7/7 - As bombas (Parte 4)

Texto anterior: Parte 3.

O autocarro que explodiu foi o numero 30, este autocarro explodiu na rota errada. A rua onde ele explodiu era uma perpendicular à rota directa que o autocarro fazia, ele foi desviado para aquele local.
A versão oficial diz que o "terrorista" apanhou o autocarro 91 para sul, e mudou para o 30 que fazia a mesma rota para norte, mas o autocarro 30 foi desviado para uma outra rua. O engraçado é que o 30 foi desviado para a rota que o 91 fazia. Por que motivo ele mudou para o 30 que foi desviado pois se tivesse ficado no 91 ele iria para o mesmo sitio? Era o autocarro 91 que ia para a universidade, o que fazia o 30 naquela rua? Os autocarros de Londres não mudam as rotas, é um sistema super organizado e quase pontual, e só "falhou" naquele dia. E aqui fica uma imagem da paragem de Travistock Square que contém a informação de que é o autocarro 91 que faz aquela rota e não refere o numero 30:


Testemunhas afirmam que o autocarro estava a ser escoltado por duas viaturas negras "civis".
Na lateral do autocarro numero 30, estava a publicidade a uma peça de teatro, publicidade que o autocarro 91 não tinha, onde se pode ler: "outright terror... bold and brilliant", que significa: "terror imediato, arrojado e brilhante".


Uma publicidade que se destacou neste caso, mas não é o mais flagrante.
Poderia ter sido o terrorista a desviar o autocarro? Não! E digo isto pois a policia diz que este rapaz estava sentado no segundo piso no banco traseiro, e para desviar o autocarro teria de ameaçar o condutor na frente e no primeiro piso. Além disso nenhum dos sobreviventes viu qualquer ameaça ao condutor, nem viu ninguém sentado onde a bomba explodiu, isto porque o terrorista não estava no autocarro, tal como a bomba não estava numa mochila.

Se colocarem uma bombinha da china dentro de uma caixa de cartão pequena, ela ao rebentar lá dentro irá criar buracos no cartão que demonstram uma explosão de dentro para fora. No caso do Pentágono o suposto avião entrou no edifício mas os pilares estavam rebentados de dentro para fora e não de fora para dentro. O mesmo aconteceu neste autocarro. O local onde supostamente estava a bomba tinha a chapa levantada para dentro e não empurrada para fora como a bomba faria. Isto significa que a bomba não estava na mochila, mas sim da parte debaixo do autocarro, a bomba estava do lado de fora e quando explodiu levantou a chapa do chão para cima, se a bomba estivesse na mochila a chapa seria empurrada para fora.

(Esta foto não é do autocarro, pois dele só existem testemunhos de sobreviventes, mas esta foto do metro, foi usada pelas testemunhas para explicar como estava o chão do autocarro)



Quem acredita na versão oficial, terá de acreditar nas explosões à lá 11 de Setembro a desafiar as leis da física.

Richard Jones foi uma testemunha que imediatamente deu entrevistas sobre o que viu, os factos que ele referia entravam em constante contradição. Ele referiu que a explosão se deu assim que ele saiu do autocarro e que saiu pois era aquela a paragem dele. Como é que era aquela a paragem dele, se o autocarro estava na rota errada?
As declarações deste homem tornaram-se ainda mais incomodas quando o Sunday Mirror descobriu que Richard Jones trabalhou numa empresa de explosivos. Teria sido Richard Jones quem detonou a bomba? Não sabemos nem saberemos pois ele não voltou a dar entrevistas e encontra-se desaparecido.

O que acredito é que ele saiu do autocarro pois já tinha o seu transporte à espera. Como se pode ver na foto, a carrinha parada ao lado do autocarro que supostamente ia a passar na altura é de uma empresa chamada Kingstar, que é uma empresa de demolições controladas. Que coincidência fantástica numa cidade tão grande, um perito em explosivos que sai imediatamente antes do autocarro explodir e uma carrinha de demolições mesmo ali ao lado...


Como já referi nos textos anteriores as câmaras CCTV não estavam funcionar nas 3 estações de metro que explodiram, e as câmaras desta rua também não estavam a funcionar. Por isso não há imagens. Bem, elas estar estavam, pois é ilógico avariarem todas as câmaras em todos os locais que explodiram, mas o que se vê lá, não irá confirmar a versão oficial, portanto é melhor dizer que não existem. E para cumulo dos cúmulos as câmaras dentro do autocarro também estavam avariadas... mas em Londres se roubares uma bicicleta és apanhado em poucas horas, pois elas funcionam SEMPRE.

Tal como o passaporte voador que caiu das torres gémeas no dia 11 de Setembro, directamente nas mãos de um policia, também neste caso, o passaporte do suposto terrorista sobreviveu à explosão e serve de prova de que ele estava lá dentro. Se bem se lembram dos meus textos do 11 de Setembro, o dono do passaporte que "caiu" das torres gémeas, está vivo e de saúde na arábia saudita. Achar um documento não prova nada, pois os documentos podem ser colocados no local do crime. Neste caso houve um erro idêntico, o dono do passaporte está vivo era um miúdo de 16 anos Saudita nascido já em Londres, em que o seu pai está numa luta judicial para limpar o nome da criança.
Se os 3 "terroristas" estão mortos, como é que aparece o dono do passaporte vivo e é uma criança? A policia sabia que não era um documento do terrorista e só mostrou a foto dele... será que não pensaram que um pai iria reconhecer o filho? Que ainda por cima nem no país estavam e tinha dado aquele passaporte como perdido?

Outra testemunha Marie Whitehead de 35 anos radioterapeuta e estudante, foi considerada uma heroína pelas suas acções naquele dia, ela refere que ouviu duas explosões e que uma delas foi uma explosão controlada, realizada pela policia num objecto suspeito. A Scotland Yard nega um segundo engenho. A imprensa imediatamente atacou esta mulher por a sua versão ser contrária à versão oficial. Ela falou também no homem de cinzento, que o viu a sair de um carro e não do autocarro. Falarei deste homem no próximo e último texto, é a vitima mais famosa deste ataque. A verdade não saberemos, pois ela foi encontrada morta 11 dias depois. Ela estava no local antes da chegada de qualquer ambulância, salvou vidas naquele dia e foi honesta ao dizer exactamente o que viu, é agora depois da morte difamada como sendo desequilibrada. Esta é a forma que os governos encontram de descredibilizar alguém, chamam-lhes loucos, inventam doenças e toda a gente que se assustou com o que ela disse, volta ao seu sono profundo confiando nos governos. Até o jornal do seu próprio país Natal a difama, fazendo uma estranha e ilógica ligação entre epilepsia e distúrbios mentais, ligação essa que qualquer pessoa com a quarta classe sabe que não existe.

Nenhuma testemunha viu um único muçulmano dentro do autocarro, muito menos um com uma mochila às costas.

Próximo texto: Parte 5.

7 Comentários:

  Jane Doe

terça-feira, agosto 04, 2009 10:10:00 da manhã

Bolas...

Vou ter de ir ler os outros textos todos...
:S

  Ana

terça-feira, agosto 04, 2009 12:06:00 da tarde

Juro que li #as pombas#!!! Já pensava que tinhas arranjado uma nova versão das pombinhas da catrina...:D

  Ana

terça-feira, agosto 04, 2009 4:51:00 da tarde

Considera-te desafiado! :D

  Jane Doe

quinta-feira, agosto 06, 2009 11:05:00 da tarde

De volta, e depois de ter lido os outros textos, acho que a dinâmica destes ataques é muito similar à dos ataques de 11 de Setembro de 2001.

Até um passaporte voador têm. As testemunhas que têm coragem de vir a público com a verdade morrem ou desaparecem. E por isso, e por ter comentado os outros textos do 11 de Setembro, nestes não vou acrescentar mais nada. Não vale a pena. Muito fica por dizer, e por descobrir, mas as evidências são isso mesmo e estão presentes. Foi a forma mais viável que encontraram para que o povo aceite sem argumentar as acções e incursões assassinas.

No que toca à epilepsia, dizes que até qualquer pessoa com a 4a classe sabe que não há relação entre esta e os disturbios mentais.

Talvez não seja assim tão linear, a epilepsia era até há pouco tempo vista como uma doença psiquiátrica, e se dizes a pessoas mal informadas que existe relação entre uma coisa e outra, as pessoas acreditam porque tenham a 4a classe ou doutoramento, não vão investigar. Ainda hoje há quem associe as duas coisas, e o que não falta é desinformação, apesar de ser uma doença neurológica.

  Bruno Fehr

sábado, agosto 08, 2009 1:31:00 da manhã

Vani:

"Já pensava que tinhas arranjado uma nova versão das pombinhas da catrina...:D"

Não arranjei mas em 2007 fiz uma análise a essa musica porno.

"Considera-te desafiado! :D"

Desafio aceite, a série começa para a semana, só me falta uma foto dos anos 60 Russa.

  Bruno Fehr

sábado, agosto 08, 2009 1:31:00 da manhã

Jane Doe:

"Até um passaporte voador têm."

O MI5 esteve envolvido no 11 se Setembro nos treinos da NORAD. A CIA este envolvida no 7 de Julho e até a proibição de voo em territórios Inglês foi feita pela CIA e não pelo governo Inglês.

"Talvez não seja assim tão linear, a epilepsia era até há pouco tempo vista como uma doença psiquiátrica"

A Epilépsia era até à pouco tempo uma doença psiquiátrica na mente dos leigos. Pois há décadas que se sabe o que é, como actua e como se cura. Os Epilépticos é que não se sujeitam à cirurgia pois é de risco.

  Jane Doe

sábado, agosto 08, 2009 7:39:00 da tarde

Bruno Fehr:

"A Epilépsia era até à pouco tempo uma doença psiquiátrica na mente dos leigos."

Na mente de muitos leigos ainda continua a ser, e é de leigos que estamos a falar.