tag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post3169762367887427801..comments2023-10-28T14:21:49.538+02:00Comments on Só me apetece cobrir!: A verdade de uma guerra de mentiras 6Bruno Fehrhttp://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-46980539532695523252010-02-21T00:17:51.541+01:002010-02-21T00:17:51.541+01:00Prešeren:
"Bruno, não publicou todos os meus...Prešeren:<br /><br />"Bruno, não publicou todos os meus comentários..."<br /><br />todos os seus comentários estão publicados, procure-os no texto correcto!<br /><br />"Agora, quando se vem com uma teoria totalmente oposta à ideia geral (não estou a dizer se é verdadeira ou nao!) e se afirmam coisas com tanto "à vontade" convém pelo menos explicar de onde vêm essas informaçoes."<br /><br />Todos os meus textos possuem referencias a fontes, todas as séries possuem uma lista de referencias que é sempre feita no final de série. Não posso apresentar referencias sem saber exactamente o que vou escrever no texto seguinte. Os textos são escritos no dia de publicação.Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-55763873350685514012010-02-21T00:14:15.082+01:002010-02-21T00:14:15.082+01:00Anónimo:
"Talvez tenha até pertencido ao mes...Anónimo:<br /><br />"Talvez tenha até pertencido ao mesmo grupo de artistas armados em Rambos que para lá foram convencidos de que aquilo era Santa Margarida"<br /><br />Santa Margarida? A força de intervenção de paz foi unicamente de tropas aerotransportadas de Tancos e São Jacinto. Santa Margarida era na altura quartel de recos, os da tropa obrigatória, soldaditos de serviços.<br /><br />"e logo que se apanharam com rédea solta puseram-se a brincar às guerras com resultados trágicos, enlutando as famílias e envergonhando as Forças Armadas."<br /><br />De-me um exemplo de um soldado que tenha envergonhado as forças armadas? O estado envergonhou-se a ele próprio. manchou a imagem de dois soldados Portugueses, isso sim!<br /><br />"Sempre discordei dessa política de levar voluntários à força"<br /><br />Não seja BURRO! Todos os paraquedistas são voluntários e ao serem voluntários para o serviço militar são voluntários para TUDO! Podem ser colocados a 30 ou 30.000 Km de casa. SÃO VOLUNTÁRIOS! Ninguém é obrigado a ir para as tropas especiais NEM no tempo da tropa obrigatória, por isso TODOS eram voluntários!<br /><br />"para cenários onde o que era preciso era homens que soubessem o que andavam a fazer e não gente que não honra a farda que veste e que se julgam heróis desconhecidos."<br /><br />Em todo o seu comentário mostrou não saber, o que é um soldado voluntário, não sabe quem foi para a Bósnia e não distingue o cu das calças neste assunto. Está com toda a certeza confundir os soldados paraquedistas que hoje ficam em segundo plano na colocação em missões internacionais, atrás dos oficiais da PSP sem o mínimo de experiência de combate. Isso sim, é o que vemos hoje, tolinhos PSP, GNR a fazerem-se a chorudos vencimentos. As primeiras unidades a ir, nem sabiam quanto iriam receber, muitos ainda não receberam um cêntimo!<br /><br />"Estive em vários TO, em serviço de diversas missões internacionais, em 1994 integrado na força ONUMOZ em Moçambique, UNAVEM III (Angola) em 1995, na IFOR da Nato em Rogatica na Bósnia (1996), na Força de Reacção Imediata depois do golpe de estado de 98 na Guiné-Bissau, na UNTAET (Timor) em 2000, na SFOR, numa série de exercícios nacionais e internacionais, integrei também delegações de militares portugueses a diversos cenários."<br /><br />Você este vê em missões de aerotransportados e de fuzileiros ao mesmo tempo? <br /><br />"(deviam pensar que aquilo era como ir para Moçambique ou Angola, os tipos das Transmissões passavam à vez 6 meses em autênticas colónias de férias, esqueciam-se de que na Bósnia no Inverno não estão 30 graus), quer em termos de material (que era miserável, deve dizer-se, muito aquém do que tinham os italianos)"<br /><br />Concordo, mas já não percebo se está a defender os aerotransportados ou a atacá-los! Fizemos o possível com o que nos foi dado, reconheço os erros parvos de muitos broncos que para lá foram, mas da minha unidade e dos BIAT's anteriores ninguém foi obrigado a ir pois todos tínhamos consciência que como voluntários éramos voluntários para tudo e que não importa se temos uma arma novinha a estrear como os americanos e Italianos ou uma arma com 30 anos, ou até mesmo se formos largados no meio do inimigo só com uma faca, é o nosso trabalho fazer o nosso serviço, com o que temos à mão.<br /><br />"apesar de todos estes condicionalismos devo dizer-lhe que nunca tinha ouvido um soldado deturpar tanto a realidade que testemunhou." <br /><br />Porque você obviamente é um papa propaganda, que entrou no seu comentário em diversas contradições. <br /><br />"Dz que Dubrovnik nunca foi atacada. Como é que justifica os morteiros que lá caíram. Eram morteiros com vontade própria, que um dia decidiram lançar-se sobre Dubrovnik?"<br /><br />Os 15 à saída da cidade? Ou os 15.000 que ninguém viu?<br /><br />Você obviamente não diz a verdade. Afinal foi Aerotransportado? Se o foi não falaria dessa forma. Ou foi fuzileiro? É que aí compreende-se a sua raiva para com os ATs.Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-46672555332761706812010-02-20T18:06:55.445+01:002010-02-20T18:06:55.445+01:00Bruno, não publicou todos os meus comentários...
...Bruno, não publicou todos os meus comentários...<br /><br />Sei peerfeitamente que a Mostar é na Bósnia, como é óbvio estava a ser irónico.<br /><br />Não tenho raiva nenhuma. como pode já ter percebido estes temas interessam-me bastante pelo que o debate é sempre bem vindo.<br />Reitero que nem só de wikipedia se faz o conhecimento, como bem diz, o contacto com os locais é a melhor forma de perceber o que se passou.<br />Depois de falar com várias pessoas de todos os lados do conflicto tenho a minha própria ideia, uma vez que cada um deles diz q a culpa é do outro.<br /><br />Agora, quando se vem com uma teoria totalmente oposta à ideia geral (não estou a dizer se é verdadeira ou nao!) e se afirmam coisas com tanto "à vontade" convém pelo menos explicar de onde vêm essas informaçoes.Prešerenhttps://www.blogger.com/profile/13922112450108673169noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-79575486335672749152010-02-20T14:51:49.424+01:002010-02-20T14:51:49.424+01:00Foi para a Bósnia, mas deve ter andado por lá seis...Foi para a Bósnia, mas deve ter andado por lá seis meses a comer gelados com a testa. Talvez tenha até pertencido ao mesmo grupo de artistas armados em Rambos que para lá foram convencidos de que aquilo era Santa Margarida e logo que se apanharam com rédea solta puseram-se a brincar às guerras com resultados trágicos, enlutando as famílias e envergonhando as Forças Armadas. Sempre discordei dessa política de levar voluntários à força para cenários onde o que era preciso era homens que soubessem o que andavam a fazer e não gente que não honra a farda que veste e que se julgam heróis desconhecidos. Sempre me fez confusão esse voluntarismo forçado (que muitos agradeciam, já que um mês em missão no estrangeiro para muitos equivalia a 4 ou 5 vezes o salário mensal). Estive em vários TO, em serviço de diversas missões internacionais, em 1994 integrado na força ONUMOZ em Moçambique, UNAVEM III (Angola) em 1995, na IFOR da Nato em Rogatica na Bósnia (1996), na Força de Reacção Imediata depois do golpe de estado de 98 na Guiné-Bissau, na UNTAET (Timor) em 2000, na SFOR, numa série de exercícios nacionais e internacionais, integrei também delegações de militares portugueses a diversos cenários. E devo dizer-lhe que apesar da má preparação com que partiram os primeiros homens para essa missão (à pressa, em cima do joelho, à portuguesa), quer a nível de treino para as condições e exigências do terreno que todos enfrentaram (deviam pensar que aquilo era como ir para Moçambique ou Angola, os tipos das Transmissões passavam à vez 6 meses em autênticas colónias de férias, esqueciam-se de que na Bósnia no Inverno não estão 30 graus), quer em termos de material (que era miserável, deve dizer-se, muito aquém do que tinham os italianos), apesar de todos estes condicionalismos devo dizer-lhe que nunca tinha ouvido um soldado deturpar tanto a realidade que testemunhou. Ouvem-se relatos fantásticos, façanhas incríveis, já no tempo da Guerra do Ultramar assim era, toma-se partido ou, mesmo mantendo a neutralidade, o facto de se estar no foco da acção incapacita uma noção mais distanciada da realidade. Camarada, você andou literalmente a comer geladinhos com a testa. Ou então andaria entretido a olhar para as bósnias e mais preocupado em fazer figura de Rambo presente.<br />Dz que Dubrovnik nunca foi atacada. Como é que justifica os morteiros que lá caíram. Eram morteiros com vontade própria, que um dia decidiram lançar-se sobre Dubrovnik? Olhe que eu não acredito nisso, e desconfio que ninguém acredita.<br />Conte lá, algum croata o tratou mal, isso cheira-me a qualquer coisa mal resolvida.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-48053225174100328062010-02-20T04:03:21.481+01:002010-02-20T04:03:21.481+01:00Prešeren:
"Mais uma vez te pergunto quais sã...Prešeren:<br /><br />"Mais uma vez te pergunto quais são as tuas fontes??? Se revelares, talvez a tua história mirabolante se torne mais credível."<br /><br />As fontes são fornecidas no mesmo formato de sempre. No final da série. Até lá evite e Wikipédia e pesquise. <br /><br />"A muralha pode ter sido destruída e depois reconstruída, não?"<br /><br />Não, não pode, porque nunca foi destruída.<br /><br />"Eu tb estive e dubrovnik e vi fotos e cartazes de casas destruídas e em chamas no sítio onde elas se encontram hoje, pelo que não são de outros locais."<br /><br />Se esteve lá, não teria sido difícil questionar os moradores. Poucos confirmariam essa propaganda.<br /><br />"Só falta dizeres que a ponte de Mostar também não foi destruída... ah, espera, essa como foi pelos croatas deve ter mmo ido a baixo!..."<br /><br />Essa ponte vi-a destruída, mas está a mais de 90Km do local que estamos a falar e até na Bósnia e não na Croácia. Está a misturar tudo...<br /><br />"Espero que publiques o meu comentário."<br /><br />Claro que publico, publiquei todos os seus comentários, a sua raiva desta minha série entusiasma-me.Bruno Fehrhttps://www.blogger.com/profile/16961007181553472092noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5932233229665352450.post-1893410770868840032010-02-20T03:14:58.371+01:002010-02-20T03:14:58.371+01:00Uau!!! A tua leitura dos acontecimentos é simplesm...Uau!!! A tua leitura dos acontecimentos é simplesmente fantástica!!!<br /><br />Mais uma vez te pergunto quais são as tuas fontes??? Se revelares, talvez a tua história mirabolante se torne mais credível. A muralha pode ter sido destruída e depois reconstruída, não?<br /><br />Eu tb estive e dubrovnik e vi fotos e cartazes de casas destruídas e em chamas no sítio onde elas se encontram hoje, pelo que não são de outros locais.<br /><br />Só falta dizeres que a ponte de Mostar também não foi destruída... ah, espera, essa como foi pelos croatas deve ter mmo ido a baixo!...<br /><br />Espero que publiques o meu comentário.Prešerenhttps://www.blogger.com/profile/13922112450108673169noreply@blogger.com