tag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post2046649423768311629..comments2023-10-28T14:21:49.538+02:00Comments on Só me apetece cobrir!: H1N1 - Jane BürgermeisterBruno Fehrhttp://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comBlogger60125tag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-55398765850037421182009-07-27T03:36:14.062+02:002009-07-27T03:36:14.062+02:00Vani:
"Nada me tira da cabeça que o H1N1 não...Vani:<br /><br />"Nada me tira da cabeça que o H1N1 não passou de um teste de controloe contenção de doenças, a todos os níveis. Quer tenha sido criado, que tenha sido aproveitado, o H1N1 foi e continua a ser um teste ou um estudo, chamem-lhe o que quiserem, sobre a capacidade que os países de hoje têm em controlar/conter uma possível pandemia"<br /><br />Mas o teste ainda não acabou, e poderá surgir a obrigação da cura. A OMS pode obrigar os 194 países a impor a vacina e até suspender os governos que não seguirem essas directivas, colocando no poder uma comissão de emergência.<br /><br />Parece piada mas não é, uma directiva da ONU.Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-26959461588588768842009-07-27T03:36:05.698+02:002009-07-27T03:36:05.698+02:00Jane Doe:
"Quanto ao amónio quaternário nunc...Jane Doe:<br /><br />"Quanto ao amónio quaternário nunca tinha ouvido falar, mas lerei sobre isso. O que já li dessa substância é que é tóxico mas ainda não fiz nenhuma pesquisa."<br /><br />Vi isso num pdf do site da EU.Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-74175382255412041272009-07-27T03:35:54.596+02:002009-07-27T03:35:54.596+02:00Fada:
"(especialmente o teu, que me rouba ma...Fada:<br /><br />"(especialmente o teu, que me rouba mais tempo e me dá mais trabalho a responder que os outros todos juntos :p)"<br /><br />Isso é bom ou mau? Assim-assim?Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-65704435138523080972009-07-20T15:30:43.636+02:002009-07-20T15:30:43.636+02:00Nada me tira da cabeça que o H1N1 não passou de um...Nada me tira da cabeça que o H1N1 não passou de um teste de controloe contenção de doenças, a todos os níveis. Quer tenha sido criado, que tenha sido aproveitado, o H1N1 foi e continua a ser um teste ou um estudo, chamem-lhe o que quiserem, sobre a capacidade que os países de hoje têm em controlar/conter uma possível pandemia, com tudo o que isso implica.<br />Claro que, pelo meio, ainda temos os interesses das multinacionais farmaceuticas, que tudo fazem para ganhar uns trocos...porque julgas que não existe ainda uma vacina para o HIV ou uma cura para a SIDA?...mmm...ah pois...não é por falta de informação, não...é pela mesma razão que as farmacêuticas se recusam a tornar a distribuição de retrovirais e afins grátis nos países de 3º mundo...não dá lucro.Anahttps://www.blogger.com/profile/16644095559826938280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-34620416862973796072009-07-18T00:30:56.418+02:002009-07-18T00:30:56.418+02:00"Bruninho querido": (Coisa tão fofa!)
&..."Bruninho querido": (Coisa tão fofa!)<br /><br />"Apesar da doença ser a mesma somos durante a vida injectados com 5 formulas diferentes para o mesmo efeito"<br /><br />Obrigada. Fui lá investigar e sim, aparecem as 5 versões da vacina. E realmente o Infarmed deu apenas um nome. Deviamos perguntar quais das vacinas têm mercúrio. <br />Quanto ao amónio quaternário nunca tinha ouvido falar, mas lerei sobre isso. O que já li dessa substância é que é tóxico mas ainda não fiz nenhuma pesquisa.<br /><br />"o que achas que está na vacina?"<br /><br />Não sei, mas devia saber!<br /><br />Já conhecia o link.<br />Se não respondem é, de facto uma pena pois as perguntas são importantes e pertinentes.<br /><br />"0.0001mg é um valor quase politico por ser minimalista demais, para mim está ao lado do valor 0% de Fluor na água. Pois se cada vez mais se encontra mercúrio e derivados em tudo e mais alguma coisa, o consumo diário será muito superior e esse processo de anos será em muito, reduzido."<br /><br />Eu aqui expliquei-me mal. Queria dizer exactamente o que disseste.Jane Doehttps://www.blogger.com/profile/05635863836894142654noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-49859768483223104352009-07-17T23:45:50.184+02:002009-07-17T23:45:50.184+02:00Bruninho querido :) :
Estou a entrar num período ...Bruninho querido :) :<br /><br />Estou a entrar num período em que não terei muito tempo para comentar blogues (especialmente o teu, que me rouba mais tempo e me dá mais trabalho a responder que os outros todos juntos :p), MAS estes assuntos (AC, MPRODI, AB, AS e Hg) não estão esquecidos nem ficarão, se não te responder nos próximos dias, responderei no próximo mês, ano, século... ;) <br />Ok? :)<br /><br />Se entretanto quiseres, tenho todo o gosto em convidar-te para almoçar/jantar em minha casa, para discutirmos isto pessoalmente, um dia destes, e o menú será:<br /><br />Entradas: Melão "Bio" com presunto "MProdi"<br /><br />Prato principal:<br />Esparguete (Bio) de atum (enlatado) e cogumelos (Bio)<br /><br />Sobremesa:<br />Tiramisú* (com queijo mascarpone da Galbani, palitos la reine, ovos, café, chocolate e açúcar, tudo AC)<br /><br />O vinho, podes escolher e trazer tu! :p<br /><br />O convite-desafio está lançado! :D<br /><br /><br />Beijitos :)<br /><br /><br /><br />* lê-se "Tira-me-isso-da-frente-senão-eu-como", pois é... Delicioso!Fadahttps://www.blogger.com/profile/18241278957416400118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-45710282497818963782009-07-17T14:41:43.610+02:002009-07-17T14:41:43.610+02:00Jane Doe:
"Eu não digo que acredite, mas não...Jane Doe:<br /><br />"Eu não digo que acredite, mas não deixa de ser grave que eu (neste caso a Fada) peça uma informação ao Infarmed e o Infarmed me minta, assim como mente a qualquer profissional de saúde. E sim, eu sei que isso é possível, claro que sei."<br /><br />Aqui a questão é que a Fada questionou sobre a vacina do Tétano, uma pergunta tão vaga que dá para escolher a resposta. E digo isto porque existe DEZENAS vacinas contra o tétano, e julgo que quando questionado o infarmed irá escolher a mais "suave" das CINCO usadas em Portugal para apresentar. Entao temos:<br /><br />- DTP<br />- DTPa<br />- DT <br /><br />Estas 3 são para crianças.<br /><br />- dT <br />- ATT <br /><br />Estas duas são para adultos. <br /><br />Apesar da doença ser a mesma somos durante a vida injectados com 5 formulas diferentes para o mesmo efeito, um cocktail e isto não nos é dito, nós pensamos que estamos sempre a levar a mesma vacina. Ou seja cada vez que se vai levar uma vacina visto que não temos conhecimento das diferenças entre elas, fica à consideração do médico... na verdade fica à consideração de uma enfermeira pois não me lembro de em Portugal alguma vez um médico me ter administrado uma vacina.<br /><br />A letra D designa difeteria, a T significa Tétano, as primeira 4 vacinas são 2 em 1.<br /><br />"Mas que composição oficial?! No folheto cedido pelo infarmed temos formaldeido, hidróxido de aluninio e cloreto de sódio. Isto tem vestigios de mercurio?! (Ah, e a água para preparações injectáveis)"<br /><br />É isso que diz? É engraçado pois mesmo que não tivesse Timerosal teria de ter derivados de<br />amónio quaternário. Visto que em 2001 dizem que o Timerosal foi retirado de várias vacinas nos EUA e Europa, mas ainda não todas e quando não há Timerosal terá de haver derivados de amónio quaternário, visto que é o que está a ser usado por alguns laboratórios para o substituir.<br />Ora se não falam nem num, nem no outro e um deles é preciso e visto que o amónio quaternário é em principio inofensivo... o que achas que está na vacina?<br /><br />Quer queiram quer não, retirar um produto que se quer substituir do folheto de composição, faz milagres para com a opinião pública. Agora se as farmacêuticas não destroem produtos contaminados que sabem que estão a matar pessoas, iria destruir vacinas com Timerosal?<br /><br />A pergunta interessante a fazer ao Infarmed, seria quais a vacinas em Portugal que NÃO possuem Timerosal, se a resposta for nenhuma das duas uma. Ou estamos na vanguarda no que toca a vacinação, ou estamos a ser enganados. Quando falo de Portugal não consigo aceitar a primeira opção.<br /><br />Pois na verdade a norma de retirada de mercúrio e derivados das vacinas prende-se com o autismo e essa retirada foi UNICAMENTE FALADA nas vacinas infantis. Ou seja das 5 que apresento, as 3 primeiras são as únicas. Os EUA retiraram em 2001, na Europa em 2005 isso ainda se discutia, em Agosto de 2008 o Timerosal ainda era utilizado.<br /><br />Em caso de interesse, aqui fica uma pergunta colocada à comissão Europeia que está desde o dia 4 de Agosto de 2008 à espera de resposta e não acho que queiram responder:<br /><br />http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+WQ+E-2008-4469+0+DOC+XML+V0//PT<br /><br />Alem disso o Timerosal é só um nome giro para esconder um bem mais assustador que é Etilmercurio.<br /><br /><br />"Sim, se eu estiver a consumir 0.00001mg durante anos e anos, a coisa acaba por ter as suas consequências."<br /><br />0.0001mg é um valor quase politico por ser minimalista demais, para mim está ao lado do valor 0% de Fluor na água. Pois se cada vez mais se encontra mercúrio e derivados em tudo e mais alguma coisa, o consumo diário será muito superior e esse processo de anos será em muito, reduzido.Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-79093535758248426292009-07-17T13:07:06.911+02:002009-07-17T13:07:06.911+02:00Fada:
"Os valores referem-se à pureza, e iss...Fada:<br /><br />"Os valores referem-se à pureza, e isso quer dizer que, para serem aceites como aditivos terão de ter, NO MÁXIMO, os valores apresentados. O que não significa que tenham mais que "0,000000mg/kg"."<br /><br />Pelo que li, nas composições dos aditivos alimentares, alguns não apresentam qualquer referência a teores de mercúrio. Ou seja, se tem teor, é porque tem algum valor de. <br /><br />Bruno Fehr:<br /><br />"As vacinas levam mercúrio como conservante, acreditas que tudo o que está no rótulo é tudo o que está lá dentro?"<br /><br />Eu não digo que acredite, mas não deixa de ser grave que eu (neste caso a Fada) peça uma informação ao Infarmed e o Infarmed me minta, assim como mente a qualquer profissional de saúde. E sim, eu sei que isso é possível, claro que sei.<br /><br />"Tiomersal, está na composição oficial e é parte mercúrio, além disso já foi considerado veneno e causador de autismo."<br /><br />Mas que composição oficial?! No folheto cedido pelo infarmed temos formaldeido, hidróxido de aluninio e cloreto de sódio. Isto tem vestigios de mercurio?! (Ah, e a água para preparações injectáveis)<br /><br />Eu estou a basear-me unicamente no folheto deixado pela Fada, mas que deveria ser o que está na bula e que deveria ser o oficial.<br /><br />"Eu gosto é desses não especificados? Sei lá Cianeto?"<br /><br />Nunca se sabe, mas uma pessoa fica a olhar e a perguntar-se, mas QUE conservantes?!<br /><br />Ah, e os aditivos para além do teor em mercúrio que eu andei para ai a falar, têm teores em chumbo e arsénio e cádmio, tudo belos metais.<br /><br />"O mercúrio entra por ser conservante e sim, ele fica no corpo, por isso não importa o quanto a quantidade é pequena, pois de grande parte fica no corpo, ele é acumulável."<br /><br />Sim, se eu estiver a consumir 0.00001mg durante anos e anos, a coisa acaba por ter as suas consequências. <br /><br />"Ui, a sério? Então é mais seguro chupar uma aspirina do que um Salgueiro?"<br /><br />Sim por duas razões. Quando tomas uma aspirina sabes que estás a tomar 500mg de ácido acetilsalicilico, e quando chupas folhas de salgueiro não sabes a quantidade de composto que tem. Pode ter um teor super baixo como pode ter um teor super elevado. O ácido salicilico, extraído da folha de salgueiro em forma de álcool salicilico, tem propriedades queratolíticas, meaning esfoliantes,para além das anti inflamatórias, o que significa que se tomas ácido salicilico levas com um tratamento de esfoliação nas paredes do estômago, o que não é lá muito agradável.<br /><br />"Juntas isso ao Fluor e ao Aspartame e estão todos fodidos"<br /><br />E ao chumbo e ao arsénio que estão presentes em quase todos. Claro, em teores ínfimos. E é estamos, não estão, que tu não te escapas.Jane Doehttps://www.blogger.com/profile/05635863836894142654noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-19960313147295679742009-07-17T03:01:58.349+02:002009-07-17T03:01:58.349+02:00Jane Doe:
"A vacina do tétano tem mercúrio? ...Jane Doe:<br /><br />"A vacina do tétano tem mercúrio? Então porque é que isso não está especificado na composição do medicamento?"<br /><br />As vacinas levam mercúrio como conservante, acreditas que tudo o que está no rótulo é tudo o que está lá dentro?<br />Se recuares um pouco no tempo irás lembrar-te da polémica do Ferro. O Ferro é bom para as crianças, elas devem ter uma alimentação rica em Ferro e em pouco tempo todos os cereais matinais diziam na caixa RICO EM FERRO e na composição lá estava o Ferro em níveis altos para sermos fortes. Meses depois aparece outro estudo, "ah e tal, afinal o Ferro em excesso é cancerígeno", e num passo de magia o Ferro desaparece do destaque nas caixas E NA COMPOSIÇÃO.<br /><br />Lembro-me perfeitamente disto nos meus Golden Grams.<br />Retiraram o Ferro? Adicionaram o Ferro? Mas onde no produto ou simplesmente na caixa?<br /><br />"E é sabido como assim? Do conhecimento geral? Do conhecimento do público? As substâncias residuais não aparecem na formulação por serem residuais, é isso? Posso saber a fonte desses dados?"<br /><br />Tiomersal, está na composição oficial e é parte mercúrio, além disso já foi considerado veneno e causador de autismo.<br /><br />"É que assim, como é que vou saber o que realmente vem nos excipientes, na composição de um medicamento se os considerados residuais são simplesmente omitidos por não terem relevância química?"<br /><br />Não sabes, tu és a cobaia. Daí ter morrido tanta gente nas primeiras vacinações da gripe, todos eles alérgicos a penicilina.<br /><br />"Já viste, nesses produtos aqueles conservantes designados por E621, etc? A maior parte têm mercurio na composição, mas inferior a 1mg por quilo. O mercurio não é completamente excretado pelo organismo, sendo que o de origem orgânica se pode alojar no cérebro, com os devidos danos."<br /><br />O mercúrio entra por ser conservante e sim, ele fica no corpo, por isso não importa o quanto a quantidade é pequena, pois de grande parte fica no corpo, ele é acumulável. <br /><br />"Numa lata de feijoada pré feita, cá em casa, nos conservantes aparece nitrato de potássio, que tem um teor de mercúrio de 0.3mg/kg. E outros conservantes que não são especificados."<br /><br />Eu gosto é desses não especificados? Sei lá Cianeto? <br /><br /> <br />"A única diferença entre o ácido salicilico proveniente do salgueiro e o ácido acetilsalicilico sintético é o grupo acetil que neste caso dimunui a toxicidade do produto. Ora, um vem directamente da planta, o outro vem do laboratório, e o mais prejudicial é o que provém da planta."<br /><br />Ui, a sério? Então é mais seguro chupar uma aspirina do que um Salgueiro?<br /><br />"Em conclusão, porque hei-de pensar que o aditivo vindo da planta é mais saudável e menos perigoso que o vindo do tubo?"<br /><br />Com isso concordo, por revoltei tanto naturalista na minha defesa dos transgénicos. Felizmente o que não faltou naquele texto foram biólogos e até um biólogo a formar-se em genética.<br /> <br /><br />"Não à base de mas com teor em!"<br /><br />No fundo o veneno está lá e visto que o corpo não o liberta e ele está presente nem que seja de forma residual, o que temos é um envenenamento lento. Juntas isso ao Fluor e ao Aspartame e estão todos fodidos, desculpem o meu Francês.Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-46519120935743427142009-07-17T03:01:47.974+02:002009-07-17T03:01:47.974+02:00"Se és um agricultor em Produção Integrada, m..."Se és um agricultor em Produção Integrada, montas uma armadilha para borboletas, verificas quantos frutos estão bichados e só quando atinges um determinado nível, é que ponderas um tratamento com um insecticida específico, isto mesmo se tiveres feito “confusão sexual” no teu pomar, se tiveres aplicado cintas de cartão canelado nas árvores na geração anterior para diminuir a incidência da praga e se as condições climáticas estiverem contra ti, favorecendo a praga, (mas como queres evitar o tratamento, fazes tudo até não ser possível evitá-lo)."<br /><br />Pela lei, podes usar o o mesmo que o outro agricultor, desde que o facas até ao mínimo possível.<br />Então e as outras despesas do outro produtor, com várias vezes mais maquinaria, mais funcionários, possivelmente uma rede de transportes, o que aumenta despesas de água e luz, e como é um produtor maior consequentemente mais clientes e maior despesa telefónica.<br />Os gastos dele não são com toda a certeza 3 vezes menores.<br /><br /><br /><br />"Dúvidas?..."<br /><br />Todas, até porque a documentação que me facultaste deixou-me a pensar se quem escreveu aquilo, leu o que escreveu. Mas seguindo o mote desse documento, vou manter as dúvidas ao mínimo possível, ehehehehe <br /><br />Sei perfeitamente que estou a ter um discussão no teu campo, uma discussão que está no texto errado, MAS não concordo com todo o mundo da cultura biológica, não é nada de pessoal, é desde as bases em que a teoria é assente, até ao preco final, passando pela regulamentação Europeia, há lacunas dignas de uma republica das bananas (biológicas claro).<br /><br />Não há mínimos estabelecidos, não há limitações, tudo o que é por um lado proibido poderá ser permitido se o mínimo que ninguém sabe quanto é for respeitado. Em primeiro lugar terá de haver uma lista de produtos proibidos, estabelecer os mínimos aceitáveis, referir que maquinaria pode ou não ser usada e que tipos de combustível deverão usar e sobre tudo a regulamentação dos preços.Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-3348144689568108092009-07-17T03:01:32.859+02:002009-07-17T03:01:32.859+02:00"Já a comida Kosher tem regras próprias na pr..."Já a comida Kosher tem regras próprias na produção e manuseamento, e aí, mesmo que a comida Kosher seja biológica, não quer dizer que a biológica seja Kosher."<br /><br />Por definição, toda a comida de origem animal ou vegetal é biológica, é melhor usar o termo ecológica mas só se a maquinaria que não deveria existir usar gasolina verde sem chumbo, pois regra geral é a diesel e aí lá se vai o ecológico. <br /><br />"O termo “biológico”, tem sido objecto de debate, tanto mais que existem as versões “ecológico” e “orgânico”. No entanto, o termo foi legalizado e apenas pode ser utilizado perante determinadas condições de produção e manuseamento."<br /><br />Um merecido debate que deveria abranger o termo orgânico também, pois até o Macdonalds é orgânico, o KFC já não, pois é sintético. Quanto ao ecológico, só se o tractores não forem a diesel :)<br /><br />"Referes-te à agricultura praticada pelos nossos avós, bisavós, antepassados, até que ponto? Só se quiseres ir mesmo ao ponto da não mecanização, mas aí, acredita, a mão-de-obra encareceria mais ainda o produto final, e nem toda a gente quer ter animais de carga ou andar com eles a lavrar os campos."<br /><br />Não querem ser ecológicos? Em opção arranjem tractores a água. É que se a maquinaria é a mesma, só se varia na utilização de químicos que são usados ao mínimo possível, os aditivos ao mínimo possível, etc, etc, no fundo o produto final é a mesma coisa mas 3 vezes mais cara.<br />E como resposta à tua pergunta, sim, pagaria mais se fosse um produto que fizesse jus ao termo.<br /><br />"E ninguém quer ser escravo, também."<br /><br />Se forem pagos não são escravos, se bem que tecnicamente todos o somos.<br />Cavar faz calo? E então? É um trabalho como qualquer outro.<br /><br />"6º) Agricultura biológica (cujo maior problema é a dificuldade em responder às exigências do mercado quer em quantidade quer em qualidade em tempo oportuno)."<br /><br />Ora lá está. A quantidade existe pois vejo o supermercado sempre cheio e só faço compras ao fim do dia, o que eu questiono é a qualidade dessa quantidade. Sempre questionei e ainda não encontrei respostas. Nem nunca vou encontrar, pois o controlo na produção é porto de zero, os problemas são detectados por associações de consumidores já com os produtos no mercado.<br /><br />"Já te expliquei parte dos preços, não duvidando que alguns serão inflaccionados, essencialmente pelas grandes superfícies. Ou julgas que a maçã que tu compras a 1€ /kg (para não dizer mais), teve esse preço no produtor?... Nem metade… :("<br /><br />Correcto, nem metade, mas a maca que compro a 50 cêntimos o quilo o produtor nem um terço recebeu. Não importa por onde lhe queiram pegar, os lucros por unidade são superiores ao lucros por unidade de qualquer outro tipo de agricultura enquanto as despesas não serão superiores, poderão usar produtos de fertilização e alimentação mais caros, mas são produções mais pequenas, menos maquinaria, menos funcionários, logo menos despesas.<br /><br />Sei de fonte segura aqui na Alemanha que os supermercados inflacionam os produtos (pseudo)biológicos na mesma proporção dos não (ditos não)biológicos, em 35%. Isto significa que um produto Bio que é 3 vezes mais caro, já sai do produtor sendo 3 vezes mais caro e não é inflacionado no preço seguindo essa norma que referiste de oferta/procura. Isso é uma norma dos produtores por não haver um controlo querendo lucros disparatados.<br /><br />Na minha opinião, uma abuso da confiança das pessoas que acham que é mesmo 3 vezes mais caro produzir esse produto. <br /><br />(continua)Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-59413096361685887052009-07-17T02:59:27.695+02:002009-07-17T02:59:27.695+02:00Bonitos links sim senhora, ora o ponto (9) refere:...Bonitos links sim senhora, ora o ponto (9) refere:<br />"Os organismos geneticamente modificados (OGM) e os<br />produtos obtidos a partir de OGM ou mediante OGM são<br />incompatíveis com o conceito de produção biológica e com<br />a percepção que os consumidores têm dos produtos<br />biológicos. Em consequência, não deverão ser utilizados<br />na agricultura biológica nem na transformação de produtos<br />biológicos."<br /><br />Mas o ponto (10) refere:<br />"O objectivo é o de que a presença de OGM nos produtos<br />biológicos seja tão reduzida quanto possível."<br /><br />Primeiro não pode, mas depois já pode e não estabelece limites o limite é o mínimo possível, mas não pode, ou pode? Sei lá, nem quem escreveu isto sabe pelos vistos.<br /><br />Ponto (11)<br />"A agricultura biológica deverá utilizar sobretudo recursos<br />renováveis dentro de sistemas agrícolas organizados à escala<br />local. Com vista a minimizar a utilização de recursos não<br />renováveis, os desperdícios e subprodutos de origem vegetal<br />e animal deverão ser reciclados, a fim de restituir os<br />nutrientes à terra."<br /><br />Por acaso o plástico é reciclável em plástico caso contrário...<br /><br />Ponto (20)<br />"Os géneros alimentícios transformados só deverão ser<br />rotulados como biológicos se todos ou quase todos os<br />ingredientes de origem agrícola forem biológicos."<br /><br />Mas afinal o que é que eles acham que significa biológico?<br />O meu dicionário diz: biológico adj. Da biologia ou a ela relativo.<br />Ora Bio é vida e logia é ciência<br />. Porque motivo a agricultura tradicional é mais viva que qualquer outra, é o mesmo produto abordado de forma diferente, mas TUDO é biológico. <br /><br />"Ecológica ou Orgânica"<br /><br />No então os rótulos dizem Bio, a comida industrial deveria dizer "morta". Com ecológica concordo, orgânica volto a discordar pois um tomate "bio" é tão orgânico como qualquer outro.<br /><br />"Pela legislação acima, poderás verificar que o uso de maquinaria não seria impeditivo, logo, temos 2 hipóteses: ou essas empresas não respeitaram alguma regra nacional, OU não foi esse o verdadeiro motivo para o fecho delas."<br /><br />O verdadeiro motivo foi esse mesmo, a fiscalização dos ovos mostraram quando iluminado com raios UV, marcas de uma passadeira que provam que as galinha colocavam os ovos directamente numa passadeira mecânica tal como em qualquer produção industrial. Isso não é legal em lugar nenhum.<br /><br />Além disso não encontrei referencia nenhuma no documento à utilização de maquinaria, mas seguindo a regra do documento, deverá ser a mínima possível... (sim é ironia :))<br /><br />Estes documentos possuem mais buracos que uma passador, para eles é tudo restringido ao mínimo possível, sendo esse mínimo possível, possivelmente diferente de produtor para produtor. Artigo 7b) reduzir ao mínimo os aditivos, lá está seria importante definir o máximo e não falar em mínimo e muito menos "possível".<br /><br />e continua "a duração do transporte dos animais e´reduzida ao mínimo", é tudo mínimo e não sabemos que mínimos são esses.<br />Isto é como o meu patrão dizer para eu faltar ao trabalho o mínimo possível e eu ir uma vez por semana, pois é o meu mínimo. Visto que não há valores estabelecidos existe uma janela legal que é uma parede inteira deitada abaixo.<br /><br />(continua)Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-76616016304065919602009-07-17T02:58:22.274+02:002009-07-17T02:58:22.274+02:00Fada:
"creio que percebeste perfeitamente qu...Fada:<br /><br />"creio que percebeste perfeitamente que me estava a referir ao facto de alguém vegetariano te poder explicar as desvantagens das proteínas animas"<br /><br />Não existem desvantagens, a única desvantagem é o exagero ou uma alimentação só de carne. Numa alimentação equilibrada a proteína animal é tão necessária como qualquer outra. A ultima vez que vi a roda dos alimentos ainda tinha lá o belo do bife e da costoleta de porco.<br /><br />"Apenas te digo que deves ter cuidado com o que comes, com a proveniência do que comes.(…)"<br /><br />É por ter esse cuidado e com as dicas que me dás em relação ao que leva os preços a serem elevados, que faço questão de cortar de vez tudo o que é rotulado de biológico, pois só o nome irrita de ser tão mal utilizado.<br /><br />"Não, não foi isso que eu disse. Na lei da oferta e da procura, quanto mais raro for um produto e mais procura houver, maiores serão os preços."<br /><br />Sim, se estivermos a falar de ouro, diamantes, petróleo porque são coisas que possuem uma tabela de mercado global que tem em conta a oferta e a procura. Isso não se aplica aos tomates.<br />Se eu tenho 10 diamantes e 10 compradores e tu tens 1 diamante e 10 compradores, só porque o teu diamante tem mais procura que os meus, ele não vale mais. Poderá valer mais se te oferecerem mais dinheiro por ele.<br />No supermercado não andamos a regatear preços.<br /><br />A alimentação deverá basear-se sempre nos preços de produção e nunca quotizar a produção como se estivessem na bolsa de valores, é por isso que chamo à cultura "biológica" a venda da banha da cobra do séc XXI.<br /><br />Quer dizer eu comprei todas as acções de uma empresa e só porque há procura pratico o perco que quero? Não, isso não me seria admitido, poderia vender ao preço que eu bem entender, mas isso seria viciação de mercado e iria preso 8 anos. Isto que porque existe a bolsa de valores que é a entidade reguladora, e é uma entidade reguladora que faz falta para controlar este negócio novo do "biológico". <br /><br />(continua)Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-57183293067499943922009-07-17T02:40:53.435+02:002009-07-17T02:40:53.435+02:00Chiça, hoje não durmo.... :p
Lembrei-me de mencio...Chiça, hoje não durmo.... :p<br /><br />Lembrei-me de mencionar outra coisa acerca do atum.<br />Aquilo que tenho lido é que os enlatados, ao serem feitos com peixes mais pequenos, não têm tanto mercúrio quanto o peixe fresco, por este ser maior e ter-se alimentado mais (contaminado mais); além do mais, pode variar a proveniência entre o peixe que depois é enlatado e o peixe que é vendido fresco e só por isso fazer essa diferença.<br /><br />BeijitosFadahttps://www.blogger.com/profile/18241278957416400118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-28273812107404322312009-07-17T02:26:03.018+02:002009-07-17T02:26:03.018+02:00Bruno:
Agora não tenho tempo para ver tudo como d...Bruno:<br /><br />Agora não tenho tempo para ver tudo como deve ser mas uma das hipóteses para o facto do mercúrio ser mais alto no enlatado pode-se prender com o processo de fabrico "normal", ou seja, cozido em água (contaminada com mercúrio, ou não) e pelo facto de 100 gramas de peixe fresco terem menos gordura do que 100 gramas de peixe enlatado, o que varia logo a concentração de tudo o que é lipossolúvel (como o metilmercurio), diria eu.<br /><br />"Quanto à forma como este peixe é mais conhecido, vulgarmente, dentro de uma lata, diz Elsa Feliciano que «mantém as mesmas características a nível nutricional, mas o teor de sódio e a gordura são superiores à do peixe fresco»." in http://www.jasfarma.pt/artigo.php?publicacao=ms&numero=112&artigo=10&showcomments=1<br /><br />Jane:<br /><br />Os valores referem-se à pureza, e isso quer dizer que, para serem aceites como aditivos terão de ter, NO MÁXIMO, os valores apresentados. O que não significa que tenham mais que "0,000000mg/kg".<br /><br />O E-422 está na página 74 do fivheiro que adicionaste e menciona os mesmos valores de "teor não superior a 1mg/kg".<br /><br />beijitos a ambos e boa noite :)Fadahttps://www.blogger.com/profile/18241278957416400118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-67985992112242326152009-07-17T01:45:40.044+02:002009-07-17T01:45:40.044+02:00Fada:
E341: Teor em mercúrio não superior a 1mg/k...Fada:<br /><br />E341: Teor em mercúrio não superior a 1mg/kg.<br /><br />E330: Teor em mercúrio não superior a 1mg/kg<br /><br />E460: Teor em mercúrio não superior a 1mg/kg.<br /><br />Aqui: http://ec.europa.eu/food/fs/sfp/addit_flavor/flav14_pt.pdf<br /><br />E eu falo em Teor. Não digo que seja a composição pois o teor destes metais pesados, tais como o mercúrio, o chumbo e etc, provavelmente não são considerados ainda que tenham de ser descritos e aprovados em decretos de lei.<br /><br /><br />Quanto ao E422, não vi mas não vou esmiuçar a net só por isso.<br /><br />Quanto ao resto está tudo dito, eu acho.Jane Doehttps://www.blogger.com/profile/05635863836894142654noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-89357859662722342322009-07-17T01:28:17.311+02:002009-07-17T01:28:17.311+02:00Fada:
"Eu não aceito a poluição melhor, pois...Fada:<br /><br />"Eu não aceito a poluição melhor, pois essa afecta tudo e todos, não apenas os humanos vitimas de “gente má”."<br /><br />A poluição é uma consequência da industrialização, que no fundo mata a vida na terra mas não a terra, o planeta está e estará cá sempre e sem nós regenera, por isso não, não é tão grave quanto um crime directo a um ser humano, pois ainda estamos cá. Uma coisa é eu fumar atirando o fumo para a cara de alguém, outra é eu dar-lhe um tiro na cara.<br /><br />"Ok, vou-me informar se é assim tão simples. E quais os custos, pois esses podem ser, sem dúvida, um factor bem limitante."<br /><br />Os laboratórios não existem para outra coisa. Se são independentes e não pertencem ao estado, para que raio serviriam?<br /><br />"E já agora, tens os resultados da quantificação de mercúrio dessa vacina?"<br /><br />A vacina do tétano para adultos contém 25 mcg, as de crianças contém 0,3 mcg residual. A da gripe também tem mercúrio mas existe uma versão livre de mercúrio que é administrada a pedido, é a única coisa dentro da área da saúde que não é grátis na Alemanha, se não queres ser envenenado tens de pagar.<br />E qual o motivo, é muito simples a vacina sem mercúrio é nova, sempre nova, não há stock, pois o mercúrio é o conservante e dizer que o conservante é residual é treta. É com este principio, teoria, ou treta que ele é adicionada à comida em lata e Mercúrio não é uma palavra bonita de se escrever no rótulo. Tal como ninguém escreve Aspartame nos alimentos e bebidas sem açúcar, e ele está lá, e sim, é um veneno.<br /><br />“Continuo sem encontrar nada disso. O que encontrei é o facto do peixe enlatado apresentar mercúrio, mas em que a fonte é o peixe E NÃO aditivos ou a lata, propriamente dita"<br /><br />O atum na Alemanha que vem na sua maioria de Portugal e Espanha apresenta valores de 0.118 mcg em forma de peixe ou posta, esse valor dispara para 0.852 em lata... de onde vem este valor? Reproduz-se em vácuo?<br /><br />"Se souberes de algum estudo que mencione o que dizes, mostra, que eu sou curiosa com tudo o que tem mercúrio... :p”" Basta procurares por duas palavras chave "mercúrio e conservante", pois é como conservante que ele é usado em quase tudo.Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-84092609141974729392009-07-17T01:19:06.819+02:002009-07-17T01:19:06.819+02:00Jane Doe:
Em relação à vacina, nada a acrescentar...Jane Doe:<br /><br />Em relação à vacina, nada a acrescentar (este assunto dá-me alergia... ehehe).<br /><br /><br />Em relação aos aditivos, andei a cuscar todas as latas que tenho ali e não encontrei nada que não conhecesse (comi a de feijoada há duas semanas e ainda não repus...lol). OU porque tenho cuidado na escolha e só compro quando sei a que se referem os "E" (e eu leio sempre os rótulos), OU porque é omitido pelso fabricantes (possível e comprovável, daí ter pedido estudos ao Bruno Fehr).<br /><br />Mas apesar de não ter visto nas latas (e procurei nas de mexilhões em escabeche, sardinhas em tomate, atum ao natural e em azeite, feijões e enguias da Murtosa), fui cuscar as bolachas e encontrei uma série de "E", simplesmente identificados pela sua nomenclatura de "E-###" e a dizer as funções. Em seguida, cusquei o que eram e passo a mencionar:<br /><br />E-422 – humectante - glicerina<br />E-460 – estabilizador – celulose<br />E- 330 – acidificante – ácido citrico<br />E-341 – antiaglomerante – fosfato de cálcio<br /><br />Nenhum deles tem mercúrio na composição.<br />Mas reafirmo, não serão "à base de mercúrio", mas sim provavelmente contaminados "com mercúrio", tal como refiro noutro comentário sobre os alginatos e também referes no teu outro comentário.<br />E o facto de os consumir, não significa que concorde com todas as coisas que adicionam aos alimentos, MAS gosto muito destas bolachas e dão-me jeito para levar quando saio. Ehehe<br /><br /><br />Em relação à AB, disseste:<br /><br />"Errado, segundo a definição comum aceite para agricultura biológica. Isso não invalida que essa definição não seja, na aplicação do termo, 100% correcta."<br /><br />Segundo a definição comum (ERRADA, e eu já me tinha apercebido disso por várias conversas com várias pessoas), a AB é quase aquilo que se chama "abandonológica", porque as pessoas pensam que não se trata, é só uma actividade recolectora, o que é mentira. Exige muito mais, se quisermos produzir correctamente, a nível técnico. <br /><br /><br />"Além disso, mais naturais ou menos naturais, os componentes químicos estão lá."<br /><br />Nunca disse o contrário, são proibidos os químicos de síntese, excepcionalmente aceites se não houver outra forma de salvar a cultura ou o animal.<br /><br /><br />"A única diferença entre o ácido salicilico proveniente do salgueiro e o ácido acetilsalicilico sintético é o grupo acetil que neste caso dimunui a toxicidade do produto.<br />Ora, um vem directamente da planta, o outro vem do laboratório, e o mais prejudicial é o que provém da planta. <br />Os compostos estão lá de qualquer forma, mas em laboratório são mais controlados e ao contrário do que se possa pensar, tornam-se mais inócuos."<br /><br />Nem sequer questiono isso. Também já se verificou que um herbicida à base de exsudações de eucalipto é muito mais perigoso do que o glifosato, pois nada cresce naquela terra durante 20 anos.<br />Mas se eu não puder ou não quiser usar herbicidas, tenho duas soluções culturais/técnicas: mulching ou enrelvamento. :)<br />Ambas muito mais favoráveis ao ambiente. :D<br /><br /><br />"Em conclusão, porque hei-de pensar que o aditivo vindo da planta é mais saudável e menos perigoso que o vindo do tubo?"<br /><br />Os aditivos (alguns) são permitidos na AB, em função de determinadas condições/necessidades. Tal como diz na legislação. <br />Não serei eu a dizer-te qual é mais saudável, nem me ouvirás a defender tudo o que é "natural" (em oposição ao que é "fabricado", "artificial"), com unhas e dentes, MAS eu prefiro saber de onde vêm as coisas e decidir em função disso E acredito que não se pode deixar de estudar tudo isto e manter as pessoas informadas.<br /><br />Por exemplo, existe muita boa gente a apanhar hipericão para vender para chás, devido às suas propriedades medicinais. EU não compro sem saber da origem e se são apanhadores autorizados, pois o mais provável é terem sido apanhados à beira duma estrada e estarem contaminados com fumo de escape e outras porcarias.<br /><br />"Pronto, e é isto."<br />That's all, folks! :D<br /><br />"Sorry. "<br /><br />Da minha parte não sei de que te "sorryas", por mim, se precisas da benção, estás "sorryada"... lol<br /><br />Beijitos :)Fadahttps://www.blogger.com/profile/18241278957416400118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-62518509083034951372009-07-17T00:51:43.184+02:002009-07-17T00:51:43.184+02:00Bruno Fehr:
"60% dos enlatados de exportação...Bruno Fehr:<br /><br />"60% dos enlatados de exportação a nível mundial possuem aditivos à base de mercúrio ou derivados, derivados que mutam ao entrar no organismo."<br /><br />Não à base de mas com teor em!Jane Doehttps://www.blogger.com/profile/05635863836894142654noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-64924307456370329372009-07-17T00:09:24.788+02:002009-07-17T00:09:24.788+02:00Fada, Bruno Fehr:
Bruno:
A vacina do tétano tem m...Fada, Bruno Fehr:<br /><br />Bruno:<br />A vacina do tétano tem mercúrio? Então porque é que isso não está especificado na composição do medicamento? E é sabido como assim? Do conhecimento geral? Do conhecimento do público? As substâncias residuais não aparecem na formulação por serem residuais, é isso? Posso saber a fonte desses dados? <br />É que assim, como é que vou saber o que realmente vem nos excipientes, na composição de um medicamento se os considerados residuais são simplesmente omitidos por não terem relevância química?<br /><br />Fada, em relação aos aditivos alimentares e o mercúrio:<br />“Nunca vi aditivos nos enlatados que eu como... Aliás, já vi nalguns, mas não no atum, nem nas sardinhas, nem na cavala, nem nos cogumelos, milhos, feijões ou grão, só naqueles que têm comida pré-feita, tipo feijoada, e esses não são aditivos à base de mercúrio, muitas vezes são apenas conservantes, à base de extractos de plantas...”<br />Já viste, nesses produtos aqueles conservantes designados por E621, etc? A maior parte têm mercurio na composição, mas inferior a 1mg por quilo. O mercurio não é completamente excretado pelo organismo, sendo que o de origem orgânica se pode alojar no cérebro, com os devidos danos. (Não me obrigues a por aqui tudo...) Numa lata de feijoada pré feita, cá em casa, nos conservantes aparece nitrato de potássio, que tem um teor de mercúrio de 0.3mg/kg. E outros conservantes que não são especificados.<br />Logo, sim, existe mercúrio nos aditivos alimentares, mas não é do conhecimento do público pois aparecem como E430 e ninguém vai ver o que isso é.<br />(No atum não vi nada, de facto)<br />“E eu não faço análises, não preciso: consumo alguns enlatados (atum, cavala, sardinha, enguias, tomate, feijões, grão, milho, cogumelos) de vez em quando, e se tivessem mercúrio, acredita, eu dava conta... :s”<br />Alguns deles têm.<br />Fada:<br />“Errado. A Agricultura Biológica ou Ecológica ou Orgânica, permite, duma forma simplificada, a utilização de maquinaria, de químicos que não sejam de síntese (ex: enxofre, sim, Milraz, não) e de aditivos, desde que em condições específicas.”<br />Errado, segundo a definição comum aceite para agricultura biológica. Isso não invalida que essa definição não seja, na aplicação do termo, 100% correcta. Além disso, mais naturais ou menos naturais, os componentes químicos estão lá. A única diferença entre o ácido salicilico proveniente do salgueiro e o ácido acetilsalicilico sintético é o grupo acetil que neste caso dimunui a toxicidade do produto. Ora, um vem directamente da planta, o outro vem do laboratório, e o mais prejudicial é o que provém da planta. <br />Os compostos estão lá de qualquer forma, mas em laboratório são mais controlados e ao contrário do que se possa pensar, tornam-se mais inócuos.<br />Em conclusão, porque hei-de pensar que o aditivo vindo da planta é mais saudável e menos perigoso que o vindo do tubo?<br />Pronto, e é isto.<br /><br />Sorry.Jane Doehttps://www.blogger.com/profile/05635863836894142654noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-82739499191244229012009-07-16T22:11:47.346+02:002009-07-16T22:11:47.346+02:00Agricultura Biológica 4 (e final):
Tu: “Os preços...Agricultura Biológica 4 (e final):<br /><br />Tu: “Os preços já são alucinantes, saídos de mentes alucinadas. Um preço tem de ter justificação com base nas despesas de produção e não com os lucros de mercado. (…)".”<br /><br />Já te expliquei parte dos preços, não duvidando que alguns serão inflaccionados, essencialmente pelas grandes superfícies. Ou julgas que a maçã que tu compras a 1€ /kg (para não dizer mais), teve esse preço no produtor?... Nem metade… :(<br /><br />Tu: “Tenho sim, se usas a cultura tradicional aplica os preços de venda aos gastos de produção e não ao lucros de mercado. Adapta o sistema à tua realidade e não ao mercado nacional ou internacional. Além disso deixem de ser referir a essa cultura e alimentos como biológicos pois por definição isso não faz qualquer sentido. Se é biológico é vida e esses produtos são tanto vida como qualquer outro.”<br /><br />Pela definição legal de produto biológico, fazem sentido e é uma forma de distinguir de outros modos de produção.<br />Gastos de produção que tu afirmas serem inferiores: “até porque as despesas de uma cultura biológica são centenas de vezes inferiores”.<br /><br />Então, fazemos contas:<br />Tens um pomar com bichado. <br />- Se és um agricultor convencional, vês uma borboleta, aplicas um insecticida de largo espectro de acção, daqueles que mata tudo e mais alguma coisa.<br />Custo: Tractor + tractorista + insecticida + água. Danos ambientais enormes.<br />- Se és um agricultor em Produção Integrada, montas uma armadilha para borboletas, verificas quantos frutos estão bichados e só quando atinges um determinado nível, é que ponderas um tratamento com um insecticida específico, isto mesmo se tiveres feito “confusão sexual” no teu pomar, se tiveres aplicado cintas de cartão canelado nas árvores na geração anterior para diminuir a incidência da praga e se as condições climáticas estiverem contra ti, favorecendo a praga, (mas como queres evitar o tratamento, fazes tudo até não ser possível evitá-lo). <br />Custo: operadores para a contagem de 1000 frutos/ha, armadilha + feromona + meia hora de operador, difusores sexuais (para a confusão) + operadores, cartão canelado + agrafos + operadores para a colocação, operadores para a retirada a cada geração (podem ser 2 a 3) de bichado, e, então, se necessário, Tractor + tractorista + insecticida (especifico, logo, mais caro) + água.<br />Danos ambientais bastante menores que o anterior.<br />- Se estiveres em agricultura biológica, fazes basicamente o mesmo que o anterior, excepto a aplicação do insecticida convencional (mas podes aplicar um “insecticida” à base de vírus ou bactérias) e dos difusores, E ainda adquires refúgios para as aves e os morcegos, compras aves se não as houver no teu pomar, as tuas árvores deverão ser de variedades regionais mais resistentes ao bichado, logo, mais caras que as convencionais. <br />Custo: operadores para a contagem de 1000 frutos/ha, cartão canelado + agrafos + operadores para a colocação, operadores para a retirada a cada geração (2 a 3) de bichado, refúgios + operadores para a colocação de refúgios, aves, árvores mais caras, e, então, se necessário, Tractor + tractorista + insecticida (biológico) + água.<br />Danos ambientais quase inexistentes, mas de certeza, não irreversíveis.<br /><br />Um pomar não tratado, pode ter perdas até 78% devido ao bichado, dependendo de vários factores.<br />Ou seja, tens muito trabalho, muitos custos, e menor produção.<br /><br />Portanto, não me venhas dizer que os custos são centenas de vezes INFERIORES, e já percebeste que a mecanização é possível e desejável, e os custos em mão-de-obra bastante maiores. <br />Até porque estou a por a hipótese duma única praga a ser tratada uma única vez. Porque na realidade, há mais pragas e há doenças e a alimentação (fertilização) das plantas também tem de ser efectuada.<br /><br />Dúvidas?...<br /><br />Também não quero converter ninguém. Mas poderei estar muito mais dentro deste assunto do que tu, e a minha realidade ser bem diferente da tua. <br />Creio que, se consigo "entender" o teu mundo e os teus pontos de vista, também és inteligente para "entender" o meu.<br /><br />BeijitosFadahttps://www.blogger.com/profile/18241278957416400118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-54174848060123014522009-07-16T22:04:05.778+02:002009-07-16T22:04:05.778+02:00Agricultura Biológica 3:
Tu: “Exactamente, entao ...Agricultura Biológica 3:<br /><br />Tu: “Exactamente, entao nao lhe chamem biológico, chamem-lhe tradicional, até porque a palavra biológico significa que tem vida e em nada distingue um tipo de cultura. O próprio termo não faz sentido. O que há é produção industrial e tradicional e NUNCA o tradicional poderá competir, muito menos com preços 3 vezes mais altos de forma injustificada pois não possuem as mesmas despesas nem a nível de infraestruturas, nem equipamentos, nem recursos humanos. Os lucros são injustificáveis.<br />O que tu defendes é a cultura tradicional que em nada é mais ou menos biológica que qualquer outra. O próprio termo é uma treta de todo o tamanho.”<br /><br />O termo “biológico”, tem sido objecto de debate, tanto mais que existem as versões “ecológico” e “orgânico”. No entanto, o termo foi legalizado e apenas pode ser utilizado perante determinadas condições de produção e manuseamento.<br /><br />“Tradicional” significa?... Referes-te à agricultura praticada pelos nossos avós, bisavós, antepassados, até que ponto? Só se quiseres ir mesmo ao ponto da não mecanização, mas aí, acredita, a mão-de-obra encareceria mais ainda o produto final, e nem toda a gente quer ter animais de carga ou andar com eles a lavrar os campos. E ninguém quer ser escravo, também. <br />Agora, um pouco de história da agricultura (a partir do surgimento dos agroquímicos):<br />1º) Agricultura em que se praticava a Luta Química Cega (época de ouro dos pesticidas, usava-se tudo à toa)<br />2º) Agricultura com Luta Química Aconselhada (Vulgarmente conhecido por Avisos Agrícolas)<br />3º) Agricultura com Luta Química Dirigida (início de cuidados económicos e ambientais)<br />4º) Agr. com Protecção (ou Luta) Integrada (Um processo de luta contra os organismos nocivos utilizando um conjunto de métodos que satisfaçam as exigências económicas, ecológicas e toxicológicas e dando carácter prioritário às acções fomentando a limitação natural dos inimigos das culturas e respeitando os níveis económicos de ataque)<br />5º) Agr. com Produção Integrada (Um sistema agrícola de produção de alimentos de alta qualidade e outros produtos, utilizando os recursos naturais e os mecanismos de regulação natural em substituição de factores de produção prejudiciais ao ambiente de modo a assegurar, a longo prazo, uma agricultura viável. – aqui dá-se mais atenção ao solo e à água que na anterior).<br />6º) Agricultura biológica (cujo maior problema é a dificuldade em responder às exigências do mercado quer em quantidade quer em qualidade em tempo oportuno).<br />7º) Agricultura sustentável (A utilização de recursos de origem natural e humana que satisfaça as necessidades actuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades essenciais)<br /><br />Esta última é a ideal, mas (ainda) difícil de atingir.Fadahttps://www.blogger.com/profile/18241278957416400118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-82399843067405450772009-07-16T22:02:00.961+02:002009-07-16T22:02:00.961+02:00Agricultura Biológica 2:
Tu: “Não possuem maquina...Agricultura Biológica 2:<br /><br />Tu: “Não possuem maquinaria por exemplo”.<br />Eu: "Em 2º lugar, explica-me o que entendes por Agricultura biológica."<br />Tu: “100% ausente de maquinaria, químicos ou aditivos.”<br /><br />Errado. A Agricultura Biológica ou Ecológica ou Orgânica, permite, duma forma simplificada, a utilização de maquinaria, de químicos que não sejam de síntese (ex: enxofre, sim, Milraz, não) e de aditivos, desde que em condições específicas.<br /><br />http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2007:189:0001:0023:PT:PDF<br /><br />http://ec.europa.eu/agriculture/organic/home_pt<br /><br /><br />Eu: "Em 3º lugar, quais foram as "coisas simples" que levaram ao fecho dessas empresas alemãs e que empresas foram essas."<br />Tu: “Tapetes rolantes de transporte de ovos, maquinaria de empacotamento de frutas (pode ser usada para fechar embalagens, mas não para colocar a fruta dentro delas), tal como o uso de maquinaria e o contacto humano com animais em comida dita Kosher.”<br /><br />Pela legislação acima, poderás verificar que o uso de maquinaria não seria impeditivo, logo, temos 2 hipóteses: ou essas empresas não respeitaram alguma regra nacional, OU não foi esse o verdadeiro motivo para o fecho delas.<br />Já a comida Kosher tem regras próprias na produção e manuseamento, e aí, mesmo que a comida Kosher seja biológica, não quer dizer que a biológica seja Kosher. Como exemplos, em Penamacor existe um lagar com uma linha de produção de azeite kosher e na Covilhã, vende-se vinho kosher. <br />http://www.centrofundao.com/mpcore.php?name=Noticias&file=article&sid=2128Fadahttps://www.blogger.com/profile/18241278957416400118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-56082140536616968702009-07-16T21:59:24.408+02:002009-07-16T21:59:24.408+02:00Agricultura Biológica 1:
Tu: “Não vale de muito f...Agricultura Biológica 1:<br /><br />Tu: “Não vale de muito falar com vegetarianos, (…), pois o próprio oxigénio contém formas de vida :)”<br /><br />Não foi para isso que te disse para falares com os veganos, creio que percebeste perfeitamente que me estava a referir ao facto de alguém vegetariano te poder explicar as desvantagens das proteínas animas, e disse-o no contexto de evitares intoxicações por contaminações ambientais.<br /><br />“Mas as carnes, os peixes e os mariscos têm mais toxinas do que as plantas. Têm antibióticos, têm hormonas, têm substâncias para a engorda E as toxinas (agroquímicos e outros contaminates ambientais) provenientes das plantas de que se alimentam e do meio em que vivem. Apenas te digo que deves ter cuidado com o que comes, com a proveniência do que comes.(…)<br />abusamos das proteínas de origem animal. Mas creio teres uma comentadora (pelo menos), vegetariana, capaz de te explicar melhor as desvantagens inerentes a essa alimentação rica em proteínas animais.”<br /><br />Eu não sou vegetariana, muito menos, vegana, mas assumo que exageramos no facto de comer proteínas de origem animal a todas as refeições principais (almoço e jantar).<br /><br />“Estás a tentar dizer-me que um cultura biológica tem de ter preços 3 vezes mais altos só porque produzem 3 vezes menos? (…) Isso não faz qualquer sentido a nível económico, até porque as despesas de uma cultura biológica são centenas de vezes inferiores. Não possuem maquinaria por exemplo.“<br /><br />Não, não foi isso que eu disse. Na lei da oferta e da procura, quanto mais raro for um produto e mais procura houver, maiores serão os preços. E justifiquei porque razão há menos produto e custos elevados.<br />“Mas em relação a serem mais caros, isso explica-se pela lei da oferta e procura (que deves conhecer melhor que eu) e pelo seguinte: não consegues produzir em modo biológico a mesma quantidade (nalguns produtos) que noutro modo de produção agrícola. (…) Além disso, a realização de determinadas técnicas culturais encarece a produção, por exigir mais mão-de-obra, por ex.”Fadahttps://www.blogger.com/profile/18241278957416400118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-69840721065614208702009-07-16T21:56:39.364+02:002009-07-16T21:56:39.364+02:00Ok, vamos por partes:
Mercúrio e vacina:
Tu: “Ma...Ok, vamos por partes:<br /><br />Mercúrio e vacina:<br /><br />Tu: “Mas águas com mercúrio é poluição, o mercúrio nos enlatados é colocado lá sob a forma de aditivo, sem nunca ter feito parte do processo de fabrico. Aceito melhor a poluição devido à industrialização, do que o envenenamento público devido a interesses de redução populacional e diminuição de esperança de vida.”<br /><br />Eu não aceito a poluição melhor, pois essa afecta tudo e todos, não apenas os humanos vitimas de “gente má”.<br /><br /><br />Tu: “Não, estamos a falar de uma vacina supostamente livre de mercúrio. Uma analise num laboratório à composição dessa vacina não coloca ninguém em risco, aliás eles analisam tudo e qualquer coisa que leves lá, desde águas de nascentes ou furos, até amostras de comida de um restaurante e até mesmo um medicamento.<br />Fazem é as pessoas acreditar que isso não é possível, é, podes analisar qualquer produto que suspeites e os laboratórios facultam-te esses dados.”<br /><br />Ok, vou-me informar se é assim tão simples. E quais os custos, pois esses podem ser, sem dúvida, um factor bem limitante. E já agora, tens os resultados da quantificação de mercúrio dessa vacina?<br /><br /><br />Tu: “Parcialmente, pois se não tiveres a vacina contra o tétano não entras em diversos países no mundo, sem essa vacina é-te recusado trabalho em muitas empresas. (…)<br />Podes dizer não, mas tens de arcar com as consequências.”<br />Como em tudo na vida, é uma questão de se ponderarem riscos/benefícios.<br /><br /><br />Tu: “No caso de H1N1 obrigatória não tens escolha, a vacinação é obrigatória ou compulsiva, ou levas, ou levas. Estamos a fugir ao assunto. Eu digo que esta tem mercúrio com todas, mas se esta for obrigatória não há fuga e quem vai sofrer são os velhos e doentes que representam despesas para o estado e as crianças na sua vida adulta.”<br /><br />Concordo, se essa ou outra forem obrigatórias, não saberemos o que lá vem, além de mercúrio. Mas aí, cabe-nos na mesma mandar fazer uma análise e bater o pé. És tu que dizes que se formos 5% de pestana aberta, que as coisas pendem a nosso favor.<br /><br /><br />Tu: "Terás de repetir as análises, pois estão erradas. 60% dos enlatados de exportação a nível mundial possuem aditivos à base de mercúrio ou derivados, derivados que mutam ao entrar no organismo."<br /><br />Eu: “Continuo sem encontrar nada disso. O que encontrei é o facto do peixe enlatado apresentar mercúrio, mas em que a fonte é o peixe E NÃO aditivos ou a lata, propriamente dita (a polémica das latas prendia-se mais com o Alumínio).<br />Também existem referências a aditivos alimentares que possam conter mercúrio, MAS esses aditivos não são á base de mercúrio, são à base de Algas (alginatos) e outras plantas (Guar, por ex) passíveis de terem sido contaminadas por mercúrio (pelas águas).<br />Se souberes de algum estudo que mencione o que dizes, mostra, que eu sou curiosa com tudo o que tem mercúrio... :p”<br /><br />Tu: “Sem saber o teu método de detecção não posso dizer mais sobre o assunto.”<br /><br />Creio ter sido clara, pedi-te os estudos ou o resultado das análises que apoiam o que afirmas. E que os aditivos são à base de mercúrio, e não, como eu refiro, à base de produtos contaminados por mercúrio.Fadahttps://www.blogger.com/profile/18241278957416400118noreply@blogger.com