A mulher cada vez mais, exagera na preocupação com a sua aparência, o seu espírito competitivo com as outras fêmeas (na minha opinião), está a entrar em descontrolo.
A mulher que tanto lutou pela sua emancipação e por ser igual ao homem, está ela própria a colocar-se no mesmo papel que tinha há 100 anos, no papel de mulher objecto.
A única diferença é que há 100 anos, eram um objecto dominado e hoje estão a tornar-se num objecto que subtilmente domina o homem, com as armas erradas.
Esse domínio é virtual, pois é baseado no sex-appeal.
O culto da beleza e a emancipação feminina não são compatíveis. O comportamento feminino está a inviabilizar todo o processo de emancipação e direitos iguais.
Eu julgo que luta inicial das mulheres, queimando sutiens, exigindo o direito de votar, de trabalhar, etc. Elas hoje administram empresas, estão na politica. Estão a conquistar terreno, pois provam ter capacidades.
Terá a mulher alguma vez direitos iguais? Não! Nunca, a mulher terá direitos iguais. Digo isto com a certeza de quem observa o mundo que nos rodeia.
As mulheres, em certos aspectos têm menos direitos que os homens, noutros, como no caso dos divórcios, têm mais direitos que os homens. A luta honesta seria conquistar terreno de um lado e ceder do outro, mas ceder não faz parte da natureza feminina.
Mas este não é o principal problema. O que verdadeiramente impede a mulher de ter direitos iguais ao homem, é a própria mulher. As que praticam o culto da imagem, estão a minar o caminho, que terá de ser percorrido por todas aquelas que queiram fazer conquistas intelectuais. Como poderá uma mulher subir numa empresa, apresentando um trabalho de qualidade, quando uma outra com um terço da inteligência, 3Kg de pinturas, um decote acentuado e um broche ao administrador, lhe fica com o lugar?
"Ah e tal a culpa é do homem que é um fraco", será? Eu tenho o meu trabalho, a minha empresa e sou homem. Como homem, não estou a lutar por direitos iguais, portanto se me oferecem um broche, sou gajo para aceitar.
As senhoras, em vez de se atirarem aos homens, acusando-os de vos negar direitos iguais, atirem-se às barbies que jogam com a sua aparência de modo a subir na vida. São elas que estão a inviabilizar a igualdade de direitos entre sexos. Parem de passar o vosso tempo preocupadas com rugas, sapatos, malas e gatos.
Eu não digo que são todas, mas são a maioria. Devoram quantidades industriais de revistas cor-de-rosa, que as faz entrar em overdoses, levando-as a devaneios em pesudo-saldos que, só param depois do Mastercard estar ao máximo. Entram em crises obsessivas, de imitar todas as mulheres plásticas que aparecem nessas revistas, com ideais de beleza atingíveis, com a ajuda de profissionais de pintura, génios fotográficos e arranjos na fotografia feitos a laser. Sim, essas senhoras têm pregas, têm estrias, têm varizes, o laser faz milagres na foto.
A mulher tem de se reavaliar, nunca ganhará direitos iguais usando o sexo como arma. O sexo torna-vos objectos, pois o homem quer sexo e dá tudo em troca de sexo. Tudo menos uma coisa... Poder. O poder, é a única droga que o homem não troca, nem pela cona mais explosiva ao cimo da terra. É por este facto que a mulher em meados do séc XX, saiu do seu caminho de vitórias, entrando num mundo imaginário de direitos, onde se têm de sacrificar fisicamente para os manter.
Eu dividiria as mulheres em 3 grupos principais:
1- As feministas, talvez sejam 10%, entre feministas e as que têm a mania que o são. Estas aves raras conseguem a proeza de irritarem homens e mulheres. Primeiro, porque são todas tão masculinas, que não há homem que lhes pegue. Segundo, porque nunca se calam. Terceiro, porque nunca se calam.
2- As cabeça oca, talvez sejam 60%. As cabeça, oca incluem vários níveis de estupidez, algumas até são inteligentes mas socialmente burras. Todas praticam o culto da imagem, como masturbação visual. Preocupam-se tanto com o que a puta da vizinha vai vestir, como o que elas próprias vão vestir. O principal no dia-a-dia é estarem impecáveis, para as outras gajas se roerem de inveja e os gajos se babarem, só de a ver. São estas que fodem a vida às do grupo 3.
3- São os 30% que restam. Onde estão as mulheres realmente inteligentes e com capacidades. Aquelas que acreditam que é possível que, uma mulher desempenhe a mesma função que um homem, com igual ou melhor qualidade. Mas mesmo dentro destes grupos, há aquelas que acham que as suas capacidades intelectuais chegam para mostrar o que valem e, as que acham que mesmo assim têm de competir com as do grupo 2.
A mulher está a travar a mulher, impedindo-se a sim mesma de obter direitos iguais. No entanto culpam o homem.
O homem, fica a ver e a aproveitar-se da situação, não se importando de ser culpado por elas. Culpem-me, chamem-me porco capitalista e machista, eu estou-me a cagar. Pois se eu acho, que duas mulheres merecem uma promoção e eu só tenho uma vaga, o meu processo de selecção é simples... Analiso o trabalho de ambas e se a qualidade for igual, promovo aquela que não me dá com a mamas na cara, ou que fica ali de sorriso de orelha a orelha enquanto me mostra as ligas novas. Mas quantos não escolhem as ligas?
Claro que gosto de ver uma mulher produzida. Claro que acho que elas se devem produzir, até agradeço. Mas não me impressionam, quando usam isso como arma no mundo empresarial, como catapulta para as suas carreiras ou para reivindicar direitos.
Querem subir pelo vosso trabalho ou pelas vossas curvas? Acho que esta é a questão a ser colocada.
Uma amiga na faculdade disse-me, "eu tenho emprego garantido, assim que me licenciar, passo a usar unicamente fatos de saia curta e camisas justas". E não é que foi a primeira do curso a ser colocada?
O caminho pelo qual a maioria das mulheres optaram seguir, é o de serem adoradas como deusas, como divindades fisicamente superiores e não como iguais. Mas minhas senhoras, o que são as divindades se não objectos para o quais olhamos sem pensar em quem são ou quem foram. As divindades são temporárias, novas aparecem. O homem joelha-se e adora-as até aparecer outra. São tantas as divindades, que um gajo já não sabe para onde olhar!
A idade não perdoa, a beleza física vai-se perdendo e o que fica? A mente! A mulher que foram, sempre serão, só o físico muda e é por isso que não é a arma correcta para ser usada por vós. E neste caso a palavra "usada" é um termo correcto, pois a mulher usa a sua imagem como arma e o homem usa a imagem dela como prémio. Os anos passam e nessa altura, já não há ligas, decotes ou saias curtas que vos valham... depois... depois vem uma outra Barbie com boca de broche ocupar o vosso lugar. Subir na vida usando a aparência é cair em desgraça quando a aparência já não impressiona.