio à tua lista
1 mulher, trabalha numa peixaria, tem dois filhos gémeos. O ex-marido contraiu dividas no decurso do matrimonio relacionadas com a sua actividade profissional (era dono de um bordel). O ex paga 75€ a cada filho, nada à ex-mulher. A ex-mulher tem k entregar todos os meses 1/3 do seu salario minimo ao banco para ir pagando as dividas dele."

Ora a isto eu chamo de casamento. O casamento é um contrato em que no caso de divorcio se dividem os lucros e se dividem as despesas. No caso de um dos elementos do casal fugir, for preso, morrer, ou ficar desempregado mesmo que após o divórico, a divida passa para o outro. Mas isso toda a gente deveria saber, assim que assina aquele documento no registo civil!

Por estes lados, uma pessoa pode apresentar falencia pessoal, que a pode ilibar das dividas, onde os credores sao investigados, para se saber se violaram a lei e se arranjam apoios para pagamento da dividas. A pessoa que declara falencia, durante 5 anos, nao pode sequer ter um cartao de crédito.

Este modelo a ser adoptadoem Portugal 99% dos Portugueses poderiam deixar de pagar dividas. Pois de acordo com a lei, um banco só pode emprestar dinheiro para uma casa, caso a prestacao mensal nao ultrapasse 1/3 do ordenado. Ao ter um crédito à habitacao, a pessoa o pode recber outros crédito até mais 1/3 do ordenado. No final terá de sobrar 1/3 para alimentacao.

Isto nao acontece, um colega meu em Portugal, recebeu um crédito para um carro no valor de 95% do seu ordenado. Apesar de morar com os pais, o banco violou a lei. Ao fim de 6 meses ele deixou de pagar o carro e os pais entraram em despesas, pois um pai é herdeiro de um filho e herda as dividas.

Em Portugal temos empresas de cartoes de crédito, temos Cofidis, temos os sitemas de crédito nos grandes centros comerciais, etc, todos a violar a lei, colocando muitas familias num endividamento superior a 80%.

"Mas como em todos os casos generalizar não é boa filosofia..."

Este texto nao é uma generalizacao, pois o oposto nao acontece, visto que o homem nunca recebe pensao alimentar da ex, mesmo que fique com os filhos. Neste caso a mulher paga unicamente aos filhos.

  Afrika

quarta-feira, maio 07, 2008 7:05:00 da tarde

Completamente de acordo! nada mais ha acrescentar.

  Sílvia

quarta-feira, maio 07, 2008 7:57:00 da tarde

Mais uma das estupidezes do mundo. Sustentar o filho sim, agora a ex. Francamente.

Visionarios os alemaes :)

Bj

  André

quarta-feira, maio 07, 2008 9:17:00 da tarde

100% de acordo. Pena que a lei não seja proposta para vigorar em toda a UE, quem sabe alguém não se mexe nesse sentido!

  Suzy

quarta-feira, maio 07, 2008 9:19:00 da tarde

Mas eu sou contra o ex pagar o q quer q seja à ex!!!
POr amor de Deus!! Não queria nem um cêntimo!! O trabalho dignifica.
Cá em Portugal, uma das prioridades deste governo de merda, deveria ser o aumento da natalidade, uma vez q a população está a envelhecer. Mas com os incentivos q dão, esquece.
Eu já contribui e bastante, mas sai-me do couro e n do estado.

  Patrícia Manhão

quarta-feira, maio 07, 2008 10:00:00 da tarde

Fantástico!!Acho muito bem feito! Sim senhor....

  Sónia Miranda

quarta-feira, maio 07, 2008 11:17:00 da tarde

Meu amigo, novidades fresquinhas! Quando te aparecer aí algum anormal, avariado ou caso perdido já tens para onde o mandar, considera como uma alternativa à puta que o pariu, que tb já deve estar cansada. Agora há um sitio preparado para receber essa gentinha problemática:
www.consultorio-espiritalamoroso-virtual.blogspot.com
Quem é a amiga, quem é?
beijinhos*

  iTec(A)

quinta-feira, maio 08, 2008 2:32:00 da manhã

so hoje é reparei na nota introdutoria aos comentarios

"esses seres serão regados em detergente e postos a arder!"

1ª questao porquê detergente? nem todos são inflamáveis!
:D

Acho muito bem!!!
acho interessante haver 1 ano para inserção no mercado de trabalho.

Cá também deveria haver 1 ano para preparar as e os EX para o mercado de trabalho, ainda há muita gente que pensa que o casamento será para a vida, e não acaba o secundário sequer e posteriormente irao ter mais dificuldades para conseguir trabalho ou então têm que se sujeitar a qualquer coisa, que mesmo assim pode ser insuficiente!

Mas para já ficaria contente se o estado conseguisse obrigar todos incumbidos de pagar as pensoes de alimentos, há sempre uns que se escapam e pouco ou nada lhes acontece! (mereciam uma trolitada no cerebro, se sabem fazer filhos, pahh vão ter que aprender a educá-los e suportá-los financ.)

  Bruno Fehr

quinta-feira, maio 08, 2008 9:55:00 da manhã

Afrika:

:P

  Bruno Fehr

quinta-feira, maio 08, 2008 9:57:00 da manhã

SílviA:

"Visionarios os alemaes :)"

Nao diria visionários, mas sim desesperados. Há uma grande procura de mao de obra qualificada e esta foi a maneira de ir buscar vários milhares de mulheres licenciadas que nao trabalham.

  Bruno Fehr

quinta-feira, maio 08, 2008 9:58:00 da manhã

PsYcHo_MiNd:

"100% de acordo. Pena que a lei não seja proposta para vigorar em toda a UE, quem sabe alguém não se mexe nesse sentido!"

Já tentaram, mas Franca recusou a constituicao Europeia. Sem haver uma constituicao Europeia, nunca a lei poderá ser comum.

  Bruno Fehr

quinta-feira, maio 08, 2008 10:02:00 da manhã

Suzy:

"Mas eu sou contra o ex pagar o q quer q seja à ex!!!
POr amor de Deus!! Não queria nem um cêntimo!! O trabalho dignifica."

Sou contra sustentar as ex, mas nao sou radical a dizer "nem um centimo". Temos de ter em cosideracao, que muitas destas mulheres de comum acordo com o homem, deixaram de trabalhar para criar os filhos. Acho justo que após o divórcio, o homem a ajude enquanto procura trabalho, mas isto seria uma ajuda temporária.

Pois também nao é justo, após o divórcio, deixar a mae dos nossos filhos a passar fome.

"Cá em Portugal, uma das prioridades deste governo de merda, deveria ser o aumento da natalidade, uma vez q a população está a envelhecer. Mas com os incentivos q dão, esquece."

Nao existem estruturas, de acordo com as previsoes, Portugal vai ver a sua populacao reduzida em 250mill até 2023.

  Bruno Fehr

quinta-feira, maio 08, 2008 10:03:00 da manhã

Patrícia:

É pena que os governos, nao sigam os bons exemplos.

  Bruno Fehr

quinta-feira, maio 08, 2008 10:04:00 da manhã

Sónia Miranda:

"Meu amigo, novidades fresquinhas! Quando te aparecer aí algum anormal, avariado ou caso perdido já tens para onde o mandar, considera como uma alternativa à puta que o pariu, que tb já deve estar cansada. Agora há um sitio preparado para receber essa gentinha problemática:
www.consultorio-espiritalamoroso-virtual.blogspot.com"

Podes ficar com eles todos :P

  Bruno Fehr

quinta-feira, maio 08, 2008 10:11:00 da manhã

ceptic:

"1ª questao porquê detergente? nem todos são inflamáveis!"

Porque um dos anónimos usava o nick de um detergente :P

"acho interessante haver 1 ano para inserção no mercado de trabalho."

Nunca é 1 ano. Os servicoes aqui trabalham bem e rápido, quando se perde o emprego e se vai para o fundo de desemprego, muitos pensam que vao estar 1 ano à boa vida. Isso nunca acontece, pois no prazo de 2 meses, já lha arranjam trabalho. Os únicos que ficam mais tempo no fundo de desemprego, sao os diplomados, pois arranjar-lhes trabalho nas suas àreas demora um pouco mais tempo.


"ainda há muita gente que pensa que o casamento será para a vida, e não acaba o secundário sequer e posteriormente irao ter mais dificuldades para conseguir trabalho ou então têm que se sujeitar a qualquer coisa, que mesmo assim pode ser insuficiente!"

Normalmente é insuficiente. O problema é que quem nao trabalhou, nao tem direito a qualquer tipo de apoio. Aqui há o fundo de desemprego para que trabalhou e tem descontos, onde se ganha praticamente o mesmo que a trabalhar e existe o Social, que paga as despesas de rendas e prestacoes mensais com uma média de 300 euros extra.

  Anónimo

quinta-feira, maio 08, 2008 10:29:00 da manhã

De facto, os contratos de casamento/divórcio estão desactualizados.
Há anos atrás justificava-se que os homens pagassem uma pensão de alimentos às mulheres depois do divórcio: dificilmente as mulheres trabalhavam fora de casa, eram educadas no sentido de serem óptimas donas de casa e tratarem muito bem dos filhos e dos maridos. As mulheres eram como que propriedade do marido, tempos houve em que nem sequer podíamos votar e para saírmos do país precisávamos de uma autorização do cônjuge.

Felizmente os tempos mudaram, e apesar de termos ainda sociedades machistas, as mulheres estão a abrir caminho para a sua liberdade, independência e a tão falada igualdade, que implica não só direitos como deveres.

Como já foi referido por alguém anteriormente, este exemplo vindo da Alemanha deveria ser seguido por toda a comunidade europeia.

:)

  Afrodite

quinta-feira, maio 08, 2008 2:42:00 da tarde

Fdx...eu é que pago tudo eheheheh...nunca levei com dinheiro dele, por pouco ainda lhe pagava eu a pensãozita.

Umas com tanto e outras com tão pouco...esta cona nunca ficou sentadita no sofá. Olha que merda de descriminação... :)

Não concordo também com essa das pensões para as ex-gajas mas para os filhos acho que devia ser tudo partilhado, tudo mesmo...não é faze-los e deposita-los na casa da mamã e a estúpida que se lixe. Digo eu, digo eu ;)!

Bem...resta-me continuar a bulir e "rezar" para que por cá as coisas melhorem...

Abreijos

  Teté

sexta-feira, maio 09, 2008 2:38:00 da manhã

Olha, os ordenados em Portugal estão longe desses tais 2500 euros (médios), de modo que, ainda há poucos anos, ambos os elementos do casal trabalhavam.

Porém, algumas mulheres tiveram de se desempregar para criar os filhos, porque com ordenados baixos e a ter de pagar infantários ou amas, a despesa tornava-se insuportável para o casal (normalmente casais com 3 ou mais filhos). Muitas dessas mulheres nunca mais conseguiram entrar no mercado de trabalho, porque a partir de certa altura tornaram-se "velhas" aos olhos dos empregadores/patrões. Acontece também que, entretanto, muitos outros homens e mulheres foram ficando desempregados (por volta dos 40 parece que ninguém os quer, com ou sem habilitações superiores), de modo que actualmente existem muitos casais em que só um dos membros é que trabalha. Curiosamente, não conheço nenhum caso em que sejam esses a divorciar-se...

Casos dos que se divorciam, há quem opte por custódia conjunta, em que não há pensões nenhumas, só partilha de despesas com os filhos. Para as mães que ficam com o(s) filho(s), há pensão para as crianças, mas para elas não - suponho que deste que não sejam as tais "desempregadas" de longa duração. (lá mais para trás do sol posto as pensões pagas às crianças eram tão irrisórias, que nem davam para comprar um par de sapatos aos putos)

De resto, desculpa que te diga, essa lei alemã era muito retrógrada, estava mesmo a precisar de ser alterada!

Quanto ao divórcio em si, nunca é justo, que deixa muita gente magoada pelo caminho... Mas se a partilha dos bens, pensões e afins for mais justa, está no caminho do progresso e de menos conflitos!

Fica bem, Crest!

  Klatuu o embuçado

sexta-feira, maio 09, 2008 5:10:00 da manhã

Achei interessante a «lei dos 7 anos», mas prefiro uma «lei da tesão»... quando já não der tesão: Chau! :)

  Klatuu o embuçado

sexta-feira, maio 09, 2008 5:11:00 da manhã

P. S. Uma boa alternativa é: as gajas casarem umas com as outras, ficarmos solteiros e continuarmos a comê-las... quando houver filhos... as sogras tomam conta! :)

  Pax

sexta-feira, maio 09, 2008 10:37:00 da manhã

Eu acho que as mulheres (ou homens) que exigem uma pensão de alimentos para si próprio, podendo trabalhar, têm falta de dignidade, orgulho e amor próprio.
Quem exige metade de um património que antes do casamento não era seu, é desonesto. Homem ou mulher.
Parece que anda mesmo meio mundo a tentar enganar a outra metade! Bolas!
Em relação à lei, talvez nivele a injustiça para os dois lados.

Beijos.

  Erotic Spirit

sábado, maio 10, 2008 1:51:00 da manhã

Well, I can see your point and do agree but think there are exceptions. Depends on how many years does the marriage have, the age of the children, how are things split... it depends. Not fair to be forever supporting a spouse, but then marriage is forever my dear lol.

  Marta

sábado, maio 10, 2008 10:19:00 da manhã

Nem me passava pela cabeça pedir fosse o que fosse depois do divórcio! (nem durante o casamento, mas isto sou eu que de vez em quando tenho um feitiozinho de merda)
Que lei tonta! (como diria o meu filho)

  Bruno Fehr

domingo, maio 11, 2008 10:54:00 da manhã

Sandra:

"Há anos atrás justificava-se que os homens pagassem uma pensão de alimentos às mulheres depois do divórcio: dificilmente as mulheres trabalhavam fora de casa, eram educadas no sentido de serem óptimas donas de casa e tratarem muito bem dos filhos e dos maridos. "

Mas será a culpa das leis? Porque motivo os movimentos feministas que gritam e arrancam cabelos, nao lutam para mudar a lei? Porque nao lhes interessa.

Eu sempre disse que as feministas querem é mama, mais direitos, menos deveres. De facto gostam de muito do que existe de machismo, só querem é ter mais umas regalias, sem mudarem tudo e tornarem a sociedade ais justa.

"As mulheres eram como que propriedade do marido, tempos houve em que nem sequer podíamos votar e para saírmos do país precisávamos de uma autorização do cônjuge."

Estás a esquecer-te de um detalhe importante: A mulher nao podia cortar o cabelo, sem uma autorizacao do marido.


"Felizmente os tempos mudaram, e apesar de termos ainda sociedades machistas, as mulheres estão a abrir caminho para a sua liberdade, independência e a tão falada igualdade, que implica não só direitos como deveres."

No dia em que os grupos que lutam por essa liberdade, perceberem que teem de dar antes de pedir, pois é assim é mais fácil receber, pode ser que as coisas mudem. Mas quando se pede mais, mais e mais, sem nada dar... a luta cai no ridículo.

  Bruno Fehr

domingo, maio 11, 2008 10:56:00 da manhã

Afrodite:

"Fdx...eu é que pago tudo eheheheh...nunca levei com dinheiro dele, por pouco ainda lhe pagava eu a pensãozita."

Entao paga aí um corneto que está aqui tanto calor que parece que estou em África :P

"Umas com tanto e outras com tão pouco...esta cona nunca ficou sentadita no sofá. Olha que merda de descriminação... :)"

Eu concordo que todas as conas, merecem ficar no sofá de vez em quando, só nao sempre :P

  Bruno Fehr

domingo, maio 11, 2008 11:03:00 da manhã

Teté:

"Olha, os ordenados em Portugal estão longe desses tais 2500 euros (médios), de modo que, ainda há poucos anos, ambos os elementos do casal trabalhavam."

Mas estes ordenados, sao recentes. Sao muito mais baixos do que há 20 anos, mas mais altos do que nos anos 90.

A Alemanha este em crise, pois os ordenados eram gigantestos. Um gajo recebia ordenado, pagava tudo, estragava dinheiro e ainda sobrava. Nos anos 90 o Alemao médio viu os seus ordenados caírem em 60% e nem podia sair de casa para beber um cerveja. Mas a reforma económica resultou e hoje é possível terem-se bons ordenado em trabalhos que seriam em principio mal pagos.

"Muitas dessas mulheres nunca mais conseguiram entrar no mercado de trabalho, porque a partir de certa altura tornaram-se "velhas" aos olhos dos empregadores/patrões."

Mas isso é o problema que pode ser resolvido com facilidade, basta colocar isso na lei. Aqui uma mulher de 40 anos, compete de igual para igual com uma de 18. A empresa tem de considerar os candidatos sem ter em conta, idade, cor ou credo.

Em caso de haver uma menina nao qualificada a tirar o emprego a uma qualificada, um processo judicial sairá muito caro à empresa.

"De resto, desculpa que te diga, essa lei alemã era muito retrógrada, estava mesmo a precisar de ser alterada!"

Mas em nada diferente da Portuguesa que nem pensam em mudar.

  Bruno Fehr

domingo, maio 11, 2008 11:04:00 da manhã

Klatuu:

"Achei interessante a «lei dos 7 anos», mas prefiro uma «lei da tesão»... quando já não der tesão: Chau! :)"

Se nao há tesao, há viagra. Mas como falas da outra tesao, acho que a lei dos 7 anos era realmente isso.

  Bruno Fehr

domingo, maio 11, 2008 11:05:00 da manhã

Pax:

"Parece que anda mesmo meio mundo a tentar enganar a outra metade!"

Assim foi, assim é e assim será, sempre.

  Bruno Fehr

domingo, maio 11, 2008 11:08:00 da manhã

Erotic Spirit:

"Well, I can see your point and do agree but think there are exceptions. Depends on how many years does the marriage have, the age of the children, how are things split... it depends. Not fair to be forever supporting a spouse, but then marriage is forever my dear lol."

In the eyes of God, but the state says it ends. Since it´s the state that gives social help, God must sit in his corner and be very quiet :P

Btw, i have no invite, so i can´t see your awards :P

  Bruno Fehr

domingo, maio 11, 2008 11:08:00 da manhã

Cold:

"mas isto sou eu que de vez em quando tenho um feitiozinho de merda)"

Pelo menos é só de vez em quando :P

  Afrodite

segunda-feira, maio 12, 2008 1:54:00 da tarde

Crest...

Lembrei-me agora de um anúncio e graças a ti vai povoar-me a cabeça o dia todo..."Um corneto para ti, um corneto para mim...olá olá...e a vida sorriiiiiiiii"...BOLAS....pahhh...que aborrecido ah? O dia todo vou entoar este slogan...mas olha que vida a minha ah? Achas bem? :)

Abreijitos...hoje apetecia-me deixar a cona de molho no sofá :)

  Bruno Fehr

segunda-feira, maio 12, 2008 2:29:00 da tarde

Afrodite:

"Lembrei-me agora de um anúncio e graças a ti vai povoar-me a cabeça o dia todo..."Um corneto para ti, um corneto para mim...olá olá...e a vida sorriiiiiiiii"...BOLAS....pahhh...que aborrecido ah?"

Depois de ler isto, fiquei com outro na cabeca, bem pior que esse: "triste só e amargurado, gelado, gelado...", esse sim é tao deprimente que mete nojo!

"Abreijitos...hoje apetecia-me deixar a cona de molho no sofá :)"

De molho, no sofá?
Bem, eu hoje tenho os colhoes em descanso :) Hoje é um dos raríssimos feriados em Hamburgo :P

  iFrancisca

segunda-feira, maio 12, 2008 5:52:00 da tarde

Crest acho que devias ver a situação de muitas mulheres em Portugal. Como exemplo vou-te dar o da minha mãe.Ganha acima da média para Portugal mas
toda a vida trabalhou para reconstruir uma casa herdada pelo meu pai. Deixou lá o dinheiro de 20 anos de casamento e trabalho. Passados 23 anos de casamento, saí de um casamento de mãos a abanar com uma pensão de 100 euros para uma filha de dezasseis anos a estdar num colégio particular.
Achas muito??
Beijo

  Bruno Fehr

segunda-feira, maio 12, 2008 8:23:00 da tarde

iFrancisca:

"Passados 23 anos de casamento, saí de um casamento de mãos a abanar com uma pensão de 100 euros para uma filha de dezasseis anos a estdar num colégio particular.
Achas muito??"

Nao vamos confundir as coisas. Uma pensao de 100 euros para um filho é pouco, uma pensao de 100 euros para uma ex-mulher é muito.

O que digo neste texto e o que esta nova lei diz é: "que a ex-mulher nao tem direito a uma pensao mensal do ex-marido", no entanto e visto que a ex-mulher deixa de receber pensoes, "a pensao alimentar do pai aos filhos é aumentada".

O homem deve pagar metade das despesas dos filhos, mas uma mulher adulta nao deve receber dinheiro do ex.
Beijo

  Anónimo

quinta-feira, maio 15, 2008 12:33:00 da tarde

Concordo com isto.
Cá em Portugal é que não sei se resolveria alguma coisa... 1º porque há muitos paizinhos que se negam a dar as pensões alimentares estipuladas pelos Tribunais, 2º porque a economia como está não há dinheiro que chegue para nos sustentar condignamente e 3º porque essa medida não ajudaria em nada a diminuir a taxa de desemprego. O n.º de mulheres que vive nessa boa vida é reduzido e arranjar trabalho neste país é como procurar uma agulha num palheiro...

  Anónimo

terça-feira, agosto 05, 2014 9:34:00 da manhã

Acho muito bem os homens pagarem tbm as mulheres somos nós que ficamos com os filhos somos nós que acordamos de noite para cuidar dos nossos filhos somos nós que temos de faltar ao trabalho quando nossos filhos ficam doentes nos cozinhamos para eles choramos e sofremos quando algo lhes acontece, e esses homens que nos deicham levam vida de Reis não tem mais que se preocupar com os filhos com o que eles comem vestem Se ficam doentes Se vão de férias não fazem nada absolutamente nada e o dinheiro que muitos homens dão nem para fraldas sequer chega que são uns miseráveis 130 euros... E aqui na Alemanha maior parte das mulheres não conseguem arranjar um trabalho em condições pk temos de ir buscar os nossos filhos cedo a creche elas aqui fecham as 3 4h e muitas escolas fecham as 11.30 somos muitas das x obrigadas a depender do estado e abdicar do trabalho por causa dos nossos filhos