Enquanto estava aqui sentado, sem saber o que escrever, a MTV deu-me assunto. Estava a ver e ouvir um videoclip e ao prestar atenção à letra, lembrei-me da V. Podem ouvir a música enquanto leem o texto, pois tem tudo a ver:
A V. era uma menina de 17 anos que apareceu de um momento para o outro no meu grupo de amigos, pois era irmã de um grande amigo meu. O nosso grupo de amigos encontrava-se sempre no mesmo bar, onde falávamos durante horas. As conversas começavam de uma forma inteligente e acabavam em merda, mas passavam sempre mas SEMPRE pelas histórias loucas da minha adolescência (que durou até aos 23 anos). Tal era o fascínio deles pelo meu passado recente mais sombrio.
Depressa eu a V. ficámos mais próximos, mais amigos. Ela namorava com um amigo meu e eu preferia as namoradas dos que não eram meus amigos. Eles acabaram e numa noite de abuso de álcool fiquei sem dinheiro e ela ofereceu-se para me acompanhar ao MultiBanco. Demos o primeiro beijo, desde aí, sempre que estava com os copos e ela estava por perto, beijava-a mas não queria namorar com ela. Assim se passou 1 ano. Durante esse ano, ela começou a perder peso ficando com um corpo de cair para o lado. Não paravam de me chatear, dizendo que ela gostava de mim, mesmo com todos os meus amigos atrás dela.
Vi a saber mais tarde, que ela teve imensos problemas em ser minha amiga e nada mais. Sofria ao ver-me com outras raparigas, que eu nem me lembro quem eram. Deixou de comer e diziam que só sorria quando me via. Eu? Eu não acreditava em nada, só acreditava no que via e o que via era uma amiga. Mas, passados 6 meses, via-a numa noite de verão com um outro rapaz. Deu-me um aperto no estômago e em pouco tempo ela era minha. Ao estar perto de a perder é que lhe dei o devido valor, pois a perda desperta sentimentos, abre os nossos olhos.
Namorámos muito tempo, não sei se foi da manutenção que lhe dei, mas ela nunca mais voltou a aumentar de peso. Estivemos juntos mais de 3 anos e cheguei a pensar que ela não era mais uma, mas sim The One. Estava errado! Eu tenho um lado feminino do qual gosto muito, tenho uma forte intuição quando algo não bate certo e não descanso enquanto não descubro o verdade.
Notei que algo estava diferente numa noite de Dezembro e perguntei-lhe "Há outra pessoa na tua vida?", não sei bem porque lhe perguntei isto. Ela abraçou-me e disse-me que não. Senti naquele momento que a tinha perdido.
Eu não sabia, sentia. Em pouco tempo fiquei a saber que na verdade desde o exacto dia em que senti que algo estava errado, ela andava a sair com um outro rapaz. Um rapaz de quem ela tinha gostado muito quando tinha 15 anos, mas que nunca lhe ligou por ela ser na altura gordinha. Hoje, com um corpo de parar o transito ele já a queria.
Agora eu sabia, mas há algo nos homens em que podemos saber a verdade mas precisamos sempre de ver para acreditar. É como quando se coloca uma ficha nos carrinhos de choque, a ficha entrou mas o carro não anda, ele só anda quando a ficha cai. O mesmo se passa com o homem, já temos toda a informação (entrada da ficha), mas só acreditamos quando vemos, é aí que a ficha cai
Perguntei-lhe novamente se havia mais alguém, ela mais uma vez respondeu que não. Perguntei-lhe se ela conhecia um rapaz e até lhe disse o nome e ela disse que não. Eu disse-lhe que sabia e mesmo assim ela negou. Eu tinha de ver e vi. Numa noite em que a deixei em casa, ele veio-a buscar.
No dia seguinte terminei com ela. Ela chorou. Ainda gostava de saber o motivo das lágrimas. Seriam lágrimas de culpa? Gostaria de mim? Não acredito que se possa amar duas pessoas. Ela tentou tudo para me manter por perto, enquanto o outro tentava tudo para não se cruzar comigo na mesma rua. A insistência dela em continuar a fazer parte da minha vida, levou a que me afastasse de muitos dos meus amigos. Acabou. Fim. Bye bye. Foi bom enquanto durou mas acabou, custa muito mas acabou.
Ela era a minha última amarra em Portugal, pouco depois aceitei uma proposta de uma empresa em Londres que me andava a assediar nos últimos 4 meses, proposta que eu recusava por causa dela. Ela, apesar de eu a motivar a ir para erasmos, não ia, dizia que não queria ir e que não era por mim. Eu parti para Londres e ela foi para Erasmos. O nosso namoro estava a limitar a vida de ambos.
Libertei-a. Ela libertou-me.
No verão passado vi-a em Portugal. Ela não está com esse rapaz e pelo que me dizem não está com ninguém. Esse rapaz faz agora parte do meu grupo de amigos. Talvez penssasse que poderia tomar o lugar deixado vago por mim, mas com a minha chegada, percebeu que nao, pois acho que nunca vi ninguém a ser tao ignorado como ele foi. Eu e ela estivemos juntos durante essas férias, parecia os velhos tempos, mas já sem magia. Quando parti novamente, ela abraçou-me e sussurrou-me ao ouvido "volta".
Agarrei-a quando senti que a podia perder. Larguei-a quando senti que a perdi.
Eu luto sempre para não perder, mas não luto por aquilo que perdi, mesmo que possa recuperar. Se perdi, já não é meu, não reclamo nos perdidos e achados. Não corro pela rua com lágrimas nos olhos a gritar "alguém viu o meu isqueiro?". Perdi, perdi, que se foda!.
Esta música lembrou-me dela e fez-me ver que não sou o único, que ela não é a única, muita gente acaba por sofrer, por muita gente não saber o que quer.
A letra desta música diz:
"You can tell me that there's nobody else
(But I feel it)"
Isto não se escreve sem ter sido sentido. Ele pergunta na letra o que eu já me perguntei:
"You look so innocent
But the guilt in your voice gives you away
Yeah you know what I mean
How does it feel when you kiss when you know that i trust you
And do you think about me when he fucks you?
Could you be more obscene?"
Será que elas pensam no namorado quando estão com o outro?
Quem é que vêem quando fecham os olhos?
Será que sentem que algo está errado?
Será que comparam o beijo, o sexo?
Será que não sabem mesmo o que querem ou quem querem?
Será que esperam para ver se dá certo com um, para largar o outro e se não der teem sempre alguém de braços abertos, para as receber?
Será que ao voltar para os braços do namorado enganado, isso não lhes pesa na consciência?
Afinal como funciona o cabeça da mulher?
Ok, esta última pergunta é parva, pois nem a mulher sabe a resposta. É o maior mistério da humanidade.
Esta música mereceu o meu respeito, pois não são palavras ocas como a maioria das letras de musicas. Só escreve assim quem sente e ao sentir, conseguem fazer os outros sentir também. Isto é a magia da escrita. A forma de escrever que mais respeito. Escrever o que se pensa e o que se sente, de uma forma directa, sem rodeios.
A V. era uma menina de 17 anos que apareceu de um momento para o outro no meu grupo de amigos, pois era irmã de um grande amigo meu. O nosso grupo de amigos encontrava-se sempre no mesmo bar, onde falávamos durante horas. As conversas começavam de uma forma inteligente e acabavam em merda, mas passavam sempre mas SEMPRE pelas histórias loucas da minha adolescência (que durou até aos 23 anos). Tal era o fascínio deles pelo meu passado recente mais sombrio.
Depressa eu a V. ficámos mais próximos, mais amigos. Ela namorava com um amigo meu e eu preferia as namoradas dos que não eram meus amigos. Eles acabaram e numa noite de abuso de álcool fiquei sem dinheiro e ela ofereceu-se para me acompanhar ao MultiBanco. Demos o primeiro beijo, desde aí, sempre que estava com os copos e ela estava por perto, beijava-a mas não queria namorar com ela. Assim se passou 1 ano. Durante esse ano, ela começou a perder peso ficando com um corpo de cair para o lado. Não paravam de me chatear, dizendo que ela gostava de mim, mesmo com todos os meus amigos atrás dela.
Vi a saber mais tarde, que ela teve imensos problemas em ser minha amiga e nada mais. Sofria ao ver-me com outras raparigas, que eu nem me lembro quem eram. Deixou de comer e diziam que só sorria quando me via. Eu? Eu não acreditava em nada, só acreditava no que via e o que via era uma amiga. Mas, passados 6 meses, via-a numa noite de verão com um outro rapaz. Deu-me um aperto no estômago e em pouco tempo ela era minha. Ao estar perto de a perder é que lhe dei o devido valor, pois a perda desperta sentimentos, abre os nossos olhos.
Namorámos muito tempo, não sei se foi da manutenção que lhe dei, mas ela nunca mais voltou a aumentar de peso. Estivemos juntos mais de 3 anos e cheguei a pensar que ela não era mais uma, mas sim The One. Estava errado! Eu tenho um lado feminino do qual gosto muito, tenho uma forte intuição quando algo não bate certo e não descanso enquanto não descubro o verdade.
Notei que algo estava diferente numa noite de Dezembro e perguntei-lhe "Há outra pessoa na tua vida?", não sei bem porque lhe perguntei isto. Ela abraçou-me e disse-me que não. Senti naquele momento que a tinha perdido.
Eu não sabia, sentia. Em pouco tempo fiquei a saber que na verdade desde o exacto dia em que senti que algo estava errado, ela andava a sair com um outro rapaz. Um rapaz de quem ela tinha gostado muito quando tinha 15 anos, mas que nunca lhe ligou por ela ser na altura gordinha. Hoje, com um corpo de parar o transito ele já a queria.
Agora eu sabia, mas há algo nos homens em que podemos saber a verdade mas precisamos sempre de ver para acreditar. É como quando se coloca uma ficha nos carrinhos de choque, a ficha entrou mas o carro não anda, ele só anda quando a ficha cai. O mesmo se passa com o homem, já temos toda a informação (entrada da ficha), mas só acreditamos quando vemos, é aí que a ficha cai
Perguntei-lhe novamente se havia mais alguém, ela mais uma vez respondeu que não. Perguntei-lhe se ela conhecia um rapaz e até lhe disse o nome e ela disse que não. Eu disse-lhe que sabia e mesmo assim ela negou. Eu tinha de ver e vi. Numa noite em que a deixei em casa, ele veio-a buscar.
No dia seguinte terminei com ela. Ela chorou. Ainda gostava de saber o motivo das lágrimas. Seriam lágrimas de culpa? Gostaria de mim? Não acredito que se possa amar duas pessoas. Ela tentou tudo para me manter por perto, enquanto o outro tentava tudo para não se cruzar comigo na mesma rua. A insistência dela em continuar a fazer parte da minha vida, levou a que me afastasse de muitos dos meus amigos. Acabou. Fim. Bye bye. Foi bom enquanto durou mas acabou, custa muito mas acabou.
Ela era a minha última amarra em Portugal, pouco depois aceitei uma proposta de uma empresa em Londres que me andava a assediar nos últimos 4 meses, proposta que eu recusava por causa dela. Ela, apesar de eu a motivar a ir para erasmos, não ia, dizia que não queria ir e que não era por mim. Eu parti para Londres e ela foi para Erasmos. O nosso namoro estava a limitar a vida de ambos.
Libertei-a. Ela libertou-me.
No verão passado vi-a em Portugal. Ela não está com esse rapaz e pelo que me dizem não está com ninguém. Esse rapaz faz agora parte do meu grupo de amigos. Talvez penssasse que poderia tomar o lugar deixado vago por mim, mas com a minha chegada, percebeu que nao, pois acho que nunca vi ninguém a ser tao ignorado como ele foi. Eu e ela estivemos juntos durante essas férias, parecia os velhos tempos, mas já sem magia. Quando parti novamente, ela abraçou-me e sussurrou-me ao ouvido "volta".
Agarrei-a quando senti que a podia perder. Larguei-a quando senti que a perdi.
Eu luto sempre para não perder, mas não luto por aquilo que perdi, mesmo que possa recuperar. Se perdi, já não é meu, não reclamo nos perdidos e achados. Não corro pela rua com lágrimas nos olhos a gritar "alguém viu o meu isqueiro?". Perdi, perdi, que se foda!.
Esta música lembrou-me dela e fez-me ver que não sou o único, que ela não é a única, muita gente acaba por sofrer, por muita gente não saber o que quer.
A letra desta música diz:
"You can tell me that there's nobody else
(But I feel it)"
Isto não se escreve sem ter sido sentido. Ele pergunta na letra o que eu já me perguntei:
"You look so innocent
But the guilt in your voice gives you away
Yeah you know what I mean
How does it feel when you kiss when you know that i trust you
And do you think about me when he fucks you?
Could you be more obscene?"
Será que elas pensam no namorado quando estão com o outro?
Quem é que vêem quando fecham os olhos?
Será que sentem que algo está errado?
Será que comparam o beijo, o sexo?
Será que não sabem mesmo o que querem ou quem querem?
Será que esperam para ver se dá certo com um, para largar o outro e se não der teem sempre alguém de braços abertos, para as receber?
Será que ao voltar para os braços do namorado enganado, isso não lhes pesa na consciência?
Afinal como funciona o cabeça da mulher?
Ok, esta última pergunta é parva, pois nem a mulher sabe a resposta. É o maior mistério da humanidade.
Esta música mereceu o meu respeito, pois não são palavras ocas como a maioria das letras de musicas. Só escreve assim quem sente e ao sentir, conseguem fazer os outros sentir também. Isto é a magia da escrita. A forma de escrever que mais respeito. Escrever o que se pensa e o que se sente, de uma forma directa, sem rodeios.
39 Comentários:
terça-feira, julho 08, 2008 11:07:00 da manhã
É terrível quando nos damos conta que já perdemos uma pessoa, que já não a temos e que nada podemos fazer a não ser continuar a nossa vida sem ela. E ter que tomar a iniciativa e manter a posição de afastamento é muito doloroso, mas eu não conheço outra forma menos difícil.
bjs
terça-feira, julho 08, 2008 2:00:00 da tarde
E o que não é mais do que uma vivência numa vida inteira de perdas e conquistas. Só se dá valor ao que se perde, pois quando lá está não se sente a falta e cada vez é mais preciso que essa falta seja sentida, se não nem tem valor, é preciso ser notada, por isso é também preciso que as pessoas façam por se fazer ver, quem não faz por ser desejado não é mais do que um conformado da vida. Mas também muitas vezes não se chega a perder pois na realidade nunca foi nosso!
terça-feira, julho 08, 2008 3:17:00 da tarde
anatcat:
"que já não a temos e que nada podemos fazer a não ser continuar a nossa vida sem ela."
Acho que se pode sempre fazer algo, mas isso depende da pessoa.
"E ter que tomar a iniciativa e manter a posição de afastamento é muito doloroso, mas eu não conheço outra forma menos difícil."
Existem formas menos dificeis? Pode existir formas ais convenientes, mas todos somos diferentes.
terça-feira, julho 08, 2008 3:24:00 da tarde
PsYcHo_MiNd:
"Só se dá valor ao que se perde, pois quando lá está não se sente a falta e cada vez é mais preciso que essa falta seja sentida"
Isso é verdade. A isso chama-se o conforto de uma realcao. Esse conforto é a rotina e torna-se entediante. Mas é com estas relacoes que se aprende.
"Mas também muitas vezes não se chega a perder pois na realidade nunca foi nosso!"
Aqui entramos num terrono perigoso. O duende to Joao Pedro País canta: "ninguém é de ninguém", é certo que nao possuímos a outra pessoa como se possuía um escravo, acho que possuímos muito mais essa pessoa do que um escravo.
Na escravatura tinhamos um documento de propriedade, em que o corpo era nosso mas a mente era livre. Numa relacao nao existem documentos, o corpo nao é nosso, mas existe uma entrega mental e sentimental, existe confianca e amizade, que sao trocadas, dadas um ao outro. A posse é muito maior e a perda é também enorme.
A partir do momento em que nos entregamos a outra pessoa voluntáriamente, deixamos de ser totalmente livres e isso é uma forma de posse. "Ela é minha e eu sou dela", toda a gente de uma forma ou outra pertence a alguém e é por isso que a perda existe. Voluntáriamente nos damos e voluntária mente nos retiramos.
terça-feira, julho 08, 2008 3:48:00 da tarde
História muito tua e tão de muitos outros human beings que têm coração. :-) Não posso falar muito de perda, porque, acredites ou não, não posso dizer que já tenha passado por isso. Quer dizer, logicamente que houve namoricos e paixões que se perderam e que na altura magoaram (e incrivelmente, é como dizes, quando se perdem as coisas é que se lhes dá valor...foi só eu meter-me numa relação a sério para ele recomeçar a rondar...e que bem que soube atirar com um "não aproveitaste quando podias, agora é muito tarde"!! muahahah, :-p. Mas pronto,era só uma paixão, e essas perdas curam-se depressa.
Mas, numa altura em que a relação não estava bem, uma amiga perguntou-me "antes de tomares uma decisão, tenta imaginar como será a tua vida sem ele e se és capaz de a viver sem ele". Parece um cliche, eu sei, mas a verdade é que ao imaginar que o ia perder mesmo, me apercebi que tinha de lutar. E as coisas recompuseram-se ;-). A verdade é que não quero nem consigo sequer imaginar essa perda!
Outra questão é a lealdade. Não me passa pela cabeça quebrar essa confiança nem perdoo que quebrem a minha.
Se é possivel amar duas pessoas ao mesmo tempo? É possivel. Mas ama-se sempre de maneira diferente. Mas só uma é aquilo que chamas "the one". E a "the one" de uma altura da tua vida pode ser diferente noutra fase da vida.
Não é só o que se passa na cabeça das mulheres...é tb o que se passa na dos homens. Antes de serem sexo masculino e sexo feminino, são seres humanos. E isso de os homens serem mais básicos e taltaltal é treta...
terça-feira, julho 08, 2008 4:35:00 da tarde
Até fikei com 1 aperto no peito com a tua descrição, com a tua decisão, e sobretudo com a convicção e cragem de aceitares que ACABOU!
Bjs
terça-feira, julho 08, 2008 5:40:00 da tarde
Belissimo texto..bela musica..acho que nem tenho comentário.
Gostei da tua verdade.
;)
terça-feira, julho 08, 2008 9:32:00 da tarde
Eu aprendi a fazer tudo isso que descreveste com os meus proprios erros. Aprendi da maneira mais dificil. Mas aprendi, porra (com sotaque alentejano). Hoje estou diferente, para melhor, dizem-me que sou fria e antipatica, mas nao concordo. Apenas sei o que vale e nao vale a pena. Ora da ca um aperto de mao que desta vez estou contigo! :P
terça-feira, julho 08, 2008 10:15:00 da tarde
sabes é possivel amar duas pessoas! sem que uma tire o lugar da outra!
Aos 14 anos comecei a namorar com um amigo do meu irmão mais velho, namorei cinco anos com ele, amava-o mais do que a minha vida...ele morreu com uma overdose! passado uns anos casei(ate hoje) com alguem que amo muito,pai dos meus filhos, que me respeita, que é meu amigo, cumplice, e que entende que nunca poderei esquecer o Kiko, porque recebe/dá provas diarias de amor, carinho e amizade!
terça-feira, julho 08, 2008 10:48:00 da tarde
De todo o texto poderia comentar várias partes, mas escolhi:
“Só escreve assim quem sente e ao sentir, conseguem fazer os outros sentir também. Isto é a magia da escrita.“
Esta é a pura das verdades!
E quando alguém escreve assim é quase assustador …. porque se sente um sentimento que já foi nosso, algures no tempo! Assustador e lindo!
T
quarta-feira, julho 09, 2008 12:06:00 da manhã
É muito mau quando se perde alguem de quem gostamos...alguem por quem demos tudo e mais alguma coisa,com quem partilhamos momentos da nossa vida,com quem criamos cumplicidade.
Mas se perdemos essa pessoa é porque algo não está bem,será que já não beijamos da mesma maneira, será que o sexo já não é tao bom como era ao inicio...será que já não fazemos aquelas surpresas em que a reaccão da outra pessoa era corar e nos dar um daqueles abraços e beijos sentidos,será que tudo não passou de um amor passageiro????
O ser Humano é mto complicado no que toca a sentimentos.
Eu reagia como o Tu CREST, acabou acabou, não ha mais nada aqui que faça sentido,vai cada um seguir o seu rumo e ser feliz...choros,baba e ranho não fazem milagres nem nenhum tipo de vodoo para que a outra pessoa volte...
Mais um GRANDE texto,
fica bem :)
quarta-feira, julho 09, 2008 12:32:00 da tarde
Eu acho que as mulheres sabem sempre o que querem. Mistério é o porquê de mudarem tantas vezes de quereres no mesmo minuto.
;)
quarta-feira, julho 09, 2008 4:45:00 da tarde
Pelo texto que escreveste... revelaste uma grande maturidade para lidar com essas situações... Muita gente não tem essa maturidade!
Hoje acredito que ela se deva estar a sentir culpada por te ter deixado partir...
Bjins
quarta-feira, julho 09, 2008 5:27:00 da tarde
É muito fácil criticar o amor por duas pessoas ao mesmo tempo, o estar c/ uma e pensar noutra, ou mesmo, a comparação ... mas acredita que é muito mais dificil delimitar as relações como tu as descreves, o ter que acabar c/ este p/ começar c/ aquele. Na maior parte das vezes, os sentimentos misturam-se e já não se sabe bem de quem se gosta ... E não me venhas dizer que isso é infidelidade porque não é bem assim. Pelo que tenho lido de ti, numas coisas és muito liberal, diria que até demasiado liberal, mas noutras ... és muito "bota de elástico" ... principalmente no post que escreveste sobre Amizades Coloridas, não gostei nada ... Bj, ana
quarta-feira, julho 09, 2008 9:49:00 da tarde
"Esta música lembrou-me dela e fez-me ver que não sou o único, que ela não é a única, muita gente acaba por sofrer, por muita gente não saber o que quer."
(Isto de não poder fazer o copy/ paste é uma caca, pá!!!)
Concordo plena, totalmente!
Esta frase... deixou-me sem palavras, é mm isso!
Ainda preciso de amadurecer mais para não querer o que perdi mas que posso voltar a ter!!!
quinta-feira, julho 10, 2008 12:24:00 da manhã
Crest
Em linguagem normal: foste encornado! É lixado! Eu compreendo com dificuldade como é possível, mas compreendo ainda menos esta tentativa de esconder.
Eu não tenho a coragem de dizer "acabou" a não ser quando sou magoada tão declarada e abertamente. Feliz ou infelizmente escolho quem não me faça habilidades dessas. O resultado tem sido sofrer longos períodos de tempo por não ser capaz de de um dia para o outro aceitar que acabou.
Se isso é possível, dói ainda mais e deixa-me completamente de rastos muito tempo. Tempo a mais, porque perder tempo a sofrer é sempre tempo perdido por natureza. Posso parecer durona no meu blogue, mas sou muito sensível. Do mais sensível que há, para desgraça minha.
quinta-feira, julho 10, 2008 11:53:00 da tarde
A mente masculina não deixa de ser também muito complicada. Antes não fosse...
domingo, julho 13, 2008 2:10:00 da tarde
Hmmm...realmente é verdade e comigo não acontece amar duas ao mesmo tempo mas...se por acaso não é amor e se é gostar da companhia do(s) outro(s), há espaço para mais. Anos e anos, séculos e séculos os homens foram peritos em amar duas ou mais mulheres ao mesmo tempo, com a indecência de alegarem que "Ah não significa nada, a ti eu amo, ela é só fisíco. Para além disso, sabes, os homens têm outro tipo de necessidades, vocês são emocionais e nós somos animalescos!"...pois...para mim o que se vê agora é um virar da situação, quem está por cima de quem? Quem é afinal mais frio e fisíco? Se concordo??? Cada caso é um caso e só quem está lá dentro sabe o que sente...no teu caso...desculpa perguntar mas andaste com ela enquanto gorda ou só reparaste na altura que emagreceu por não comer a pensar em ti? Pois é...como eu digo muitas vezes, tudo o que fazemos tem um retorno...se magoamos recebemos o tau tau de volta. Quantas vezes te viu ela com outras? Pois...acabaste por sentir o mesmo. Talvez até contra os próprios sentimentos ela o tenha feito, afinal aceitou-te após te teres envolvido com tanta mulher...
As mulheres e os homens não pensam assim de forma tão diferente...somos seres pensantes e errantes...seres que desejam ser amados e que acabam muitas vezes por ser mal amados. A dor desse mal amar leva a acções menos bonitas...resta aceitarmos o facto de sermos humanos e perdoar ;).
Abreijos e desculpa lá os meus extensos comentários, hoje estou inspirada...ou expirada!
terça-feira, julho 15, 2008 12:13:00 da manhã
sabes,ás vezes penso...que nós não pensamos. que nos limitamos a reagir sob o efeito de uma qualquer hormona estupida que não se chama tesão,que não se cahama amor, que,para mim,se chama "tentativa".
A maioria de nos precisa de bater com os corninhos na cabeça para saber que afinal quem deixámos era quem sempre amámos e quem sempre amaremos. Que a "pica" dada por aquele cabraõzinho nunca irá superar tudo o resto que o outro nos dava.
Nunca deixei ninguem por algúem ,mas ja o fizeram cmg. na altura doeu demais,as flutuações entre a dor e o ódio extremos eram constantes. Mas hoje,so hoje vejo,ainda bem =)
e não ha melhor forma de sarar as feridas,do que as ir lamber para bem longe da pessoa que as provocou.
que post crest....*
quarta-feira, julho 16, 2008 6:46:00 da manhã
A Grafonola:
"Mas, numa altura em que a relação não estava bem, uma amiga perguntou-me "antes de tomares uma decisão, tenta imaginar como será a tua vida sem ele e se és capaz de a viver sem ele". Parece um cliche, eu sei, mas a verdade é que ao imaginar que o ia perder mesmo, me apercebi que tinha de lutar."
Imaginar é errado, pois a imaginacao é toldada pelo presente. O que temos de fazer é pensar se vale a pena continuar, se dá para reparar os danos. Imaginar é sonhar e os sonhos sao regra geral ilusoes.
Todos nós conseguimos viver sem outra pessoa. A vida é independente de terceiros a nao ser que esse terceiro te de um tiro.
"Se é possivel amar duas pessoas ao mesmo tempo? É possivel. Mas ama-se sempre de maneira diferente."
Amar duas pessoas ao mesmo tempo, sem ser amor fraternal, só é possível se uma das pessoas que amamos formos nós próprios. Quem diz estar dividido por amar duas pessoas, na verdade nao ama nenhuma delas. É um ser confuso.
quarta-feira, julho 16, 2008 6:49:00 da manhã
Gabriela:
"Até fikei com 1 aperto no peito com a tua descrição, com a tua decisão, e sobretudo com a convicção e cragem de aceitares que ACABOU!"
Nós sabemos sempre que acabou antes de acabar, mas por vezes arrastamos a situacao até um ponto em que aquela réstia de amor e carinho, se transforma em rancor, ódio, ou pior ainda, pena.
Gosto de todas as minhas ex e sempre gostarei, pois algo de especial vi nelas para ter estado com elas. Se as puder encontrar na rua e falar com elas, sem rancores é optimo. Em especial, quando se ve aquele brilho nos olhos de quem ainda sente algo.
quarta-feira, julho 16, 2008 6:49:00 da manhã
vita:
Danke
quarta-feira, julho 16, 2008 6:52:00 da manhã
Foi Bom:
"Hoje estou diferente, para melhor, dizem-me que sou fria e antipatica, mas nao concordo. Apenas sei o que vale e nao vale a pena."
Certas pessoas chamam-me frio e distante, mas na verdade sao defesas, sou frio com aqueles que nao quero no meu mundo, sou distante quando nao me despertam interesse. Caso contrário, aos raros seres que escapam ao meu radar crítico, eu dou tudo de mim.
"Ora da ca um aperto de mao que desta vez estou contigo!"
Um dia ainda me dás um xi-coracao :P
quarta-feira, julho 16, 2008 6:54:00 da manhã
ONDINHAS:
"sabes é possivel amar duas pessoas! sem que uma tire o lugar da outra!"
Nao acredito nisso, nao acredito em amor partilhado de forma igual, acredito que sim, que muita gente nao sabe o que quer nem o que sente.
"Aos 14 anos comecei a namorar com um amigo do meu irmão mais velho, namorei cinco anos com ele, amava-o mais do que a minha vida...ele morreu com uma overdose! passado uns anos casei(ate hoje) com alguem que amo muito,pai dos meus filhos, que me respeita, que é meu amigo, cumplice, e que entende que nunca poderei esquecer o Kiko, porque recebe/dá provas diarias de amor, carinho e amizade!"
Mas essa é uma situacao diferente. Amas duas pessoas em que uma nao está presente fisicamente. Isso é um outro caso.
quarta-feira, julho 16, 2008 6:56:00 da manhã
Teresa:
"E quando alguém escreve assim é quase assustador …. porque se sente um sentimento que já foi nosso, algures no tempo! Assustador e lindo!"
Todos nós sentimos pelo menos uma vez na vida o que milhoes já sentiram. Quando pensamos que estamo sós, estamos com milhoes que pensam o mesmo.
quarta-feira, julho 16, 2008 6:58:00 da manhã
PENDURA:
"Mas se perdemos essa pessoa é porque algo não está bem,será que já não beijamos da mesma maneira, será que o sexo já não é tao bom como era ao inicio...será que já não fazemos aquelas surpresas em que a reaccão da outra pessoa era corar e nos dar um daqueles abraços e beijos sentidos,será que tudo não passou de um amor passageiro????"
Acho que é um misto de tudo, excepto a parte sexual, visto que ainda nao houve uma ex, com a qual nao tivesse sexo ex, que é dos melhores que há!
quarta-feira, julho 16, 2008 6:59:00 da manhã
Pax:
"Eu acho que as mulheres sabem sempre o que querem. Mistério é o porquê de mudarem tantas vezes de quereres no mesmo minuto."
Porque na verdade nao sabem o que querem, só se convencem que sim!
quarta-feira, julho 16, 2008 7:01:00 da manhã
Mrs. Sea:
"Hoje acredito que ela se deva estar a sentir culpada por te ter deixado partir..."
Com dúvidas talvéz, eu também me pergunto como seria a minha vida se tivesse lutado ou ficado por perto. Mas mesmo que recuasse no tempo, nao iria mudar nada nesta situacao.
quarta-feira, julho 16, 2008 7:08:00 da manhã
annita:
"É muito fácil criticar o amor por duas pessoas ao mesmo tempo, o estar c/ uma e pensar noutra, ou mesmo, a comparação"
É fácil pois isso nao existe, é impossível gostar de duas pessoas da mesma maneira. Mesmo no caso dos melhores amigos, um é sempre mais amigo que o outro.
"... mas acredita que é muito mais dificil delimitar as relações como tu as descreves, o ter que acabar c/ este p/ começar c/ aquele."
Nunca disse isso. O que disse é que deve haver honestidade. O homem é criticado por andar a comer fora com marisco em casa, mas a mulher nao é diferente. Tanto um como outro devem assumir a verdade pelo menos quando confrontados com ela. Porque negar o óbvio? A mentira é uma doenca que apodrece sentimentos como o respeito.
"Na maior parte das vezes, os sentimentos misturam-se e já não se sabe bem de quem se gosta"
Ora lá está, o que nao significa amar duas pessoas, é sim confusao.
"... E não me venhas dizer que isso é infidelidade porque não é bem assim. Pelo que tenho lido de ti, numas coisas és muito liberal, diria que até demasiado liberal"
Sou capaz de andar com uma gaja sem exclusividade sexual, se assim o entendermos, mas nao aceito fodas por fora de um sem que o outro saiba. Aceito swing com a participacao de ambos como casal, nao aceito as visitas do padeiro.
"és muito "bota de elástico" ... principalmente no post que escreveste sobre Amizades Coloridas, não gostei nada"
O que posso fazer? Nao aceito que quando ela exija que eu seja só dela, ela ande a papar o homem do talho. Se isso é ser bota de elástico, sou e sempre serei.
As coisas ou sao claras, ou está tudo fodido!
quarta-feira, julho 16, 2008 7:10:00 da manhã
Mulheka:
"(Isto de não poder fazer o copy/ paste é uma caca, pá!!!)"
LOL, faz cópias como na primaria :)
"Ainda preciso de amadurecer mais para não querer o que perdi mas que posso voltar a ter!!!"
Nao amdurecas muito, porque a árvore é alta e a queda no teu caso é grande :) ehehehe
quarta-feira, julho 16, 2008 7:13:00 da manhã
Abobrinha:
"Em linguagem normal: foste encornado! É lixado! Eu compreendo com dificuldade como é possível, mas compreendo ainda menos esta tentativa de esconder."
Nao percebi...
"Eu não tenho a coragem de dizer "acabou" a não ser quando sou magoada tão declarada e abertamente."
Por acaso eu digo-o com facilidade. Acabo quando acho que devo acabar, mesmo que depois me questione se foi o passo certo. Posso pensar no passado, mas nunca pensei em voltar atrás.
quarta-feira, julho 16, 2008 7:15:00 da manhã
yargogirl:
"A mente masculina não deixa de ser também muito complicada. Antes não fosse..."
Sim, mas é mais fácil para um mulher saber o que estamos a pensar, do que nós sabermos o que elas pensam.
Um mulher diz "estás a pensar em sexo", 9 em cada 10 vezes acerta. A mulher pode até estar numa sessao de sexo a pensar em sapatos, sem que isso signifique nao queira alí estar.
quarta-feira, julho 16, 2008 7:23:00 da manhã
Afrodite:
"Anos e anos, séculos e séculos os homens foram peritos em amar duas ou mais mulheres ao mesmo tempo, com a indecência de alegarem que "Ah não significa nada, a ti eu amo, ela é só fisíco."
Anos e anos a amar o sexo e nao a pessoa. Isso sim.
Um homem pode deixar uma mulher por outra que lhe de mais sexo ou melhor sexo. A mulher é capaz de deixar um homem que lhe dá bom sexo por outro que lhe dá conforto e que a compreende e aceita como é.
"vocês são emocionais e nós somos animalescos!"...pois...para mim o que se vê agora é um virar da situação, quem está por cima de quem? Quem é afinal mais frio e fisíco?"
Depende de cada um. A mulher de hoje é a mesma, simplesmente tem a liberdade de dizer o que pensa e o que nao pensa.
"no teu caso...desculpa perguntar mas andaste com ela enquanto gorda ou só reparaste na altura que emagreceu por não comer a pensar em ti?"
Perdeu peso enquanto esteve comigo. Mas perdeu peso antes de de namorar comigo. No entanto já eramos apendices um do outro.
"Quantas vezes te viu ela com outras? Pois...acabaste por sentir o mesmo."
Imensas vezes, mas se a questao é quantas vezes me viu envolvido com outras, posso responder nenhuma.
"Talvez até contra os próprios sentimentos ela o tenha feito, afinal aceitou-te após te teres envolvido com tanta mulher..."
Ver-me com outras nao pressupoe envolvimento...
Se há coisa em que sou bom é em ser discreto :)
quarta-feira, julho 16, 2008 7:24:00 da manhã
miss bradshaw:
"A maioria de nos precisa de bater com os corninhos na cabeça para saber que afinal quem deixámos era quem sempre amámos e quem sempre amaremos. Que a "pica" dada por aquele cabraõzinho nunca irá superar tudo o resto que o outro nos dava."
Sao as chapadas de realidade, mas que vem tarde, na maioria dos casos.
quarta-feira, julho 16, 2008 11:43:00 da manhã
Sei que sabem!
Sei que sabem!
Sei que sabem!
Também já te convenci ou preciso repetir?
;)
quarta-feira, julho 16, 2008 5:12:00 da tarde
Pax:
"Sei que sabem!
Sei que sabem!
Sei que sabem!
Também já te convenci ou preciso repetir?"
Nao me convenceste, nem precisas de repetir. Por tu saberes o que queres, é perigoso generalizar que todas as mulheres sabem. Uma mulher pode-se conhecer a si própria, mas nao conhece e por vezes nao entende as outras.
Tu gostas é de me contrariar :)
quinta-feira, julho 17, 2008 12:40:00 da tarde
"Por tu saberes o que queres, é perigoso generalizar que todas as mulheres sabem."
Completamente de acordo! Eu sou completamente contra generalizações. Sejam para que lado forem.
"Tu gostas é de me contrariar :)"
Completississississimamente de acordo de novo!
(Hum... acho que essa tua teoria está a apresentar aqui uma falha qualquer...)
(Eu ADORO contrariar-te!)
segunda-feira, julho 21, 2008 6:36:00 da tarde
Pax:
"Completamente de acordo! Eu sou completamente contra generalizações. Sejam para que lado forem."
Entao as mulheres nao sabem o que querem, tu sim.
"Completississississimamente de acordo de novo!
(Hum... acho que essa tua teoria está a apresentar aqui uma falha qualquer...)"
A "falha" nao é falha. visto que eu disse que gostas de me contrariar, está a concordar, só para me contrariar!
A minha teoria continua correcta!
segunda-feira, agosto 04, 2008 7:16:00 da tarde
O teu espírito é de homem! Perdi, perdi que se foda!! :)
PS: se a pergunta é estupida..não a faças.. e, não funciona muitas das vezes.. Abraço!
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