A luz e o túnel


O que é afinal a luz ao fundo do túnel, aquela que buscamos quando estamos com problemas, a mesma que se espera ver no momento da morte, uma mítica luz que pensamos poder resolver todos os problemas.
Não há luz nenhuma, a luz aparece quando estivermos preparados.

A luz ao fundo do túnel é uma metáfora onde o túnel é o caminho a percorrer, o escuro é a reflexão solitária sobre as questões que se nos levantam, e a luz a solução, mas muita gente leva esta metáfora literalmente e caminha pela vida no escuro sem rumo e sem resolver os seus problemas em busca do milagre da luz.
Esse caminho é escuro, essa escuridão é a solidão e isolamento de que necessitamos para conversas com nós próprios em busca das respostas que ninguém nos pode dar.
Assim que encontrarem as respostas que buscam não irão ver luz nenhuma ao fundo do túnel pois o fundo do túnel é o fim das nossas vidas, de lá para a frente já não há vida. Ao darmos as respostas às nossas perguntas, só temos de apalpar a parede e acender a luz, a nossa luz artificial, e não a iluminação milagrosa divina.

48 Comentários:

  JS

terça-feira, maio 05, 2009 12:37:00 da manhã

O melhor é sempre iluminar o túnel...

  Eu Mesma!

terça-feira, maio 05, 2009 12:41:00 da manhã

Confesso que adorei como terminaste...

realmente e isso.... trata-se da nossa capacidade de ligar um botao!

  Pronúncia

terça-feira, maio 05, 2009 12:43:00 da manhã

Bruno, concordo que é uma metáfora.

Mas não poderão ser vários os túneis que temos que percorrer ao longo da vida e não apenas um?!

Nesse caso, cada túnel pode ser um problema para o qual buscamos solução. A travessia é o caminho, as reflexões que temos que fazer, até vislumbrarmos a solução, essa sim a luz.

Ou seja, em vez de um túnel, podemos ter vários ao longo da vida, e aí sim, podemos sempre dizer que vemos a luz, cada vez que acabamos de atravessar um e antes de entrarmos noutro...

  Ana GG

terça-feira, maio 05, 2009 1:05:00 da manhã

A "luz ao fundo do túnel" talvez seja a esperança que buscamos para não desistir. Mesmo que saibamos que não existe, reconfortamo-nos ao imaginá-la.

Claro que isso não implica cruzar os braços e esperar por solucções.

  Ricardo

terça-feira, maio 05, 2009 1:42:00 da manhã

...e se for a luz do comboio? :-)

excelente blog!!

1 abraço

  Anónimo

terça-feira, maio 05, 2009 1:44:00 da manhã

Acho que no fundo comparamos a luz a metas que vamos alcançando. Vamos caminhando até termos o que queremos. Claro que o caminho até aí não deve ser visto como negro, com ausencia total de ilumunicação. Há sempre uma luz, nem que seja de presença.

Beijinhos

  Anónimo

terça-feira, maio 05, 2009 2:27:00 da manhã

Este comentário foi removido pelo autor.
  Pronúncia

terça-feira, maio 05, 2009 2:49:00 da manhã

ThuSpin:

Túnel poderá significar a vida, até concordo.

Mas o que quis dizer no meu comentário é que cada adversidade com que nos deparamos ao longo da vida poderá também ser considerada um túnel, e quando começamos a ver o fim dessa adversidade aí sim começamos a vislumbrar a luz, até que esta é alcançada, porque saimos do túnel, ou seja a deversidade ficou para trás... outras virão, e com elas novos túneis e nova luz.

Concordo contigo quando afirmas que "As nossas perguntas nunca têm respostas sólidas, acho que o conhecimento não é estanque, mas sim aquilo ao qual nos adaptamos melhor", talvez quando falei em problemas e respostas, não tivesse escolhido as melhores palavras, talvez tivesse dito, o que disse em cima, adversidades com que nos deparamos ao logo da vida e a maneira de as ultrapassarmos, cada um de nós ultrapassa-as de uma forma diferente.

Já não concordo em pleno com "a luz será sempre a mesma, serão as pegadas que deixámos atrás de nós". A luz até pode ficar para trás, mas isso é sinal de que a encontramos, e essas sim são as nossas pegadas. No entanto nesta metáfora a luz está sempre à nossa frente, é algo que vislumbramos, até à derradeira luz, que essa sim e como diz o Bruno no post, essa nunca a alcançaremos.

Também não concordo nada com "a porcaria ambígua que acabei de escrever", porque não é ambíguo, é apenas a tua forma de interpretares a metáfora. Outras formas são no entanto possíveis.

Quando dizes:
"De qualquer das maneiras, não é suposto um puto saber deduzir sempre o correcto"... só acrescento: nem uma puto, nem uma adulta, nem ninguém. Umas vezes deduzimos o correcto, outras vezes erramos nas nossas deduções. É a vida! ;)

  Anónimo

terça-feira, maio 05, 2009 2:56:00 da manhã

nossa!! e tudo isso saiu da sua mente brilhante? se foi esta de parabéns, ta mandando muito bem.

bjosss...

  S

terça-feira, maio 05, 2009 3:04:00 da manhã

Ás vezes é a falta de clarividência que faz com que não tenhamos luz ou não vejamos as coisas.

No entanto, algumas vezes quando menos se espera encontra-se a luz.

Essa de dizerem que se encontra uma determinada luz no momento da morte.... não há provas disso.

O que acredito é em batalhar para ajudar a encontrar a luz e ter fé de que vais atingir a mesma.

Mas tambem concordo com a Pronuncia, porque não aceitar que existem vários túneis.

  Oásis

terça-feira, maio 05, 2009 11:45:00 da manhã

Vários túneis? Mas que discussão que para aqui vai...
Vou voltar ao texto, à minha interpretação do texto: a luz aparece quando estivermos preparados mas isso não quer dizer que, até lá, seja só escuridão, mas isso depende do modo como nos centramos, às vezes demasiado, nos problemas, o que faz com que esqueçamos tudo o resto, que parece negro...
Perguntas e respostas vamos dá-las sempre, uns mais outros menos, o modo como vivemos essa procura é que faz a diferença porque, mesmo que não encontremos as nossas respostas - a luz artificial- pelo menos temos uma luz interior.

  Pax

terça-feira, maio 05, 2009 1:13:00 da tarde

Não querendo ser derrotista, por vezes vemos mais cedo os faróis do camião que vem de frente do que propriamente a luz do sol! :)

  Provocação 'aka' Menina Ção

terça-feira, maio 05, 2009 1:57:00 da tarde

Eu já estive no túnel que mais parecia uma gruta, mas não vi luz nenhuma, apenas uma voz que chamava por mim penso que essa voz foi a minha luz, o túnel, esse era escuro, tranquilo mas escuro.

  aNGie

terça-feira, maio 05, 2009 4:14:00 da tarde

ah ah
adorei!
"só temos de apalpar a parede e acender a luz"!!

se fosse tudo assim tão preto no branco era, de facto, o gesto que bastaria..

apenas procura a luz ao fundo do túnel quem vive em insatisfação e amargura.. e esses nunca encontrarão a luz, pois a sua natureza é de total insatisfação.. nunca nada que venha será visto como luz..

a luz, parece-me a mim, vive dentro de nós.. na nossa forma de lidar com o problema..

não me parece que essa luz de que falas seja um sinónimo de fim de vida e nem que, apenas isso, traga satisfação e alimente totalmente a nossa fome de respostas..

na minha opinião, talvez errada talvez não, no decurso da nossa vida enfiamos por inumeros túneis, [encruzilhadas e afins] e necessitamos encontrar dentro de nós a luz que nos permita guiar-nos no caminho que escolhemos ou que fomos levados a escolher..

em resumo, recuso-me a interpretar qualquer que seja a luz como uma iluminação divina, até porque a intervenção divina (segundo consta) não se paga em numerário, e a nossa paga-se bem caro em fatura detalhada!! ;)
agora a sério, a "luz" existe apenas em nós e só nós temos a capacidade de iluminar-nos em prol do nosso bem-estar..

le siècle des lumières!

ps: já tinha saudades de ler-te e "perder-me" no teu humilde lar de palavras!

  Maria

terça-feira, maio 05, 2009 4:14:00 da tarde

A luz que se fala, não será tão só o nome que se dá à fé? E o fundo do tunel pode não ser visto como o fim da vida mas o início da mesma. Porque uma vez no escuro, não se vive.

  Anónimo

terça-feira, maio 05, 2009 5:01:00 da tarde

voltei pq seu comentario em meu blog sobre as mães mecheu muito comigo. e vim oferecer meu abraço. vc tem razão sim, existem mães que n passam de uma chocadeira.

bjossss...

  André

terça-feira, maio 05, 2009 5:22:00 da tarde

Não me digas que te cortaram a luz de casa!

  Osga

terça-feira, maio 05, 2009 9:07:00 da tarde

Para mim a luz ao fundo do túnel é quando saio do túnel do pragal em direcção a Lisboa.

Claro está de comboio! :x

  Ana

quarta-feira, maio 06, 2009 12:03:00 da tarde

Oh bolas, do que ele foi falar... para já ando perdida no escuro do túnel. Quando encontrar a luz logo digo. ;-)

  Fada

quinta-feira, maio 07, 2009 12:36:00 da manhã

Não tenho problemas com a escuridão, nem com a luz. Não vejo a luz apenas ao fundo do túnel, vejo-a muitas mais vezes em diversos sítios. Sim, aluz pode ser "conhecimento", a escuridão pode ser "dúvida". A luz pode ser "o outro lado", a escuridão pode ser o "caminho" ou a "vida" ou a "morte".

Nada disso me assusta.

O que me assusta não é aquela sensação de escuridão com luz ao fundo, pois essa mostra o caminho, a direcção.
O que me assusta é a sensação de estar num nevoeiro cerrado, em que a luz é ténue e me rodeia completamente, não se vislumbrando o caminho a seguir.

E ainda bem que já não sinto isso há muito tempo! :)

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:14:00 da manhã

JS:

E para isso temos de resolver os nossos dilemas.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:14:00 da manhã

Eu Mesma!:

Se pararmos para pensar e resolver o que nos afecta, iremos ligar esse botão.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:14:00 da manhã

Pronúncia:

"Mas não poderão ser vários os túneis que temos que percorrer ao longo da vida e não apenas um?!"

Vários? Não consigo ver isso assim, pois a vida é um caminho no qual fazes escolhas certas ou erradas, claro que esse túnel poderá ser um labirinto deles, mas é só um e a saída, o final do túnel é sempre o mesmo, ou seja, a morte.

Para serem muitos, terias de sair de um e entrar no outro, e assim chegarias ao fim de vários túneis e lá se ia a magia da luz ao fundo dele.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:14:00 da manhã

Ana GG:

"Mesmo que saibamos que não existe, reconfortamo-nos ao imaginá-la."

Pode ser que sim, mas não a podemos buscar como um milagre que resolve todos os nossos problemas.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:14:00 da manhã

Ricardo:

Se for a luz do comboio, foste lixado com o túnel que te deram à nascença.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:14:00 da manhã

Joana:

Claro que não, é um túnel iluminado, mas por vezes ficamos perdidos no escuro.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:15:00 da manhã

ThuSpin:

"Não penso que hajam vários túneis, pois a vida é só uma."

É esse o meu ponto de vista, podem haver bifurcações de túneis mas o destino deles é o mesmo.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:15:00 da manhã

Pronúncia:

"Mas o que quis dizer no meu comentário é que cada adversidade com que nos deparamos ao longo da vida poderá também ser considerada um túnel"

Eu vejo essas adversidades como um momento de escuridão. O túnel tem luz mas quando estamos em problemas entra a escuridão que pressupõe reflexão e a resolução desse problemas de forma a voltarmos a acender a luz e seguir em frente.

"e quando começamos a ver o fim dessa adversidade aí sim começamos a vislumbrar a luz, até que esta é alcançada, porque saimos do túnel, ou seja a deversidade ficou para trás..."

Mas como vejo o túnel como a vida, no fim dessa adversidade é quando acendemos a luz, no final do túnel não está nada a não ser a passagem da vida para outra coisa qualquer.

Vejo a luz ao fundo do túnel, não como o paraíso, mas como uma espécie de Nirvana, pois ao terminar a vida sabemos o que acontece depois dela e o conhecimento aí poderá ser absoluto.

"Já não concordo em pleno com "a luz será sempre a mesma, serão as pegadas que deixámos atrás de nós". A luz até pode ficar para trás, mas isso é sinal de que a encontramos, e essas sim são as nossas pegadas."

Para clarificar a minha analogia no texto, vejo a luz como o destino final e que está sempre à nossa frente, para trás deixamos a escuridão que é o passado. Onde estamos há luz a nossa luz própria de quando estamos bem, mas em certos momentos a escuridão do passado domina (problemas), aí ficamos ás escuras até resolvermos essas questões de nós para nós, ao resolver encontramos novamente a nossa luz como se acendêssemos um botão.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:15:00 da manhã

Nanda Assis:

Obrigado.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:15:00 da manhã

Samurai:

"Essa de dizerem que se encontra uma determinada luz no momento da morte.... não há provas disso."

Isso que dizem, é também uma analogia. Essa luz não é mais do que um ponto de passagem entre a vida e algo que a precede.



"Mas tambem concordo com a Pronuncia, porque não aceitar que existem vários túneis."

Poderá haver vários dentro do mesmo, vários caminhos como se fosse o sistema de esgotos de uma cidade, mas tecnicamente é um só túnel, uma só vida onde o final é o mesmo independentemente do caminho escolhido, pois a única certeza da vida é a morte.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:15:00 da manhã

Marisa:

"a luz aparece quando estivermos preparados mas isso não quer dizer que, até lá, seja só escuridão, mas isso depende do modo como nos centramos, às vezes demasiado, nos problemas, o que faz com que esqueçamos tudo o resto, que parece negro..."

Os problemas trazem a escuridão, a resolução dos mesmo devolvem a luz, o caminho não é escuro para quem resolve os seus problemas, para quem os enfrenta. Mas há quem viva no escuro, fugindo deles e buscando a tal luz milagrosa.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:16:00 da manhã

Pax:

Só se foste castigada à nascença com um túnel do comboio ou de uma qualquer autoestrada :) Mas isso é azar!

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:16:00 da manhã

provocação:

Eu já caí em buracos fundos e escuros dentro do meu túnel por ir distraído. Lá tudo acontece.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:16:00 da manhã

aNGie:

"se fosse tudo assim tão preto no branco era, de facto, o gesto que bastaria.."

Esse apalpar a parede é uma analogia aos nossos monólogos interiores, onde as respostas são encontradas, não acho que tenha nada de simples.


"a luz, parece-me a mim, vive dentro de nós.. na nossa forma de lidar com o problema.."

Essa é luz que ilumina o nosso caminho e se apaga quando perdemos as forcas, forcas essas que temos de recuperar para voltar a activar a nossa luz e seguir caminho.

"não me parece que essa luz de que falas seja um sinónimo de fim de vida e nem que, apenas isso, traga satisfação e alimente totalmente a nossa fome de respostas.."

A luz ao fundo do túnel, vendo o túnel como a vida, será sempre o fim da vida como a conhecemos.

"na minha opinião, talvez errada talvez não, no decurso da nossa vida enfiamos por inumeros túneis, [encruzilhadas e afins] e necessitamos encontrar dentro de nós a luz que nos permita guiar-nos no caminho que escolhemos ou que fomos levados a escolher.."

Muitas encruzilhadas mas qualquer que seja o caminho tomado, o destino será sempre o mesmo, o fim do túnel. O caminho até lá pode é ser mais longo ou curto, mais fácil ou atribulado.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:16:00 da manhã

Who Am:

"A luz que se fala, não será tão só o nome que se dá à fé? E o fundo do tunel pode não ser visto como o fim da vida mas o início da mesma. Porque uma vez no escuro, não se vive."

Dependa da fé a que te referes, se falas em fé religiosa a minha resposta é não. Mas se falares em fé pessoal... bem a minha resposta continua a ser não. Pois a fé seja ela qual for está em nós logo caminha dentro de nós e por isso não poderá estar no fim do túnel.

Não posso ver o fim do túnel como o inicio da vida, pois esta é a vida que conhecemos e depois dela não conhecemos nada, temos de chegar ao fim do túnel para ver o que acontece, até lá, o fim do túnel é o fim da vida de acordo com a que conhecemos.
Poderá ser o inicio de algo, poderá ser o fim de tudo.

O nosso caminho pelo túnel não deve ser feito no escuro, a escuridão é temporária, causada pelos problemas não resolvidos, quando não tens problemas ligas a tua luz, a luz própria que todos temos e que nos dá certezas de que o caminho é em frente.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:16:00 da manhã

Nanda Assis:

Tal como tudo na vida, pode ser bom ou mau.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:17:00 da manhã

André:

Ainda não aconteceu, mas pode acontecer :)

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:17:00 da manhã

Osga:

Pois em túneis desses farto-me de entrar e sair, mas eles são iluminados e quando não o são, tenho luz no carro, ou o metro tem luz :)

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:17:00 da manhã

Vani:

A luz está em ti e é lá que tens de procurar.

  Bruno Fehr

sexta-feira, maio 08, 2009 6:17:00 da manhã

Fada:

Mas isso porque o teu túnel é húmido, o meu é seco, nunca tem nevoeiro.

  Fada

sexta-feira, maio 08, 2009 12:52:00 da tarde

O meu túnel é húmido?!?!?!
Ahahahahaha

Isto agora encaminhava-se para outro lado... :p

De qualquer das formas, não há nevoeiro há muito tempo, há luz, há sombras. Há um caminho que percorro sem grandes stresses, que já não tenho idade para isso. :p

E a água, são as emoções, sabias?? Se o teu é seco... Então talvez devesse ter um pouco mais de água.

Have a nice day

  Bruno Fehr

sábado, maio 09, 2009 3:11:00 da manhã

Fada disse...

"Isto agora encaminhava-se para outro lado... :p"

Sim eu sei :) Mas eu falava do nevoeiro, só dele.

"E a água, são as emoções, sabias?? Se o teu é seco... Então talvez devesse ter um pouco mais de água."

Os peixes fazem xixi na água!

  Fada

sábado, maio 09, 2009 10:24:00 da manhã

Ahahahahaha

Sim, eu sei que "só falavas no nevoeiro", eu é que tenho uns pensamentos velozes e já pensava noutras coisas... Como em desumidificadores, por exemplo. :p

E olha... Os peixes fazem xixi na água, e não só... :p
E não são os únicos, e além disso...
"Sem água, não há vida!". Pelo menos a tua e a minha. :D

Logo... Sem emoções, não há vida, porque mesmo uma vida "aborrecida de morte", teria o aborrecimento como emoção. :)

Vê se pões um bocadito de água no teu túnel. Pode ser que fluas melhor no caminho, sem escorregares na lama, mas sem ser tão duro.

Beijitos :)

  Bruno Fehr

segunda-feira, maio 11, 2009 1:04:00 da manhã

Fada:

Lama só com mulheres em bikini, para organizar umas lutas :=)

  Fada

segunda-feira, maio 11, 2009 3:17:00 da tarde

Bruno:

E porque não dois homens??
Ou um homem e uma mulher??

Ou TU e ... Quem quiseres?...
ehehe

Também podia ser um SPA com banhos de argila... :D

Beijitos

  Bruno Fehr

segunda-feira, maio 11, 2009 5:28:00 da tarde

Fada:

"E porque não dois homens??
Ou um homem e uma mulher??"

Dois homens é inaceitável e um homem e uma mulher podem fazer coisas mais interessantes do que lutar na lama.

Além disso não gosto de estar sujo, lama só ao longe.

  Fada

segunda-feira, maio 11, 2009 9:53:00 da tarde

Lol

Bruno, "dois homens é inaceitável" porquê?? Deve ser tão giro vê-los lutar como a elas! :p

Sim, um homem e uma mulher podem fazer coisas MUITO mais interessantes que lutar... Seja na lama, seja fora dela. :)

Beijitos :)

  Bruno Fehr

quarta-feira, maio 13, 2009 2:49:00 da manhã

Fada:

Pode ser que sim, mas prefiro locais húmidos sem terra ou areia e sem homens.