Bastidores da música (Parte 36) Joss Stone

 Joss Stone - A Menina que não se vendeu!

É sempre refrescante encontrar quem não se venda. Quem não aceite que a fortuna seja uma consequência da submissão. Quem não esteja na música pela fama e dinheiro, mas sim pela paixão pela arte. Quem consegue saborear fama e fortuna e abdica de tudo em nome da sua dignidade e de aquilo em que acredita. Jos Stone é um destes raros casos, em que o dinheiro não a corrompeu e abdicou de tudo mas não abdicou de si.


Jos Stone lançou-se com o álbum "Soul sessions" em 2003, mas foi em 2004 que viu a fama mundial com apenas 17 anos e com o single e consequente vídeo, "You had me" do álbum "Mind, Body & Soul". Foi com este vídeo que muita gente em todo o mundo percebeu que a música que ouviam todos os dias na rádio não era de uma cantora negra como aparentava ser mas sim de uma adolescente branca. Os singles que se seguiram, como por exemplo "Right to be wrong", foram também um sucesso.



Da música ao cinema foi um passo e a industria começou a construir a imagem que queria dela e queriam mais álbuns numa linha pop ou pelo menos numa onda soul controlada, na linha do seu álbum de 2004. No entanto era claro que ela queria ser uma cantora soul  e explorar todo o seu potencial. Ela afirmou publicamente que só cantaria o que ela escrevia e criava e não aceitava que a industria lhe dissesse o que cantar. Estes problemas atrasaram o seu terceiro álbum "Introducing Joss Stone" que só saiu em 2007. Após este álbum ela entrou em conflito directo com a sua editora que fazendo chantagem com ela suspenderam a edição do seu já gravado quarto álbum "Colour me free!". Joss Stone veio a público sublinhar que iria combater a sua editora por não lhe dar a liberdade de gravar o que ela quer e pediu para a editora a libertar do contrato prontificando-se a pagar 2 milhões de dólares pela rescisão. A Relentless Records, sua editora, era uma editora independente até ter sido comprada pela EMI que também comprou a Virgin Records.

(Joss como topo de uma pirâmide humana)

Com o impedimento de se libertar da editora e a suspensão do lançamento do seu álbum por tempo indefinido, até que ela cedesse, Joss Stone anunciou que não voltaria a gravar até final do seu contrato e começou a cantar em espectáculos de caridade os temas do seu álbum por editar. Foi também nestes espectáculos que começou a defender o direito dos fãs de partilhar música e as gravações piratas destes espectáculos começaram a aparecer em sites pirata com o aval da cantora. A editora para não perder lucros resolveu editar o álbum em 2009 que foi um fracasso devido aos fãs não terem comprado o álbum ao colocarem-se do lado de Joss Stone.

 (O seu último álbum pela EMI/Virgin, como uma estranha capa de despedida.)

Até ao final do seu contrato em 2010 Joss Stone desapareceu dos grandes shows, desapareceu da MTV, desapareceu do cinema, mas ficou livre da editora. Após esta liberdade, numa entrevista a um jornal Inglês ela afirmou estar consciente de que nunca iria conseguir assinar por uma grande editora e que a carreira dela nos grandes palcos tinha sido destruída pela EMI. Afirmou também que a única forma que encontrou de voltar a gravar, foi num estúdio privado com a ajuda de amigos e que teria de ser ela própria a distribuir o seu futuro álbum. Foi por isso que ela formou a sua própria editora, chamada Stone'd Records que planeia lançar a 21 de Março de 2011 o álbum "Super Duper Hits: The Best Of Joss Stone". É óbvio que as criticas da imprensa da industria seriam duras, colocando em causa a carreira curta demais desta cantora, para ter um Greatest Hits. Estas criticas passam propositadamente ao lado do facto mais lógico, que é a luta da Joss Stone recuperar o que é seu. Gravando um Greatest Hits, os fãs e futuros fãs que queiram comprar a sua música poderão optar por compra-la à sua editora livre e não à EMI. Fica também prometido um novo álbum de estúdio para 2012.



Aquela que seria a futura rainha da soul music, passa desta forma ao lado do trono por amor à sua arte, à qual ela não coloca preço fugindo da chuva de dinheiro recuperando a sua liberdade criativa. Quanto à fama e fortuna que recusou e o seu apoio aos fãs partilharem música livremente, ela disse:  "São as editoras que precisam de vender discos pois não são artistas! Quem disse que os músicos precisam ser milionários? Quem criou esta regra? Nós não precisamos de muito dinheiro, só precisamos do suficiente para criar a nossa música, comer e partir em tournée". Uma simplicidade que se pode notar não só pela forma como veste mas também pelo cantar descalça, demonstrando dar prioridade ao que a faz sentir confortável em detrimento da imagem que esperam dela. 

Joss Stone vendeu 10 milhões de discos em todo o mundo mas fica na história como a cantora mais jovem de todos os tempos a atingir o primeiro lugar dos chats no Reino Unido com o seu álbum de lançamento e com esse mesmo álbum atingir o segundo lugar no top Billboard. Em 5 anos foi nomeada 5 vezes para um Grammy e venceu uma vez. O seu nome está também gravado a ouro pela performance ao vivo que podem ver de seguida. Esta performance está considerada como a segunda melhor actuação ao vivo de todos os tempos. Um tributo a Janis Joplin.



Joss Stone continua a ser a excelente cantora que sempre foi, mas terá a sua visibilidade turvada pela industria da qual fugiu. Essa fuga afasta-a dos banhos em dinheiro mas aproxima-a da sua arte, sendo mais do que claro que tudo o que ela editar de hoje em diante, será o que quer, o que gosta, o que  cria e o que sente, e só por isso merece o meu respeito e o meu dinheiro em troca da sua arte.

Stop the Tuga press

Stop the press é o termo usado quando surge uma noticia que merece toda a atenção da redacção. Normalmente noticias de primeira página. Para o jornal Expresso, Stop the press parece ter um significado diferente.

Foi com grande surpresa que li a notícia do Expresso dizendo que irá revelar o conteúdo de alguns dos documentos wikileaks relativos a Portugal. A surpresa não foi tanto por irem revelar mas sim por dizerem que irão revelar. Li a notícia e percebi que por outras palavras dizem o seguinte:

"  Serve esta notícia para informar que vamos ter notícias em breve. Mas se esta notícia tiver uma reacção desagradável das autoridades, iremos improvisar algo de forma a agradar a Gregos e Troianos!"

A sério... porque raio um jornal publica algo dizendo que vai publicar algo? O que vamos ver em breve? Uma notícia de primeira página dizendo: "O jornal Expresso noticia em primeira mão que amanhã  vai morrer alguém". Sinceramente o jornal Expresso cada vez desilude mais. Esta notícia parece-me aquelas discussões dos putos em que um diz que faz e desfaz e no fundo não faz nada. Quem faz, faz, não ameaça, pois quem ameaça raramente faz... Quem muito fala, pouco falo!

É interessante como o Expresso nesta "notícia" se esforça para explicar como conseguiu os documentos, visto que está a participar no bloqueio ao site Wikileaks. Quer dizer, estão contra o wikileaks e insinuam ir fazer uma investigação responsável dos documentos expostos por este site , os quais conseguiram através de um outro jornal porque estão contra o site em si. Ou seja, se o Wikileaks não presta e é criminoso e se recusam a usa-lo, o que podemos esperar da análise deste jornal aos documentos expostos por este "criminoso" site?

Cá para mim é mesmo isto, uma ameaça para ver como as autoridades reagem. Se elas se calarem é porque consentem e o Expresso escreve o que entender. Se as autoridades condenarem, o Expresso terá muito cuidado com o que irá publicar e provavelmente terá um assessor do Sócrates presente com um lápis azul. Estou inclinado para a segunda opção, depois de ler esta noticia:



O Expresso deve de ir fazer uma rica "investigação", repleta de "noticias" completamente "objectivas" e "imparciais", mas cá estarei para ler, confirmar, discutir e ridicularizar!

Não sei se repararam na minha utilização de aspas, no último parágrafo para expressar ironia. Faço-o para homenagear uma outra noticia (no meio de muitas... ou todas), do Expresso, onde usam umas aspas hilariantes. Aliás, o Expresso usa e abusa de aspas sem sentido nenhum:

Apesar das citações poderem ser substituídas pelo travessão, são muitas vezes usadas as aspas, em particular na língua Inglesa e Alemã, mas será que faz sentido citar tantas palavras soltas e frases  incompletas colocadas em contextos por palavras não citadas? Será isto noticiar ou construir notícias? Ora, vejamos:

1- Logo no título citam a palavra caótica, mas não citam a palavra situação. O que é caótica afinal se não a situação?

2- "Nas ruas de Tripoli vive-se um cenário de "tiros" e "destruição", relataram os portugueses..." Neste caso eu percebo a minha utilização de aspas (a negro), mas fico na dúvida se as aspas deles (a vermelho) são citações ou ironia. Se já todos ouvimos e vimos vídeos de tiros e destruição, não vejo necessidade de citar estas palavras por precaução, pois é facto e não há risco em afirmar e assumir a afirmação. Porque raio o e que liga tiros a destruição fica fora das aspas?

Esta noticia parece uma colagem covarde de citações soltas onde a cola são as palavras do jornalista. Não faz sentido citar frases incompletas ou palavras soltas ligadas por palavras que desta forma dão a entender que não foram ditas pelo entrevistado. Isto é o "melhor" do jornalismo no Expresso! Eu leio, nestes casos, as aspas em palavras soltas como possível ironia e querendo dizer o oposto do que foi escrito pois a serem citações reais tenho a certeza (porque ouvi) que muito do que está fora de aspas foi dito e portanto deveria ser também citado. 
Em noticias é necessário ser claro, objectivo e não deixar dúvidas sobre o que é escrito. Se querem citar, citem toda a frase entre aspas, caso contrário eu, e muitas pessoas irão ler uma "noticia" repleta de ironia!

Se isto não é um ditado popular, deveria ser: Prefiro levar dois tiros entre aspas, do que um entre os olhos! 
Se alguém me diz - dou-te um tiro na tromba - eu sei o que ele/ela quer dizer, mas se me dizem - dou-te um "tiro" na tromba - eu fico na dúvida...

Vamos ver o que aí vem... Já tenho os ficheiros Wikileaks prontinhos para confirmação!

Batidores da música (Parte 35) Dr.Dre, RBX, Krs-One, B-Real, Nas Escobar

Um vídeo que achei escandalosamente interessante é do Dr. Dre com vários rappers conhecidos, e chama-se "East coast, west coast killaz". Este vídeo começa com os rappers sentados em torno de uma mesa, vestidos elegantemente e fumando charuto numa analogia aos think tank das elites. No centro da mesa está a cobaia que é o público alvo, representado por um macaco numa jaula "Man in the Box" (prisão dimensional, parte do diagrama Vitruvian Man de Davinci). 





O tema começa com uma voz off que diz:

"Cavalheiros, temos um problema que tem o potencial de se tornar um problema muito sério. A separação east coast/weast coast é exactamente a arma que os nossos inimigos precisam para destruir o nosso império. Por isso, o que precisamos fazer, é juntar alguns dos maiores, mais fortes e mais inteligentes forças do milénio e isto será o inicio do Aftermath".

Não traduzi aftermath pois traduzir para: consequência, resultado, outonada ou sequela, não faz justiça ao que a palavra realmente significa. Aftermath é a junção de duas palavras after e math que juntas significam o que é feito após um acontecimento, rescaldo. Após um colapso politico, económico, guerra, etc, no aftermath nasce uma nova ordem.
Esta voz off fala na verdade em dividir para conquistar, onde o caso east/west coast é só uma analogia a todas as divisões a que estamos sujeitos em sociedade e que permitem o controlo exercido sobre nós. Obviamente que reunir as maiores, mais poderosas e mais inteligentes forças do milénio não se referem certamente a três rappers que mal sabem falar a sua própria língua. Com a continuação da música, percebemos que falam dos Illuminati e da sua Nova Ordem Mundial.

Após esta voz off, ficamos perante o olho de Hórus que observa a população completamente escravizada, estupidificada e violenta.



O primeiro a cantar é RBX que passa a palavra a Krs-One que após a sua parte vocal entra uma nova voz off que diz :

"Bem-vindos à Nova Ordem Mundial. Estão agora sob lei marcial. Todos os direitos constitucionais foram suspensos."

Obviamente que esta parte se adapta mais à agenda maçónico-Illuminati do que a uma mera guerra rap entre dois lados de um mesmo país.


Depois desta parte, entra B-Real em acção e passa a palavra a Nas Escobar que canta algo enigmático: "Now when I bomb like Saddam, the world feels The Wrath of Khan, Desert Storm in this modern day Babylon", esta parte é interessante pois o que está escrito não é bem o que é dito, pois com atenção percebemos que ele não canta wrath of Khan mas sim wrath of con, passamos de uma referencia a um líder na língua Turca e Mongol para uma palavra que significa: enganar, burlar, vigarizar, o que dá um novo sentido à frase: "Quando bombardeio como o Saddam, o mundo sente a fúria da vigarice, tempestade do deserto nesta Babilónia moderna". É interessante pois a tempestade do deserto é a guerra do Iraque, baseada nas mentiras sobre o arsenal nuclear e químico que afinal não existia, e o mundo mesmo sabendo que foi enganado (v: to con) continua a deixar-se enganar permitindo pelo seu silencio que as elites continuem com o Holocausto muçulmano em nome do controlo dos recursos locais. A frase termina com a referencia a uma Babilónia moderna sendo que a antiga é a origem dos ideais e crenças maçónico-Illuminati.

Também um detalhe importante que também se pode ver nas roupas de diversas Boyband é a utilização das cores aqui ficam as principais cores de fundo deste vídeo:

(Verde, Vermelho, Azul e Amarelo ou dourado)

A relevância destas cores, é serem as cores maçónicas:

Podem dizer que falta o branco e o negro, mas na verdade estas cores estão por todo o vídeo por vezes misturadas com as outras 4 cores. Isto acontece pois estas duas cores possuem significados mais gerais, sendo o branco a luz, o espírito, a pureza e o negro a dor. Aqui estão todas as cores presentes numa só imagem:



Termino a análise a este vídeo com um detalhe que poderá escapar aos mais atentos, por passar rápido demais para ser percebido. A certa altura vemos uma mulher que grita desesperadamente, amarrada a uma pirâmide esverdeada que se parece com esta:

Por baixo da pirâmide e com a mulher a tapar, está uma faixa que parece uma interessante versão do "In God we trust" alterada para "In Illuminati we trust":

Próximo texto (parte 36)


PS: Neste texto o que de mais engraçado aconteceu, foi enquanto buscava imagens, escrevi no Google "dolar bill piramid" para copiar a imagem da pirâmide da nota de dólar e apareceu isto:

Com tanta busca e tanto proxy que uso, é a primeira vez que vejo semelhante coisa. Obviamente não confirmei, como eles queriam, e fiz uma nova busca por "dolar bill" e cheguei sem problema à imagem desejada...

Bastidores da música (parte 34) Beyoncé

Na sua mais recente tournée "I am", esta senhora no papel de Sasha Fierce, centrou toda a tourné em torno da agenda robótica. Um dos seus "novos" fatos é particularmente interessante:


Giro não é? Um fato para uma tourné futurista onde se mistura o robótico com o mítico. A carinha laroca com cornos, representada no fato dela é Baphomet que é este tipo jeitoso:


Mas podem reconhece-lo com mais facilidade das suas fotos tipo passe:


Baphomet está no centro do Pentagrama satânico e para os Maçónicos e Illuminati é ele o olho que tudo vê, o olho no topo da pirâmide, o olho de Hórus. Para eles, Hórus tanto é o Deus sol, como o Deus dos Deuses com é o anti-cristo. Sim, eu já escrevi que eles querem impor e seguem a religião pagã, mas Baphomet é parte dela. No fundo Baphomet é o Deus adorado e quem eles veneram mas que será imposto ao mundo pintado de Gaia, uma imagem mais fácil de aceitar. 
No entanto a representação adorada por eles não é a da foto de cima, pois essa é da igreja satânica. A que eles respeitam é esta:


A diferença pode não parecer grande, mas na verdade é, pois a cobra é uma representação de Gaia e estando em torno de Baphomet mostra que os dois são um só.

Mas voltando ao fato da primeira foto, este fato é mais um plágio autorizado que prova que quem já o usou não o criou nem detém os direitos sobre ele, é um fato da industria da musica imposto aos cantores, e o público nem se lembra que já o viu.
Infelizmente não sei em que vídeo foi, mas George Michael tem um vídeo em que aparece este fato, se alguém souber qual deixem o nome na caixa de comentários. No entanto, Alice Dellal já tinha pousado com este vestido muito antes de existir a Sasha Fierce:


Alice Dellal não é cantora, não é actriz é uma modelo Brasileira da Vogue. O mundo da moda tem muita influencia na sociedade e poderá ser um campo a investigar, até porque encontrei mais esta foto dela:


Além da pirâmide no fato ela tem também uma tatuada junto à orelha. Acho que depois da musica e do cinema, a moda será um tema interessante a abordar. (Futuramente, após esta série, pretendo fazer uma sobre o cinema).
Este fato, apareceu pela primeira vez numa passerele em 1992:



Nesta tourné de beyoncé é contada uma história no ecra gigante, que comeca com a inocente Beyoncé em frente a um oceano (a transformação pela água, rainman)

1- Aparece a inocente Byoncé vestida elegantemente.
2- Mostra uma moeda de ouro, que é atirada ao ar e a moeda é vista em câmara lenta.
3- As duas faces da moeda tem Beyoncé de um lado e o seu alter ego Sasha Fierce do outro.
4- Antes da moeda cair aparece Sasha Fierce em palco.
5- A moeda cai e sai a cara de Sasha Fierce.

Mais uma vez a confirmação de que Sasha Fierce é o reverso da medalha é o lado negro que a domina. 

Nesta passagem de Beyoncé para Sasha Fierce é também, como já falei várias vezes, usado o filme Metropolis que fala da transformação de uma mulher em Illuminati, onde é retirada a vida a uma mulher inocente e dada a um robot que mais tarde se transforma em ser iluminado.

(A Beyoncé como virgem inocente, em frente à água, meio condutor da transformação)

(O robot de Metropolis que recebe a vida de uma virgem inocente)

(A humanização do robot, tornado ser iluminado)

 (O olho de Hórus)
(Sasha Fierce no topo de uma pirâmide, fazendo o símbolo a pirâmide com o lema "I am yours", confirmando a sua entrega)

É interessante que esta entrega acontece depois da participação do maçónico assumido Jay-Z, o seu rainman.

Esta tourné também apresenta uma invulgar direcção da agenda robótica, ela e os dançarinos são robots como é habitual, mas desta vez ela aparece com um fato meio robot, meio animal mas com forma humana. 



Antes de ela se transformar, a cena é cortada e são mostradas ao público imagens da galáxia Andromeda. Qual a relevância? É uma analogia entre a ideia dos Illuminati no pseudo-melhoramento humano feito artificialmente através da ciência e a lenda dos Nephilim, gigantes filhos de deuses vindos da galáxia Andrómeda que na Terra procriaram com as filhas dos homens criando uma elite meia humana, meia divina. Essa elite de sangue Rh- é a origem de que os Illuminati pensam descender.

A mistura animal-robot, representa isso mesmo a mistura do primitivos humanos (animais) com a perfeição iluminada (Nephilim).

É claro que podemos e devemos duvidar da influencia externa no desenvolvimento humano, quer por deuses ou extra-terrestres. No entanto há que considerar as descobertas de ossos humanos de tamanho anormal. O problema é que essas descobertas acabaram ridicularizadas por diversas falsas descobertas já expostas. A questão é que uma mentira não torna necessariamente todo o tema mentira e podemos sempre usar aquele que dizem ser o "livro da verdade", a Bíblia, onde também se falam de humanos gigantes, existindo até uma história sobre um deles em particular: Golias.

Adenda: agradeço ao comentador que referiu o nome do vídeo de George Michael. O vídeo em causa é o "Too Funky" de 1992.


Próxima parte (35)

Bastidores da música (parte 33) Dr.Dre, Dmx

O rapper Dr. Dre, passa a imagem de Gansgter. Diz-se o pai de todos os rappers gangster. Diz que cresceu a murro em bairros violentos vendendo drogas e envolvido em gangs, será?

Dr. Dre quando se iniciou na musica disse: "Não confiem em filho da puta nenhum no mundo da musica, todos te querem foder". Tempos depois aumentou os ataques à industria e deixou a sua editora Ruthless Records que pertence a Easy-E, criando a Death Row Records.
Um rumor diz que Dr. Dre usou de homens armados para obrigar Easy-E a deixa-lo sair da empresa. Dr. Dre diz que não cometeu crimes mas não explica como saiu. Easy-E diz que foi um acordo e que Dr. Dre saiu mas continua a ser escravo dele, tendo de lhe pagar uma percentagem de todos os álbuns de todas as bandas da sua nova editora durante 6 anos. Dr. Dre diz que não lhe dá um cêntimo.
Aqui começou uma guerra de rappers com musicas ofensivas e vídeos ofensivos de parte a parte onde cada um dos lados investigou o passado do outro para o expor.


O passado de Dr. Dre, afinal, não tem nada a ver com bairros degradados nem gangsters, ele foi DJ , sob o nome de Dr.J formou uma espécie de boyband negra, que se vestiam com vinil e lantejolas e só cantavam coisas politicamente correctas, tendo na altura dito que nunca na vida se drogou.  Ora vejam bem este como ele era antes do Rap:

 (Dr.Dre é o da esquerda em ambas as fotos)


Ele não era badboy, nunca foi gangster, nunca foi pobre. Era de uma família negra privilegiada da classe média alta e não sabe como é a vida num guetto. Depois como Rapper, criou um passado cheio de violência e drogas, pois um passado assim, vende mais discos (podem ler mais sobre o seu passado, aqui).


Ele hoje controla alguns dos melhores rappers como Snoop Dog e Eminem, controlou também aquele que ainda hoje é considerado o melhor rapper de todos os tempos 2Pac (assunto já abordado nesta série).

Mas Dr. Dre conseguiu manter uma empresa independente dentro da industria, mas só a manteve porque cedeu à industria e o momento em ele cedeu notou-se com o vídeo de Dr.Dre e B-Real "The puppet master", que é um nome muito sugestivo. O vídeo como podem ver (se quiserem) é obscuro, um jogo de tabuleiro entre o dark-Pope e o Diabo, esse jogo é figurativo pois retrata O jogo pelo controlo das almas. O Diabo interpretado por B-Real canta: "és um fantoche, eu sou o mestre, fazendo-te fazer o que fazes, tomando controlo de todo o jogo". O jogo, ou The Game, é também uma referencia no Hip-Hop à industria da musica, qualquer rapper diz estar no jogo e a tentar sobreviver nesse jogo, que é o mundo da música. Este vídeo fala de controlo, um controlo total sobre tudo e todos com uma origem, the dark side...

A letra é inspiradora e é mais actual agora do que quando foi escrita: "civis tornados soldados aos milhões", "cada movimento teu é manipulado, é o movimento que escolho", "só vês o que eu quero que vejas", "a tua mente, corpo e alma foram capturados e tornados cativos pelo mestre dos fantoches". No final chove o objecto que permite o controlo... chove dinheiro.


Dmx tem uma letra interessante que diz: "Vendi a minha alma ao diabo e o preço foi baixo, mas não me ouves, a ignorância é uma bênção", mas nós ouvimos-te, já não somos ignorantes.

Estes vídeos não são exemplos únicos, nesta altura todos os vídeos andavam em torno de demónios, oculto e sempre com a vitória do mal sobre o bem. Parece que há duas agendas separadas retratando o oculto mas é a mesma agenda apresentada de forma diferente: Impor medo e dúvida e tornar visualmente aceitável o que de outra forma não o seria. 
Eles podem não perceber a fundo a mensagem que passam, mas eles sabem que são quem são e só continuam no topo, enquanto jogarem o jogo de acordo com as regras viciadas da industria.

Até há pouco tempo Dmx tinha muito mais poder do que actualmente, como cantor e actor sempre fez o que lhe era exigido, passando a ter um pouco de mais liberdade, e com essa liberdade Dmx conseguiu editar uma musica católica de arrependimento num vasto reportório Satânico, o tema é "Lord give me a sign", em que ele durante toda a musica pede um sinal de Deus por se sentir perdido e só no mundo, onde canta: "Diabo eu repreendo-te pelo que estou a passar e por me tentares obrigar a fazer o que já fiz, mas acaba tudo agora aqui. Enquanto tiver Deus na minha vida, não terei medo" e canta também "Only I can stop the rain", que tal como já referi "rain" e "rainman" são referencias ao controlo sobre um artista.

É interessante notar que após ter gravado o álbum com esta música em que renegava o diabo que era presença constante em todos os seus 5 álbuns anteriores, a carreira dele acabou, quer como cantor, quer como actor e passou a viver mais tempo dentro de uma prisão do que em liberdade. A Epic Records dispensou-o e não conseguiu outro contrato com editoras de topo. Juntou-se agora uma pequena editora na qual planeava em 2010 lançar dois álbuns dele no mesmo dia, um auto-biográfico e um religioso de Gospel. No entanto sempre que ele é libertado, volta a ser preso e o lançamento destes álbuns foram adiados para o final de 2011, após ele ter sido novamente preso dias antes do lançamento em 2010.

Dmx vendeu mais de 20 milhões de discos, participou em diversos filmes de sucesso, era multi-milionário mas está agora perto da ruína financeira devido aos altos custos dos processos movidos contra ele. Os processos judiciais são uma forma de castigo e de retirar aos artistas tudo o que lhes foi dado  (como Michael Jackson). Actualmente em entrevistas ele refere que o seu maior desejo era fugir e desaparecer do mapa mas que isso é impossível pois a missão dele é: to fight the fight e é isso que ele tem feito sempre que está em liberdade:


Tanto Dmx como Dr.Dre vão voltar a ser abordados nesta série.

Bastidores da música (Parte 32) O regresso

O prometido é devido. Este mês e depois de uma pausa regressa a série Os Bastidores da Música. Para os que conhecem a série não será novidade para os que não a conhecem podem clicar no link acima ou na imagem na barra lateral do blogue e ver os textos antigos. Se não lerem poderão andar uns tempos a apanhar papéis.


A pausa nesta série deveu-se a questões pessoais que não me permitiam dispor do tempo necessário a desenvolver estes textos. Durante esta pausa tive tempo de analisar os muitos vídeo clips que me enviaram de maneira a poderem ser incluídos na série.

Ao pegar novamente na série fui rever os 31 textos já publicados neste blogue e reparei que alguns deles não estavam online e que a maioria dos links que coloquei não iam dar a lado nenhum. Usei dos meus backups para repor os textos em falta e respectivos comentários e substituí todos os links.

Um dos motivos pelos quais os vídeos não estavam a funcionar pode ser visto aqui:


Ao clicar no link dos vídeos, íamos parar a uma página em branco. Parece que o domínio onde guardava parte do material vídeo desta série foi tomado de assalto por um departamento Norte Americano da Homeland Security, designado por ICE - Homeland Security Investigations. A questão que coloco é: Que espécie de segurança estava em causa e o que é que a Homeland Security Americana tem a ver com material usado na Alemanha e difundido online, onde a maioria do acesso vem de Portugal e Brasil? Será agora o mundo, Homeland Americano? Que se note que o site não foi tomado, o que tomaram foi o nome do domínio (que também coloca a página offline).

Antigamente quando queríamos um domínio que já tinha dono, éramos obrigados a tentar comprar esse domínio, tal como o governo Alemão pagou uma pequena fortuna ao jovem que tinha o www.deutschland.de registado, mas no caso Americano, parece que basta roubar o domínio. Roubo esse justificado com a segurança nacional a ser colocada em causa. Mas como é que um url coloca a segurança de um país em causa? Não coloca, pois isto trata-se pura e simplesmente de um roubo descarado. Possivelmente nem fizeram um mínimo de investigação, pois tendo o dono do site o  url registado noutro país o ICE não tem jurisdição. O único ICE na Alemanha, são os comboios de alta velocidade inter-cidades. Mas veremos onde isto vai dar...

Cagando e andando para não borrar os pés é o que é necessário. Caso algum link, imagem ou vídeo não estejam disponíveis em algum texto, agradeço que o refiram nas caixas de comentários desse texto para que possa reparar o problema. Todos os vídeos, fotos e páginas linkadas possuem backup online e offline.

Próximo texto: Bastidores da música parte 33

Hugo Chavez o ditador (?)

Hugo Chavez foi responsável por uma tentativa falhada de golpe de Estado, foi preso pelo presidente que tentou derrubar e passou 2 anos preso até ter sido amnistiado pelo presidente seguinte. Este homem chegou ao poder sem grandes alaridos mas começou imediatamente a fazer mudanças extremas no seu país. Não vou falar de cores politicas, apesar de Chavez ser assumidamente socialista. Vou falar do que irrita os Americanos e comunidade internacional e do motivo pelo qual ele é pintado como um ditador.

Chavez começou a nacionalizar empresas. Esta medida é muito mal vista pela comunidade internacional, pois é uma acção geralmente tomada quando se caminha para uma ditadura comunista. No entanto o caminho tomado após as nacionalizações, não foi a repressão do povo nem o seu empobrecimento, pois a economia Venezuela tem estado em largo crescimento tal como o combate ao analfabetismo está a ter incríveis efeitos positivos.

Com as nacionalizações, Chavez está a fazer algo que é inaceitável para os defensores da globalização e que é, enriquecer o seu país com os recursos naturais do seu país, tentando criar uma economia auto-sustentável. Até Chavez ter chegado ao poder, o petróleo da Venezuela era explorado por empresas internacionais a troco de tostões com a agravante de a Venezuela ter de comprar o seu próprio petróleo a essas empresas. Basicamente estavam a ser pilhados de recursos e obrigados a comprar o que é seu, tornando-os dependentes.
Com a nacionalização de todos os poços de petróleo, a Venezuela está a abarrotar deste bem, desejado em todo o mundo, ao ponto de oferecer petróleo em troca de casas pré-fabricadas para cumprir o seu programa de "Uma casa para cada Venezuelano". Isto é coisa de monstro ditador? Se é, gostaria de ver um ditador assim em Portugal!

Chavez recentemente entrou em conflito com um dos maiores grupos financeiros mundiais. Conflito esse que me fez aplaudir este homem. 
Há vários anos, um banco chamado Banco da Venezuela foi privatizado. O dono desse banco estava em negociações secretas com o grupo Santander para lhes vender o banco. O problema é que é preciso uma autorização do governo para o fazerem, e Chavez contactou o grupo Santander dando-lhe um "não" e contactou o Banco da Venezuela dando-lhes um "não" acrescentando que se eles querem vender, o governo da Venezuela compra o banco. Os donos do banco da Venezuela responderam que já não queriam vender, ao que Chavez respondeu que não importava se querem ou não e que tinham de vir para a mesa de negociações pois o governo iria nacionalizar o banco de forma a garantir que um banco chamado banco da Venezuela, não só continua Venezuelano como também irá trabalhar para o desenvolvimento da Venezuela.


Esta acção é de louvar. Ao contrário da acção portuguesa, que apesar de ter impedido que o Santander comprasse mais de 50% do Totta permitiu que os dois bancos se fundissem, o que resultou exactamente no mesmo. O Santander é dono do Totta e mantém em letras pequeninas "Totta", só para aparentemente não violar a lei portuguesa.

Outro conflito que Chavez teve também com um banco em mãos espanholas, o Banco Provincial do grupo BBVA (também presente em Portugal), foi digno de uma ovação de pé. Foi uma atitude que vejo como impensável por parte de qualquer país Europeu defensor do empobrecimento da sua nação em nome da globalização.
Chavez declarou que todos os bancos a operar na Venezuela são obrigados a dar créditos aos Venezuelanos, dentro de certos limites. Pois é verdade que os bancos hoje em dia estão a recusar empréstimos mesmo quando as pessoas possuem trabalhos fixos e podem pagar esses créditos, pois preferem recorrer a outras formas de endividar o povo sem lhe colocarem somas de dinheiro nas mãos (Por ex: Cartões de Crédito, Leasings, PPH, PPR, PPE, Seguros, etc, etc).
Este banco recusou um crédito a um casal de Venezuelanos que só queriam terminar os obras da sua moradia ainda inabitável, estas pessoas conseguiram ver a sua queixa a chegar a Chavez, que ao vivo numa assembleia e perante a imprensa, telefonou ao director do bando e disse-lhe; que ele ou cumpre a lei Venezuelana, ou o governo irá comprar o seu banco nacionalizando-o. O gerente do banco respondeu-lhe que o banco não está à venda, tentando colocar Chavez numa posição de desvantagem, no entanto Chavez respondeu com um simples: "Se não está à venda eu posso-o expropriar, já!" E pode, tal como qualquer governo pode.


Como viram no vídeo, o gerente do banco aceitou encontrar-se com a senhora, a pedido de Chavez, às 17h daquele dia e o problema foi resolvido, o gerente do banco de uma entrevista a dizer que o crédito tinha sido aprovado e assim salvou o seu banco!

Ele poder ter piada, pode parecer um palhaço quando é gozado pela imprensa internacional e seus políticos. Podemos até usar como exemplo as suas frase como: "Vão p'ro caralho Yankes de merda" ou "Senhora chanceler vá à..." (sem completar a frase por ser uma senhora 'Merkel'), no entanto acho que se Portugal tivesse tive um palhaço assim, não estaríamos no buraco financeiro em que estamos, onde além de toda a nossa riqueza pertencer a grupos estrangeiros, até as nossas dívidas já estão nas mãos de estrangeiros.

O Illuminati Bruno Fehr (exposed)!

Pela primeira vez neste blogue, os comentários discordantes e os comentários maçónicos passaram para segundo plano, pois pela primeira vez apareceu alguém a acusar o Bruno Fehr de ser um membro activo da maçonaria-illuminati:


Este comentário é de uma extrema importância e é por ele que eu ressuscitei das cinzas. Eu sou o Crest© autor deste blogue antes de a personalidade maçónico-illuminati de Bruno Fehr ter tomado o controlo deste espaço e do corpo e mente do seu autor.

Eu vou apresentar provas de que este autor é um lobo em pele de animal sexual, e que vos está a manipular deixando-vos assolados de pensamentos pornográficos e humidade de manchar qualquer parede por mais seco que seja o clima. Irei usar unicamente dados verdadeiros de Bruno Fehr, onde irei salientar os resultados sem revelar explicitamente os seus dados pessoais, pois se eu e ele vivemos no mesmo corpo, quem se lixa sou eu também.

Vamos começar pelo numero 13, o número das famílias Illuminati:
1- A cidade onde ele nasceu tem 13 letras.

2- Se somarmos os dígitos do dia e mês do seu nascimento temos um 13.

3- Nasceu em 77, por isso se ao 7 subtrairmos o outro 7 e somarmos o 13 acima, ficamos com outro 13. :)

4- No numero do seu BI conseguimos encontrar duas vezes o 11 e dos restantes números fazemos um 13.

5- No numero do seu passaporte encontramos duas vezes o valor 13 e só sobra, convenientemente, um zero.

6- Ao somar os dígitos das idades de seu pai e sua mãe quando Bruno Fehr foi concebido, ficamos com um 13.

7- Bruno Fehr não acredita que 13 é numero do azar.

9- Os dois nomes de família de seu pai possuem 13 letras.

10- Os dois nomes de família de sua mãe possuem 13 letras.

11- Somando as letras do nome completo de Bruno Fehr ficamos com duas vezes 13 letras e sobram 7 letras. Sobram? Não se adicionarmos Doutor, pois assim temos 3 vezes 13 letras.

12- Se somarmos os dígitos da hora e dos minutos do nascimento de Bruno Fehr ficamos com um 13.

13- Este ponto é só para salientar que são 13 os pontos descritos.

14- Mentira, falta o 8.

Vamos ver agora o 11, o número maçónico-Illuminati da destruição:
1- A matricula do carro de Bruno Fehr possui um 11 e o que sobra é zero, noves fora nada.

2- A morada e código postal de Bruno Fehr (somando todos os dígitos) dá dois 11's.

3- O BI de Bruno Fehr possui um 11 e se somarmos os números restantes conseguimos mais dois 11's, noves fora nada.

Vamos abordar a Maçonaria:
1- Tanto o irmão como a irmã de Bruno Fehr tratam-se por "manos", só Bruno Fehr não usa esse termo. Porque? MANOS é um acrónimo para MASON.

2- O Bruno Fehr sempre teve cães, os 3 últimos possuem nomes significativos:

a) Prince: Purple Rain? Não! É uma óbvia homenagem a anti-Cristo, o príncipe William.

b) Monalisa: A cadela foi adquirida por Bruno Fehr e pela sua ex-namorada, tendo ele ganho o processo de custódia. Bruno Fehr chamava-lhe MONA para esconder o facto que a sua ex tratava a cadela por MONAS, mais um acrónimo de MASON.

c) Shiva: Deusa Hindu retratada por uma cor azul, aludindo aos jinn e aos portais inter-dimensionais, que foi falado aqui.

3- Bruno Fehr descende de uma peculiar mistura Luso-Britânica, e de onde vem a sua família do lado Inglês? De York tal qual a corrente maçónica Rito de York.

4- Que idade tem Bruno Fehr? 33 exactamente o numero de graus maçónicos existentes.

5- Bruno Fehr apresentou à poucos dias a sua demissão da empresa onde trabalhou exactamente 3 anos e 3 meses (3 e 3 = 33).

6- Essa empresa tinha como logotipo uma pirâmide que era dividida em vários departamentos do mesmo grupo, sendo o departamento de Bruno Fehr localizado no topo da pirâmide.

7- Este ponto serve para referir que 6 pontos não são simbolicamente significativos e por isso contamos cada nome de cão como um ponto e ficamos com 9 que, apesar de ter algum significado maçónico eu gostava que fosse pelo menos 11, por isso contem este ponto 7 e somem 1 ponto imaginário e ficamos com 11.




Coincidências fantásticas:
1- Ele visitou Nova York 1 mês e 1 dia (11) antes do 11 de Setembro de 2001 e sabemos bem o que aconteceu nessa data.

2- Apesar de ter vivido em Chelsea (Londres) a 07 de Julho de 2004 ele vivia em Kings Cross, no dia e local onde uma das bombas rebentou e convenientemente do outro lado da estrada com vista para a entrada do metropolitano.

3- Convenientemente, também, ele tinha passagem aérea para Portugal nesse mesmo dia 07 mas foi impedido de voar, tendo-o feito 4 dias depois (dia 11). Voou para Portugal e não mais regressou a Londres.

4- Ele já visitou a Tunísia, Irão, Egipto e Coreia e podemos ver o estado em que aquilo está agora!

5- Ele nunca visitou o Sudão e por isso não se passa lá nada. Passa? Liguem lá a TV! Não falam no Sudão pois não? Então se passa nada lá!

6- Foi o Bruno Fehr o primeiro a invadir o Iraque e o Afeganistão e foi também o primeiro insurgente. É por isso que o problema não é resolvido. Causa e solução são a mesma pessoa e essa pessoa está bem longe de toda a porrada, calor e areia.

7- O BI de Bruno Fehr caduca a Maio de 2011, no mês em que será possível ver Nibiru da Terra.

9- O passaporte de Bruno Fehr caduca a Dezembro de 2012 que é quando termina o calendário Maia.

10- De 2 em 2 anos Bruno Fehr vai à Noruega não pelo ski, não pelo Base Jump, pois isso são desculpas para ir visitar o bunker de onde ele irá observar o fim do mundo.

11- A critica que mais se destacou na apresentação da sua tese, em 2010, foi: "um trabalho iluminado". Interessante adjectivo que o seu Professor Doutor (muito parecido com Stalin), usou para descrever a tese e autor.

12- Este ponto serve para destacar que são 11 os pontos acima descritos.

13- Mentira, falta o 8 novamente.

Satanismo:
1- Bruno Fehr acha que se as pessoas boas vão para o céu e lá são recompensadas por Deus, pois Ele é bom. Acha também que se as pessoas más vão para o inferno, não serão castigadas pois o diabo é mau e portanto irá recompensa-las pela ajuda.

2- Bruno Fehr acha que o céu é um inferno, sem sexo, numa eternidade a passear em jardins ao som de música de harpa e com toda a gente vestida de branco.

3- Bruno Fehr é Agnóstico que fica a meio caminho do Ateu e a um passo do Satanismo.

4- Bruno Fehr acredita que todos nós somos o deus do nosso próprio Ser e isso é uma teoria Satânica.

5- Bruno Fehr em Portugal é adepto do Benfica que usam o vermelho de Lucifer como cor.

6- Bruno Fehr foi membro dos Diabos Vermelhos, provando a presença do demónio na sua vida privada.

7- Em Hamburgo, Bruno Fehr é adepto do St. Pauli que tem como símbolo uma caveira muito idêntica ao símbolo da Skull & Bones e à das tropas SS Nazis.

8- Bruno Fehr acha que a imagem de Lúcifer e a sua queda é uma injustiça, pois considera-o o primeiro revolucionário, muito antes da revolta da maçã no jardim de Éden.

9- Bruno Fehr é do signo Touro e lá está o par de cornos do diabo.

10- Bruno Fehr é do signo Chinês Serpente e lá está uma das formas que o diabo tomou no jardim de Éden.

11- Bruno Fehr acha que o comentador Diesel tem os pirolitos completamente fundidos e que precisa de ajuda espiritual do bruxo Alexandrino.

12- Aliás, Bruno Fehr acredita que o comentador é o próprio Alexandrino... firme e hirto!

13- Sim eu sei e o Bruno Fehr sabe que foram mais 13 alíneas.


Agora o detalhe mais importante: Bruno tem sangue Rh- tal como todas as famílias Illuminati, por isso além de Illuminati, maçon, sexy, genial e teimoso como o raio que o parta, pode também ser um Reptilian.

Desta forma concluo, tal como todos vós, que Bruno Fehr é um iIuminati e que o comentador tem toda a razão, pois de facto é iluminado, cheio de mística e auto-intitulado deus que contrasta com uma presença diabólica e um estranho fetish por casacos. Já referi o sexy? É que sempre que me vejo ao espelho e o vejo no meu reflexo, Só Me Apetece Cobrir!

Zeitgeist (Parte 4) Moving Zeitgeist Forward

O novo filme documentário lançado a 15 de Janeiro de 2011 do qual temos estado a falar, chama-se: Moving Zeitgeist Forward, ele no site é, tal com já referi nos dois anteriores, também ilustrado por um olho:

Se o primeiro logótipo era hipnotizante e o segundo hipnotizado, este apesar de brilhante parece adormecido, ausente, um olhar perdido no passado e não com o brilho e força de alguém que olha o futuro com esperança. Não minimizem a poder das imagens e mensagens nelas contidas.

Zeitgeist: Moving Zeitgeist Forward (2011)
Com este terceiro filme fica completa a mensagem deixada incompleta nos outros 2:
1 - Acabar com a religião 
2 - Aacabar com o sistema monetário
3- Acabar com o sistema politico.

O final deste filme é uma forma de nos dar esperança ou uma ilusão dela, como se o poder instalado fosse largar o poder de forma pacifica. Não acredito na mudança sem revolta e isso está provado ser realidade, mas está também provado que o protesto é combatido com violência e essa violência gera violência de quem protesta. Sim, eles irão largar o poder devido aos protestos, não os de  um milhar de pessoas mas sim quando os milhões que ficam em casa saírem às ruas e demonstrarem o seu apoio para com esses primeiros.



O dia seguinte:

O que o filme ignora o dia seguinte, saltando da queda do sistema monetário para um futuro utópico.
Mas e o dia após a revolução? Não havendo estruturas, líder, nada, como se iria processar a distribuição de alimentos? A resposta é simples, tumultos, pilhagens de lojas, o mais forte irá recolher os recursos necessários, o mais fraco iria morrer à fome até que apareça um líder. Alguém para nos liderar durante esta fase negra, alguém que terá a confiança total do povo e com ela o poder total. Mas como se sabe, o poder corrompe ao ponto de depois de todas as estruturas estarem estabelecidas, dificilmente essas pessoas irão largar esse poder.

A história da humanidade é feita de revoluções. Uma revolução que cause a queda do sistema monetário e a criação de um novo sistema será o primeiro passo para daqui a uns tempos haver outra revolução e um novo sistema e assim sucessivamente, não até encontrarmos o melhor sistema mas até nós próprios sermos melhores. Pois se nós humanos evoluirmos até ao ponto de sermos exactamente como nos descrevemos quando falamos de direitos humanos e o sentido de humanidade com base em amor e compreensão, não importa o sistema que temos e até pode ser o sistema monetário actual pois iremos respeitar o próximo, ajudar o próximo, sem o querer governar, dominar, reprimir.

Este é o problema, a minha critica ao Venus Project e os pontos de discórdia entre mim a alguns comentadores é este mesmo: Eu penso que nós vamos querer sempre algo que marque a nossa individualidade, algo que nos destaque e o Venus Project é assente numa ideia falsa em que o ser humano ao acabar com o dinheiro, deixa de ter ambição!
O povo está estupidificado e sem liderança é inerte e passivo e nunca iremos conseguir que todas as pessoas se vejam como iguais, há e haverá sempre uma necessidade de nos destacarmos quer seja, artisticamente, desportivamente, intelectualmente a até fisicamente.

Irão todas as pessoas, militares e civis entregar as suas armas como, no filme, entregaram o dinheiro?
Irão as pessoas deixar de dar valor a objectos que possuem o valor que lhes damos, como ouro, prata, diamantes e outras pedras preciosas?
Irá a vontade de ter algo de único, algo que mais ninguém tem, desaparecer? Neste caso posso referir o coleccionismo algo inofensivo e um passatempo saudável que consiste em ter o que mais ninguém tem ou que poucos possuem devido à sua raridade. Mesmo que o valor do artigo deixe de ter valor monetário, nunca deixaria de ter valor e nunca deixaria de ser raro e arranjariam sempre a forma de lhe rotular um valor seja em que tipo de economia for, monetária ou não.

A natureza é regida pela lei do mais forte e queiramos ou não, somos parte dela e a questão do mais forte é inerente ao ser humano pois não passamos de uma espécie de macaco, mais bonito e com ideias melhores e muitas mais parvas, e portanto um animal.
Deixaria de haver arte? Deixaria de haver desporto? Deixaria de haver jogos de tabuleiro? Jogos de computador? Deixaria de haver flirt, engate? Não! E portanto nunca deixaria de haver competição, Nunca deixaria de haver frustração, nunca deixaria de haver batoteiros, mentirosos e por conseguinte, violência e domínio sobre terceiros.

O Venus Project e este filme do movimento Zeitgeist mostram-nos um mundo perfeito mas não há nem haverá um mundo perfeito pois o ser humano é imperfeito e a nossa imperfeição não se deve a factores sociais ou monetários. Somos imperfeitos pois estamos nos primórdios da nossa evolução comparativamente ao universo, e a perfeição é algo inatingível onde mesmo sabendo que o é, não iremos deixar de buscar a perfeição fazendo as maiores burradas pelo caminho.

O movimento Zeitgeist tal como o Venus Project, devem ser vistos como ideias e não projectos. No máximo dos máximo o Venus Project daria um livro contrário ao 1984 de George Orwell, ou seja algo que daria uma bela obra de ficção distópica.
Tal como temos de lembrar à politica maçónico-illuminati que 1984 é ficção e não um manual de instruções. Temos de lembrar o povo que o Venus Project é também ficção.

Se o ser humano não se auto-destruir haverá não uma mas centenas de revoluções nos milénios vindouros, revoluções essas seguidas por novos modelos de sociedade mas estará sempre, SEMPRE presente a necessidade de identificação pessoal que nos levará a um desejo de destaque que é independente de valores materiais e isso será sempre um factor ligado à competição que por sua vez está ligado ao facto de sermos humanos e por conseguinte animais.
A raiz do problema não é a politica, não é o sistema monetário, não é nada senão a nossa natureza primitiva. Mesmo com o sistema que temos actualmente poderia não haver fome, guerra, miséria e só há pois deixamos que ela exista. O dinheiro que gastámos e gastamos em guerras não desaparece ele fica cá, pois alguém o recebe e esse dinheiro é mais do que o suficiente para alimentar todo o mundo, explorar o espaço para além do nosso imaginário e erradicar todo o mal da Terra incluindo o desafiar da própria morte.

O problema é a nossa natureza e com esta sociedade ou qualquer outra, o problema será o mesmo.


(Fim da série)

Zeitgeist (parte 3) problemática Venus Project

1- Segundo o desenho inteligente das cidades não há opção de escolha do local onde queremos morar, nem sequer a opção de morar fora de uma cidade. Isto coloca em causa uma liberdade fundamental humana, a liberdade de escolha/vontade. Isto agravado pela não existência de propriedade privada.



3- É preciso trabalho humano na supervisão da central de detecção, recolha e distribuição de recursos que iria depender de trabalho voluntário. Acredito como os autores do filme que haverá sempre quem seja voluntário. Mas... e as supostas bibliotecas de artigos? Aquele local onde vamos buscar o que precisamos? Quem trabalharia lá? Uma máquina programada não conseguiria servir uma pessoa que mesmo sem necessidade justificada sentisse o desejo de usar um artigo. Um computador só consegue seguir um raciocínio lógico e não o iria permitir o uso de recursos com base em emoções ou vontades e por isso seria sempre necessário o factor humano estar presente em todos os processos automatizados.
A necessidade de recursos, por exemplo, com fins artísticos seria impossível de ser analisada por um computador como uma necessidade.

(O sistema informático Venus Project lembra o sistema Skynet do filme Exterminador... e lá está uma pirâmide...)


4- O filme Zeitgeist ou o Venus Project referem que não há trabalho pois tudo estaria automatizado, por outro lado referem que começando hoje, em 10 anos teríamos as cidades do futuro construídas. Como? É a esta pergunta que eles não respondem pois a resposta passa por ter toda a população mundial a trabalhar nesse sentido num mundo pós-sistema monetário. É aqui que reside o problema, pois não acho que seja possível depois do fim do sistema monetário, colocar todas as pessoas do mundo a fazer trabalho físico sem que retirem qualquer tipo de vantagem que não seja o saber que estão a construir um novo mundo.
É claro que haveria milhões de voluntários, mas construir um novo mundo e toda a tecnologia para automatizar o trabalho pressupõe muitos anos de duro trabalho físico e não de alguns milhões mas sim de toda a população mundial.

5- Mesmo após uma década de trabalho físico e termos chegado ao ponto da automatização total, há trabalhos que continuariam a precisar de humanos:
a) Tal como as crianças precisam ser tocadas, os idosos precisam ser acompanhados e existindo ou não dinheiro eles continuariam a ser ignorados e abandonados. Quem trataria deles voluntariamente? Estou certo que haveria voluntários para manter instituições, para passar um bocado com eles. Mas quantos voluntários haveria para garantir as suas necessidades higiénicas? Seriam suficientes? E se não fossem suficientes?

b) O mesmo do ponto anterior, se passaria com as crianças. Sendo a morte algo impossível de evitar haveria sempre órfãos e nem sempre o abandono tem uma relação directa com o dinheiro.

c) Os deficientes iriam sempre existir e nem sempre seriam aceites pelas suas famílias e tal como hoje, nem sempre o factor monetário estaria envolvido.

d) As zonas de lazer, como restaurantes poderiam ser 100% mecanizadas, tal como cinemas. Mas quem faria os filmes? Há quem faça teatro por amor à arte, mas seriam essas pessoas suficientes para servir 7 biliões de pessoas com mais tempo livre, que não sendo todas cientistas ou artistas, teriam mais tempo para se multiplicarem?


6- Não haveria prisões sob o pressuposto de que a violência é um factor social e directamente relacionado com o sistema monetário. Eliminando esse sistema doente deixaria de haver pessoas doentes. Não consigo encontrar qualquer ligação lógica entre o sistema monetário ou estrutura social actual que consiga explicar a pedofilia, violação, violência (incluindo domestica) gratuita.
No documentário é dito que a violência como factor genético é mito, e que são raras as doenças ou mutações genéticas. Dito isto, será também mito a homossexualidade como factor genético e desta forma sem palavras estão a dizer-nos que a homossexualidade é um desvio/factor social, (como a lógica sugere) e no entanto existem homossexuais vindos de todos os escalões sociais, desde famílias severas às famílias com mais amor, desde os mais ricos aos mais pobres. Da mesma forma que continuariam a existir homossexuais independentemente do tipo de sociedade criada, iria existir violência devido à necessidade humana de dominar e/ou de atacar o que não aceitam/compreendem. Nem toda a violência está relacionada com dinheiro, muita dela está relacionada com poder ou o sentimento momentâneo de poder e domínio de um elemento sobre outro, não é factor social nem educacional pois somos animais e em todos os animais existe competição directa por domínio numa comunidade. Como animal existiriam sempre elementos alfa que teriam a necessidade de dominar seja com violência física ou psicológica. Existiria frustração sexual que continuaria a gerar violência, violações e pedófila. Existiria preconceito racial.
Todo o tipo de crimes continuaria a existir, excepto burlas, furtos e crimes ligados ao dinheiro.

7- Mesmo que todos os processos na vida humana e na constituição de uma nova sociedade sejam automatizados, concordo que isso não nos levará a nos tornar-mo-nos apáticos e que continuaremos a estudar, evoluir, inventar com vista ao auto-melhoramento. A ciência tal como a arte irá sempre ser um prazer e não havendo trabalho, a nossa criatividade será desbloqueada e portanto viveremos numa idade de ouro criativa. No entanto viveremos numa dependência total de máquinas que como tal irão impor a lógica às nossas vontades pois não serão nunca capazes de entender a emoção que nos leva a sentir certas necessidades ilógicas. No entanto tal como haverá um aumento de pessoas criativas, haverá um aumento de pessoas destrutivas e nem todas as destrutivas se contentam em ser críticos literários ou de arte.



Estes não são os pontos fulcrais, são meramente exemplos. Uma constante nos sentimentos humanos é a necessidade de liberdade. Qualquer dependência nos faz sentir presos e a resposta humana será sempre a tentativa de nos libertarmos. Nós somos assim nas nossas funções e desejos mais simples, procuramos o amor sabendo que ele em maior ou menor escala nos prende e assim que o encontramos queremos liberdade sem que isso signifique fugir ao objecto amado. É a constante insatisfação humana que nos irá sempre impedir de sermos dependentes do que quer que seja. 

A minha opinião não tem como objectivo derrotar ideias, e nelas incluo o Venus Project, tem sim como objectivo salientar que mostrando o lado bom de uma ideia não faz dela boa e muito menos, perfeita. Espero sim, que este projecto seja o exemplo do qual possam nascer dezenas de novas ideias e projectos onde um deles será não perfeito mas o mais lógico e humano.